Fonte: Ministério da Saúde
22/12/2009
Com base nos resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), que analisou, entre outros temas, a saúde sexual dos entrevistados, o ministro José Gomes Temporão afirmou que as políticas na área estão no caminho certo. As informações são do Ministério da Saúde.
Resultados de pesquisa IBGE mostram que as políticas estão no caminho certo, diz Temporão
Os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), elaborada pelo IBGE e financiada pelo Ministério da Saúde, reforçam a importância das políticas desenvolvidas pela pasta para promover qualidade de vida dos adolescentes. “Este levantamento inédito mostra que o Ministério da Saúde está no caminho certo. Temos ações para combater de frente os principais problemas enfrentados pelos adolescentes”, afirmou Temporão, que participou, nesta sexta-feira, da divulgação da pesquisa na sede do IBGE, no Rio.
As ações governamentais foram fundamentais, por exemplo, para reduzir o número de fumantes na adolescência, além de contribuir com a maior prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e aids entre os mais jovens e melhorar a saúde bucal deles.
A pesquisa revelou que quase 76% dos estudantes brasileiros nunca experimentaram o cigarro. O dado é um reflexo da política de controle do tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), ligado ao MS. Pelo Programa Saber Saúde, que o Inca leva para as salas de aula, mais de dois milhões de alunos do País já foram orientados sobre os males causados pelo fumo.
Temporão ressaltou que o Brasil tem mais ex-fumantes que fumantes. “A redução do tabagismo é ainda maior entre os mais jovens. E as nossas ações contribuem com essa queda significativa”, avaliou. Na tentativa de reduzir a atração de jovens e adolescentes pela droga, o Ministério da Saúde também limitou a publicidade da indústria do tabaco e inseriu imagens de advertência mais explícita das conseqüências do hábito nas carteiras de cigarro.
ÁLCOOL – O número de adolescentes que já experimentaram bebida alcoólica chamou a atenção do ministro da Saúde. A PeNSE mostrou que mais de 71% dos estudantes haviam bebido. Na avaliação de José Gomes Temporão, os jovens são estimulados a beber desde cedo por causa de publicidade. “O Ministério da Saúde é favorável à regulamentação da propaganda de bebida. A maioria dos países tem regras claras para veicular esse tipo de anúncio”, disse.
Uma das principais armas na prevenção do consumo de álcool teve a gestação iniciada no Ministério da Saúde. A lei seca, criada em 2008, proíbe o motorista de beber e dirigir depois. As normais mais duras causaram um impacto positivo na vida do brasileiro e no sistema de saúde. No primeiro ano de lei seca, o número de internações hospitalares em função de acidentes de trânsito caiu 23%.
SAÚDE SEXUAL – O foco do Programa DST-aids do MS na educação preventiva dos jovens foi decisivo para a maior conscientização deles sobre saúde sexual e reprodutiva. Segundo a PeNSE, 76% dos escolares que iniciaram a vida sexual utilizaram o preservativo na última relação. Os jovens têm acesso gratuito às camisinhas nos postos de saúde da rede pública. Mais de 700 milhões de unidades foram distribuídos para toda a população em 2008 e 2009.
O Programa Saúde na Escola já levou a 8 milhões de estudantes orientações de saúde sexual. A parceria entre os ministérios da Saúde e Educação permite que, em sala de aula, sejam abordados conteúdos como sexo seguro, álcool e drogas. A PeNSE revelou que 87,5% dos escolares da rede pública tiveram informações sobre como prevenir aids e outras DST. Sobre prevenção de gravidez, mais de 80% tiveram lições em sala de aula.
SAÚDE BUCAL – Outra conquista do Ministério da Saúde entre os mais jovens é a ampliação na cobertura do Programa Brasil Sorridente. Nos últimos dois anos, mais de 70 milhões de kits foram distribuídos para as secretarias municipais de 1.242 municípios com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Segundo a PeNSE, 73,6% dos adolescentes declararam escovar os dentes três ou mais vezes ao dia. A freqüência é maior entre os alunos de escolas públicas, os principais beneficiados pelo Brasil Sorridente. Apenas 16,2% dos adolescentes relataram ter dor de dentes nos últimos seis meses.
ATIVIDADE FÍSICA – A PeNSE destacou que mais de 30% dos escolares são inativos ou insuficientemente ativos. Preocupado com o sedentarismo da população, o Ministério da Saúde já havia lançado neste ano o Plano Nacional de Atividade Física. Até o fim de 2010, a meta é reduzir a população sedentária de 29% para 24%.
Para o ministro, a falta de exercícios entre os mais jovens é preocupante. “É nessa faixa etária que se constroem padrões de comportamento. As conseqüências podem ser nefastas”, enfatizou. José Gomes Temporão citou que obesidade, hipertensão e diabetes são problemas de saúde muitas vezes iniciados por hábitos de vida e alimentação iniciados na adolescência.
