Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"


Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.

Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.

QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.

Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.

Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.

Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.

Obrigado, desculpe o transtorno!

NADA A COMEMORAR

NADA A COMEMORAR
NADA A COMEMORAR dN@dILM@!

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

SEGUNDA-FEIRA 10:00hS
EAT Luis Carlos Ripper - Rua Visconde de Niterói, 1364 - Bairro Mangueira.
Caro Companheiro (a), Venha participar, com sua presença, dia 18 de fevereiro, às 10hrs da manhã de um "abraço" ao prédio da nossa querida EAT - Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper que, junto com a EAT Paulo Falcão ( Nova Iguaçu) foi fechada por uma arbitraria decisão governamental. Participe deste ato de desagravo ao fechamento de duas escolas públicas, reconhecidas e premiadas internacionalmente que, há dez anos, levam educação de excelência ao povo. ... Compartilhe este convite com todos aqueles que, como você esta comprometidos com a educação verdadeiramente de qualidade. >> Assine a petição para não deixar o governo do estado acabar com duas escolas de excelência!! << http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_manutencao_das_EATS_e_de_sua_Metodologia/?cqMRZdb Saiba mais: http://sujeitopolitico.blogspot.com.br/

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3 anos de existência com vocês...

Ativismo Contra Aids/TB

quarta-feira, 31 de março de 2010

O golpe cívico-militar foi esquecido,Blog do noblat

Enviado por Bruno Lima Rocha -
31.3.2010
|
12h09m
artigo

O golpe cívico-militar foi esquecido

31 de março é a data oficial de “comemoração” do Golpe cívico-militar concluído em 1º de abril de 1964.

Ao contrário de outros países do Sul da América, como Chile, Uruguai e Argentina, aqui operadores políticos e movimentos populares ignoram solenemente a história recente.

Considerando que boa parte das atuais elites dirigentes daqui estava na oposição ou eram aliadas do regime de força, vejo essa ignorância como um mecanismo nefasto. Tal manobra de “abafa” tampouco é novidade.

Na Europa do pós-2ª Guerra, nos países beneficiados pelo Plano Marshall, fez-se vistas grossas para os ex-colaboradores dos governos nazi-fascistas.

No Brasil, nem sempre foi assim. Lembro que na segunda metade dos anos ’80, ainda no Rio de Janeiro, a Associação Municipal de Estudantes Secundaristas (AMES) convocava a Semana Edson Luís, recordando o estudante assassinado pela ditadura em 28 de março de 1968 em um conflito no restaurante Calabouço.

O ápice se realizava no Centro Acadêmico Cândido de Oliveira (CACO), da Faculdade de Direito da UFRJ, quando em 31 de março era organizado o Enterro do Golpe.

Estes momentos, fazendo política através do simbólico, marcavam a têmpera das minorias mobilizadas e também refletiam um grau de antagonismo ainda latente. E porque não se manteve a luta pela memória revivida?

Ao não encontrar suficientes fatores explicativos na política interna de um país, cabe ao analista buscar algum marco comparativo continental. O que leva nossos vizinhos a carregar de sentido estas lutas?

Há um padrão nos protestos anti-golpe, quando argentinos saem às ruas em 24 de março, uruguaios em 27 de junho e chilenos em 11 de setembro.

Em todas estas datas existe a presença de continuidade política e bandeiras contemporâneas. Uma destas bandeiras é a permanente luta reivindicativa por Verdade, Memória, Justiça e Punição a todos os responsáveis pelos crimes de lesa-humanidade, não importando sua patente, cargo ou função à época.

Já a continuidade na política se faz notar por agrupações, correntes, movimentos ou partidos a reivindicar seus mortos pela repressão.

A ação coletiva depende de elementos de unidade e reconhecimento mútuo. Do contrário, ninguém se move. Um ritual fúnebre da liturgia de esquerda do Cone Sul é o de levar cartazes e faixas com rostos de mártires e desaparecidos políticos. É como afirmar que ninguém tem o direito ao esquecimento.

Já as esquerdas brasileiras, em geral, têm uma concepção de curto prazo que as impede identificar causas de tipo unitário e com potencial agregador. Tal se verifica na presença de arenistas no governo do ex-sindicalista e, pela conseqüente falta de uma conseqüente política de Direitos Humanos.

No Brasil, os que padeceram nos porões ou morreram em situações de confronto também são esquecidos por aqueles que deveriam reivindicá-los. Nas duras regras do jogo político, o pragmatismo inescrupuloso é coveiro da história.

Bruno Lima Rocha é cientista político (www.estrategiaeanalise.com.br / blimarocha@via-rs.net)

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