Pesquisadores constataram que a prática de ioga reduz níveis de interleucina-6 (IL-6).
O estudo foi realizado com mais de 50 mulheres, que possuíam idade média de 41 anos, com o intuito de determinar os efeitos da ioga.
As participantes do estudo foram divididas entre as que faziam ioga regularmente e as que estavam começando a praticá-la, sendo que as mais experientes faziam aulas duas vezes por semana nos últimos dois anos.
No estudo, as mulheres respondiam a questionários psicológicos.
Em seguida, um cateter era colocado em uma veia, permitindo a retirada frequente de pequenas amostras de sangue para medidas sequencias da interleucina, com o intuito de determinar os níveis de estresse e da IL-6 no sangue.
Depois, as mulheres eram submetidas a uma série de testes como, por exemplo, resolver operações matemáticas de cabeça, seguidas de situações físicas extremas como frio e calor.
E depois, ainda eram submetidas a testes intelectuais.
Todos os testes visaram simular situações de estresse do dia a dia.
Para medir o efeito das atividades físicas sobre o grau de estresse, os pesquisadores dividiram os grupos novamente para fazer exercícios convencionais em esteira rolante, ioga ou simplesmente relaxar vendo filmes.
Na pesquisa, os estudiosos descobriram que a prática da ioga reduz os níveis da IL-6, além de constatar também que a vulnerabilidade ao estresse é menor.
Os cientistas não foram capazes de identificar qual componente da ioga atua na redução do estresse bioquímico do corpo.
G1 Online
-Banco de saúde 15/01/10
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