Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"


Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.

Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.

QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.

Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.

Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.

Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.

Obrigado, desculpe o transtorno!

NADA A COMEMORAR

NADA A COMEMORAR
NADA A COMEMORAR dN@dILM@!

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

SEGUNDA-FEIRA 10:00hS
EAT Luis Carlos Ripper - Rua Visconde de Niterói, 1364 - Bairro Mangueira.
Caro Companheiro (a), Venha participar, com sua presença, dia 18 de fevereiro, às 10hrs da manhã de um "abraço" ao prédio da nossa querida EAT - Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper que, junto com a EAT Paulo Falcão ( Nova Iguaçu) foi fechada por uma arbitraria decisão governamental. Participe deste ato de desagravo ao fechamento de duas escolas públicas, reconhecidas e premiadas internacionalmente que, há dez anos, levam educação de excelência ao povo. ... Compartilhe este convite com todos aqueles que, como você esta comprometidos com a educação verdadeiramente de qualidade. >> Assine a petição para não deixar o governo do estado acabar com duas escolas de excelência!! << http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_manutencao_das_EATS_e_de_sua_Metodologia/?cqMRZdb Saiba mais: http://sujeitopolitico.blogspot.com.br/

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Ativismo Contra Aids/TB

segunda-feira, 22 de março de 2010

Obama comemora aprovação da reforma histórica da saúde

Estados Unidos

Obama comemora aprovação da reforma histórica da saúde

22 de março de 2010



Nancy Pelosi, líder dos democratas e presidente da Casa (Foto: Getty Images)

O presidente dos Estados Unidos Barack Obama comemorou no fim da noite de domingo uma de suas mais importantes vitórias no cargo: a aprovação da reforma da saúde. "Esta legislação não consertará tudo que aflige nosso sistema de assistência médica", disse Obama numa entrevista coletiva. "Mas ela nos leva decisivamente na direção correta."

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A Câmara dos Representantes aprovou o projeto de lei, considerado prioritário por Obama, que prevê uma significativa mudança no sistema de saúde do país. A reforma atenderá 32 milhões de americanos que não têm plano de saúde, oferecendo à população assistência médica gratuita.

O projeto precisava de um mínimo de 216 votos para ser aprovado pela Câmara, que conta com 427 deputados e quatro cadeiras vagas. Antes mesmo dos debates que antecederam a votação, Nancy Pelosi, líder dos democratas e presidente da Casa, afirmou que a maioria dos votos necessários já estava garantida.

A reforma foi aprovada por um total de 219 a 212 votos. Entre os democratas, 34 votaram contra o projeto; entre os republicanos, 178 alegaram se tratar de um investimento muito alto - 940 bilhões de dólares ao longo de 10 anos - para uma causa não tão nobre assim.

A reforma já havia sido aprovada pelo Senado em dezembro de 2009. Agora, o projeto segue direto para a sanção do presidente. Agora, os senadores devem trabalhar em um projeto complementar à proposta geral, aprovada pela Câmara e enviada ao presidente. O projeto complementar faz uma série de mudanças na reforma, incluindo o aumento do valor dos subsídios ao seguro-saúde e a redução da incidência de um imposto sobre planos de assistência médica de alto custo.

Obama disse que espera que as táticas parlamentares não impeçam a rápida aprovação do projeto no Senado - um recado claro aos senadores republicanos, que podem tentar se abster da discussão das medidas. "É hora de encerrar este debate e começar o difícil trabalho de implementar esta reforma adequadamente em respeito ao povo americano".

A reformulação do setor, carro-chefe de Obama, foi considerada uma das principais diretrizes do governo. O presidente americano chegou a fazer uma dura campanha pela reforma e até exigiu dos democratas que votassem a favor. "Está na mão de vocês. Não façam isso por mim. Não façam isso pelo partido democrata. Façam isso pelo povo americano", disse Obama antes da votação.

A reforma representa uma significativa mudança no sistema de saúde dos Estados Unidos. O último grande projeto do setor aconteceu na década de 60, quando o Medicare, sistema que garante o atendimento às pessoas com mais de 65 anos, foi criado.

A lei, depois de sancionada, ampliará o número de americanos cobertos por um sistema de saúde, contribuirá para o barateamento da assistência médica e ajudará a impor regras mais rígidas às seguradoras.

Reforma - O presidente Barack Obama defendeu a reforma do sistema de saúde por causa de um dado que não condiz com a posição econômica do país: os Estados Unidos são a única nação desenvolvida que não oferece uma cobertura médica ampla à população. Atualmente, cerca de 50 milhões de americanos não possuem qualquer plano de assistência médica.

Embora o projeto de lei não ofereça cobertura total, a reforma beneficia 95% dos americanos que não têm plano de saúde.

Sancionada, a lei estenderá o programa federal Medicaid aos pobres e permitirá que empresas e trabalhadores autônomos assinem planos de saúde com melhores condições.

A reforma ainda proíbe convênios médicos de negar apólices por causa de doenças preexistentes e graves.

FONTE: Veja.com

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