Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"


Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.

Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.

QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.

Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.

Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.

Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.

Obrigado, desculpe o transtorno!

NADA A COMEMORAR

NADA A COMEMORAR
NADA A COMEMORAR dN@dILM@!

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

SEGUNDA-FEIRA 10:00hS
EAT Luis Carlos Ripper - Rua Visconde de Niterói, 1364 - Bairro Mangueira.
Caro Companheiro (a), Venha participar, com sua presença, dia 18 de fevereiro, às 10hrs da manhã de um "abraço" ao prédio da nossa querida EAT - Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper que, junto com a EAT Paulo Falcão ( Nova Iguaçu) foi fechada por uma arbitraria decisão governamental. Participe deste ato de desagravo ao fechamento de duas escolas públicas, reconhecidas e premiadas internacionalmente que, há dez anos, levam educação de excelência ao povo. ... Compartilhe este convite com todos aqueles que, como você esta comprometidos com a educação verdadeiramente de qualidade. >> Assine a petição para não deixar o governo do estado acabar com duas escolas de excelência!! << http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_manutencao_das_EATS_e_de_sua_Metodologia/?cqMRZdb Saiba mais: http://sujeitopolitico.blogspot.com.br/

ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!

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3 anos de existência com vocês...

Ativismo Contra Aids/TB

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Suécia pede transparência

11/02/2010 - 15h13

Suécia pede transparência do governo brasileiro no processo de escolha de caças


GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O ministro dos Negócios Estrangeiros da Suécia, Carl Bildt, disse nesta quinta-feira esperar que o processo do governo brasileiro de escolha dos 36 aviões caça que serão vendidos ao país seja "transparente e justo". Depois de o governo bater o martelo nos bastidores sobre a preferência pelo caça francês Rafale, e não pelo sueco Gripen NG, o ministro afirmou que o país europeu tem muito a oferecer ao Brasil caso a aeronave seja escolhida.

"Eu presumo que seja um processo transparente e justo. Não é nenhuma surpresa que eu fale em favor da oferta sueca, que é muito forte com relação a tecnologia de ponta", afirmou.

Sem comentar o assunto em detalhes, o ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) disse que o processo de escolha dos caças é "obviamente transparente".

Bildt disse que, além do preço competitivo, a Suécia pode oferecer ao Brasil maior tecnologia que os demais países que estão no páreo para a venda das aeronaves. "A mídia acha nosso preço competitivo, mas é forte na tecnologia de ponta. Independente do interesse comercial, queremos desenvolver uma relação de alta tecnologia entre Suécia e Brasil", afirmou.

Reportagem da Folha antecipou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Nelson Jobim (Defesa) decidiram em favor do caça Rafale após a francesa Dassault reduzir de US$ 8,2 bilhões (R$ 15,1 bilhões) para US$ 6,2 bilhões (R$ 11,4 bilhões) o preço do pacote de 36 aviões para a Força Aérea Brasileira.

O Rafale ficou em último no relatório técnico da FAB, que trouxe em primeiro o caça sueco Gripen, fabricado pela Saab, e em segundo o americano F-18, da Boeing. Mesmo com a redução, os aviões franceses têm preço muito superior: a proposta sueca foi de US$ 4,5 bilhões, e a dos EUA de US$ 5,7 bilhões. Somando o custo estimado de manutenção em 30 anos, ao fim do período de vida útil o gasto com os caças será de R$ 18,8 bilhões.

A opção pela França, porém, foi definida há mais de um ano --o Planalto vê a decisão como política e o país como parceiro estratégico.

Fonte:folha on line

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