suas conclusões:
nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma
classe inteira.
Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo
realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico,
tudo
seria igualitário e 'justo".
O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento
socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas
notas nas
provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da
classe,
e portanto seriam 'justas. ' Isso quis dizer que todos receberiam as
mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso
também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...
Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos
receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os
alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.
Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram
ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma.
Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles
também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto,
agindo
contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos
preguiçosos. Como
resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.
Depois da terceira prova, a média geral foi um "F".
os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da
atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos
tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de
injustiça é que passaram a fazer parte daquela turma. No final das
contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala.
Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para total surpresa.
falhado
porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus
participantes.
situação a partir da qual o experimento tinha começado. "Quando a
recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande,
pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as
recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento
para dar
a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é
inevitável."
que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem
trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não
pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando
metade da população entende a idéia de que não precisa
trabalhar, pois
a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a
primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Da colaboradora: anaBont
Nenhum comentário:
Postar um comentário