Homofobia e Bullyng
Já na 3@ serie do 2* grau passei por isso, por ter enfrentado o aluno mais “engraçadinho” da turma ele organizou de dentro da sala um grupo para assistir a surra que me daria na hora da saída.
Lembro que pedi ajuda a professora, diretora e coordenadora, não tive resposta de apoio.
Pediram que avisasse em casa, o que seria impossível pela distancia e falta de telefone na época.
Ao sair do colégio que ficava em Laranjeiras, deparei-me com uma turma enorme, minha saída foi esconder numa loja com vitrine que ficava na esquina.
como o dono não chamava a policia eu acabei saindo e sendo cercado mais embaixo na frente de um prédio.
Eles desistiram por que tive ajuda de um senhor porteiro do prédio, foi puro convencimento e conversa com os agressor es.
Depois disso nesse colégio não tive mais nenhum caso igual.
O agressor é tido sempre como o incompreendido da turma e geralmente passa por mais engraçado da turma.
Foi o mesmo caso que tive mais tarde no bairro da Taquara.
Ele sempre me chamava de bichinha e similares, coisa que nunca me ofendeu, e esse fato o deixava irritado.
Avisei que não toleraria isso e que daria três chances dele ser perdoado, na quarta ele veria comigo.
Ele não ligou, e passou as chances.
Um dia em pleno ar livre e sem aviso nenhum dei-lhe um soco na boca do estômago e falei “Não te avisei
seja homem como és e não chores pois chorar é coisa de bichinha e isso não te fica bem”
Nós dois foram para diretoria, eu esperava expulsão mas, ele teve suspensão e eu continuei estudando numa boa.
Acabamos nos tornando amigo s.
Mas esse história é velha, dirão vocês, porem digo eu ela se repete todo s os anos.
E isso acontece por que quem ensina, dirige e coordena não enfrenta com coragem e vontade de resolver.
Isso chega até na Faculdade pois o trote pode ser classificado como bullyng.
Uma maneira que poderia resolver foi barrada no Senado e Câmara que não votaram a aprovação do kit anti Homofobia.
E aqui no Rio o Bolsonaro filho ainda quer barrar projetos de lei que defendam a diversidade!!
O que aconteceu no sul foi homofobia embora a mídia classificou como bullyng.
Então que se criem o kit anti bulling e homofobia!
NGB
Ativismocontraaidstb.blogspot.com
Para quem está passando ou passou por isso na Escola deve seguir esses passos:
Registrar um B O numa delegacia proxima
Discar o 100 no telefone propio, esse telefone é o numero do disque Direitos Humanos.
Enviar uma denuncia com cópia para :
presidencia@abglt.org.br
POIS ASSIM ELA ACOMPANHA O ANDAMENTO
do caso.
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