Os resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), elaborada pelo IBGE e financiada pelo Ministério da Saúde, reforçam a importância das políticas desenvolvidas pela pasta para promover qualidade de vida dos adolescentes. “Este levantamento inédito mostra que o Ministério da Saúde está no caminho certo. Temos ações para combater de frente os principais problemas enfrentados pelos adolescentes”, afirmou Temporão, que participou, nesta sexta-feira, da divulgação da pesquisa na sede do IBGE, no Rio.
As ações governamentais foram fundamentais, por exemplo, para reduzir o número de fumantes na adolescência, além de contribuir com a maior prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e aids entre os mais jovens e melhorar a saúde bucal deles.
A pesquisa revelou que quase 76% dos estudantes brasileiros nunca experimentaram o cigarro. O dado é um reflexo da política de controle do tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), ligado ao MS. Pelo Programa Saber Saúde, que o Inca leva para as salas de aula, mais de dois milhões de alunos do País já foram orientados sobre os males causados pelo fumo.
Temporão ressaltou que o Brasil tem mais ex-fumantes que fumantes. “A redução do tabagismo é ainda maior entre os mais jovens. E as nossas ações contribuem com essa queda significativa”, avaliou. Na tentativa de reduzir a atração de jovens e adolescentes pela droga, o Ministério da Saúde também limitou a publicidade da indústria do tabaco e inseriu imagens de advertência mais explícita das conseqüências do hábito nas carteiras de cigarro.
ÁLCOOL – O número de adolescentes que já experimentaram bebida alcoólica chamou a atenção do ministro da Saúde. A PeNSE mostrou que mais de 71% dos estudantes haviam bebido. Na avaliação de José Gomes Temporão, os jovens são estimulados a beber desde cedo por causa de publicidade. “O Ministério da Saúde é favorável à regulamentação da propaganda de bebida. A maioria dos países tem regras claras para veicular esse tipo de anúncio”, disse.
Uma das principais armas na prevenção do consumo de álcool teve a gestação iniciada no Ministério da Saúde. A lei seca, criada em 2008, proíbe o motorista de beber e dirigir depois. As normais mais duras causaram um impacto positivo na vida do brasileiro e no sistema de saúde. No primeiro ano de lei seca, o número de internações hospitalares em função de acidentes de trânsito caiu 23%.
SAÚDE SEXUAL – O foco do Programa DST-aids do MS na educação preventiva dos jovens foi decisivo para a maior conscientização deles sobre saúde sexual e reprodutiva. Segundo a PeNSE, 76% dos escolares que iniciaram a vida sexual utilizaram o preservativo na última relação. Os jovens têm acesso gratuito às camisinhas nos postos de saúde da rede pública. Mais de 700 milhões de unidades foram distribuídos para toda a população em 2008 e 2009.
O Programa Saúde na Escola já levou a 8 milhões de estudantes orientações de saúde sexual. A parceria entre os ministérios da Saúde e Educação permite que, em sala de aula, sejam abordados conteúdos como sexo seguro, álcool e drogas. A PeNSE revelou que 87,5% dos escolares da rede pública tiveram informações sobre como prevenir aids e outras DST. Sobre prevenção de gravidez, mais de 80% tiveram lições em sala de aula.
SAÚDE BUCAL – Outra conquista do Ministério da Saúde entre os mais jovens é a ampliação na cobertura do Programa Brasil Sorridente. Nos últimos dois anos, mais de 70 milhões de kits foram distribuídos para as secretarias municipais de 1.242 municípios com baixo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).
Segundo a PeNSE, 73,6% dos adolescentes declararam escovar os dentes três ou mais vezes ao dia. A freqüência é maior entre os alunos de escolas públicas, os principais beneficiados pelo Brasil Sorridente. Apenas 16,2% dos adolescentes relataram ter dor de dentes nos últimos seis meses.
ATIVIDADE FÍSICA – A PeNSE destacou que mais de 30% dos escolares são inativos ou insuficientemente ativos. Preocupado com o sedentarismo da população, o Ministério da Saúde já havia lançado neste ano o Plano Nacional de Atividade Física. Até o fim de 2010, a meta é reduzir a população sedentária de 29% para 24%.
Para o ministro, a falta de exercícios entre os mais jovens é preocupante. “É nessa faixa etária que se constroem padrões de comportamento. As conseqüências podem ser nefastas”, enfatizou. José Gomes Temporão citou que obesidade, hipertensão e diabetes são problemas de saúde muitas vezes iniciados por hábitos de vida e alimentação iniciados na adolescência.