Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"


Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.

Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.

QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.

Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.

Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.

Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.

Obrigado, desculpe o transtorno!

NADA A COMEMORAR

NADA A COMEMORAR
NADA A COMEMORAR dN@dILM@!

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

SEGUNDA-FEIRA 10:00hS
EAT Luis Carlos Ripper - Rua Visconde de Niterói, 1364 - Bairro Mangueira.
Caro Companheiro (a), Venha participar, com sua presença, dia 18 de fevereiro, às 10hrs da manhã de um "abraço" ao prédio da nossa querida EAT - Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper que, junto com a EAT Paulo Falcão ( Nova Iguaçu) foi fechada por uma arbitraria decisão governamental. Participe deste ato de desagravo ao fechamento de duas escolas públicas, reconhecidas e premiadas internacionalmente que, há dez anos, levam educação de excelência ao povo. ... Compartilhe este convite com todos aqueles que, como você esta comprometidos com a educação verdadeiramente de qualidade. >> Assine a petição para não deixar o governo do estado acabar com duas escolas de excelência!! << http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_manutencao_das_EATS_e_de_sua_Metodologia/?cqMRZdb Saiba mais: http://sujeitopolitico.blogspot.com.br/

ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!

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3 anos de existência com vocês...

Ativismo Contra Aids/TB

quarta-feira, 31 de março de 2010

Espelho Meu, Lucia Mandel

Queloide, a cicatriz rebelde

terça-feira, 30 de março de 2010 | 12:26

queloide

O povo Nuer, que vive no Sudão do Sul, é um dos maiores grupos étnicos africanos. No seu ritual de passagem para a vida adulta fazem o gaar: marcam o rosto usando uma navalha. Meninos recebem seis linhas paralelas na testa, meninas recebem marcas puntiformes. Os Nuer têm tendência a queloides. O que é isso?

O queloide é uma cicatriz que cresceu exageradamente, ficando volumosa e elevada. No início é rosado e, com o tempo, vai ficando com a cor da pele.

Ter queloide é uma predisposição individual. Há casos de tendência familiar, e pessoas negras (como as da etnia Nuer) têm maior predisposição que pessoas de pele clara. O queloide aparece em locais de ferimento, como um corte de cirurgia ou após uma queimadura. Também pode aparecer no furo do brinco na orelha ou no local de um piercing. Pessoas com grande tendência desenvolvem quelóide onde havia uma espinha, no local de uma vacina, ou até mesmo sem qualquer estímulo inicial.

Quem percebeu que tem tendência a queloide deve pensar duas vezes antes de se submeter a uma cirurgia desnecessária. Também deve pensar bem antes de colocar piercing ou de fazer tatuagem. Essa predisposição não costuma passar com o tempo, e um corte ou uma ferida que poderiam ter sido evitados podem deixar uma cicatriz maior que a esperada.

Tratamento

A injeção de cortisona diretamente no queloide costuma reduzir o seu tamanho. Apesar de não eliminá-lo completamente, o quelóide fica mais discreto. É comum associar a infiltração de cortisona ao uso domiciliar de gel de silicone.

Outra opção é a remoção cirúrgica, numa tentativa de trocar uma cicatriz grande por uma menor. Mas existe risco do quelóide nascer de novo, às vezes maior que o inicial. Para diminuir esse risco, além de se usar técnicas cirúrgicas apropriadas, costuma-se indicar sessões de radioterapia logo após a cirurgia. Ou realizar infiltrações de cortisona após a cirurgia.
Essas não são as únicas opções de tratamento. De acordo com o caso, pode-se optar pelo congelamento da lesão ou uso de laser. A resposta ao tratamento varia caso a caso.

Por Lucia Mandel

Em: Veja.com

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