Arroz de Festa!!
Estrogonofe quem não gosta?
Hoje temos novidades pois o programa Dia a Dia da Band apresentou reportagem de um local muito interessante lá em São Paulo, onde a chefe ensinou a fazer um bom E apetitoso estrogonofe. Lembro-me foi um tempo que casamento para dar certo e durar, deveria ser com estrogonofe.
Não acompanhava essa novidade de batata frita ou palha não, vinha acompanhado de um bom arroz.
A única alteração que se permitiria seria no caso o Arroz à Grega.
O arroz sempre ligado a fartura.
Arroz jogado e desperdiçado nos convidado s e na noiva.
Nos idos de 60 e 70 isso era uma tradição!
Lembro-me de um casamento que foi de meu primo.
Murilo, depois de ser libertado de um mal feito.
Tinha dado um mal passo na vida.
Descobriu uma mulher linda filha de pessoas importantes, e já que conseguira trabalho em cartório, decidiu casar.
O casamento foi realizado numa boate(Discoteca) chamava-se ZOOM, em Copacabana.
Da balada, naquela época falava-se embalo,muita musica estilo Dancin' Days!
Bebida com bar aberto que eram drinks como o Cinzano Bode Mary, wiskey
ou sucos.
Para “comer&Morar” Estrogonofe com arroz Branco.
Foi um arrazôo!
Mas o casamento del es não durou muito não.
Ele por beber muito, bateu na mulher e acabaram separando.
Que fome fui comer, depois eu volto.
NGB
Ativismocontraaidstb.blogspot.com
P.S. Essa vai para a chef Thcla Oliosi.
abril 15th, 2011 by admin
Desde criança, sempre tive fascínio por uma “venda”, e estou feliz por ter conseguido exatamente o que queria, ou seja, instalar em São Paulo uma “venda” com jeito de antigamente, um armazém acolhedor, cheio de coisas penduradas e espalhadas por toda a parte e que vende secos, molhados e afins, de tudo um pouco para abastecer a casa e a família o ano inteiro, da bacia ao salame, do lençol ao pano de prato, da panela à tigela, do café ao picolé, do brinquedo ao sabonete, do lápis ao caderno, das peças de cerâmica às guloseimas divinas que saem da sua cozinha. A “venda” também é um lugar para simplesmente passear ou para entrar e puxar uma prosa, tomar um sorvete ou picolé, um café com bolo, biscoitos ou pão de minuto feitos com farinha de trigo de moinho artesanal e ovos de galinha caipira ou um pão de queijo mineiríssimo, que leva queijo da serra da Canastra e polvilho de Conceição dos Ouros (e que, já nesse primeiro ano de vida, foi eleito pelo Veja SP como o “melhor salgado” de São Paulo), pois “Café, almoço e jantar sempre saborosos devem estar”. O “Lá da Venda” tem um jeito descontraído, rústico e chique ao mesmo tempo e é cheio de sentimento.
Na mesma linha de resgate de tradições, decidi fazer o Almanaque Lá da Venda para o ano de 2011 e, se tudo correr bem, para os anos que se seguirem também.
O Almanaque, que foi lançado no início de fevereiro, são aproximadamente 50 páginas recheadas de histórias, curiosidades, receitas e muitas outras coisas interessantes.
Heloisa Bacellar
Vale muito á pena conferir!
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