Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"


Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.

Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.

QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.

Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.

Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.

Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.

Obrigado, desculpe o transtorno!

NADA A COMEMORAR

NADA A COMEMORAR
NADA A COMEMORAR dN@dILM@!

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

SEGUNDA-FEIRA 10:00hS
EAT Luis Carlos Ripper - Rua Visconde de Niterói, 1364 - Bairro Mangueira.
Caro Companheiro (a), Venha participar, com sua presença, dia 18 de fevereiro, às 10hrs da manhã de um "abraço" ao prédio da nossa querida EAT - Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper que, junto com a EAT Paulo Falcão ( Nova Iguaçu) foi fechada por uma arbitraria decisão governamental. Participe deste ato de desagravo ao fechamento de duas escolas públicas, reconhecidas e premiadas internacionalmente que, há dez anos, levam educação de excelência ao povo. ... Compartilhe este convite com todos aqueles que, como você esta comprometidos com a educação verdadeiramente de qualidade. >> Assine a petição para não deixar o governo do estado acabar com duas escolas de excelência!! << http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_manutencao_das_EATS_e_de_sua_Metodologia/?cqMRZdb Saiba mais: http://sujeitopolitico.blogspot.com.br/

ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!

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3 anos de existência com vocês...

Ativismo Contra Aids/TB

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Mais da metade da população desconhece a hepatite C

27/09/2011 - 14h54

Mais da metade da população desconhece a hepatite C



Salvador - Uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH), realizada pelo Instituto Datafolha com 1.137 pessoas em 11 regiões metropolitanas brasileiras, mostra que 51% da população não sabe o que é hepatite C e 84% nunca fez teste para a detecção da doença. Os dados foram apresentados na manhã de hoje, durante a abertura do XXI Congresso Brasileiro de Hepatologia, realizado em Salvador.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), a variação da hepatite resultante da infecção pelo tipo C do vírus causador da doença é a principal pandemia do mundo, com cerca de 170 milhões de pessoas infectadas e por volta de 1 milhão de mortes anualmente. Segundo a SBH, entre 3 e 4 milhões de pessoas carregam o vírus da hepatite C no Brasil - na maioria dos casos, sem saber.

"O grau de desinformação sobre a doença é notório e preocupante", avalia o presidente da SBH, Raymundo Paraná. "Nos últimos anos, temos buscado alertar a população, mas falta o governo participar mais desse processo, falta fazer o que foi feito com a divulgação sobre o HIV, quando a doença começou a ser conhecida. É preciso conscientizar médicos de todas as especialidades, por exemplo, a pedir a seus pacientes exames para detectar a hepatite C."

Segundo o estudo, mesmo quem afirma conhecer a doença a confunde com outras. Entre os entrevistados, por exemplo, 7% afirmaram já ter tomado vacina contra hepatite C - quando não existe vacina para combater a doença. "Há muita confusão entre a hepatite C e a meningite C", avisa Paraná. "Com o vírus da hepatite C, acontece o mesmo fenômeno que com o HIV. O vírus passa por mutações e engana o sistema imunológico, o que dificulta a criação de uma vacina."

Para o hepatologista, uma das possíveis causas para a falta de preocupação da população com a hepatite C é a falta de sintomas e a evolução lenta da doença. "É uma doença silenciosa, que evolui por décadas até começar a apresentar sintomas - quando o estágio já é avançado, podendo avançar para cirrose ou câncer de fígado", afirma. "Estamos diagnosticando, agora, casos de infecção das décadas de 1970 e 1980. A hepatite C responde, hoje, por 40% dos transplantes de fígado no Brasil."

De acordo com Paraná, os principais grupos de risco para a doença são populações urbanas, que tenham recebido transfusões de sangue antes de 1993 ou tenham recebido injeções com seringas de vidro. "Diferentemente da hepatite A, transmitida principalmente por água contaminada, e da hepatite B, que tem prevalência de transmissão por relações sexuais, a hepatite C tem como principal meio de transmissão o contato direto com sangue contaminado, tanto por transfusões e agulhas quanto por tatuagens, piercings, equipamentos de manicures e dentistas não esterilizados", afirma o hepatologista. "Estimamos que entre 20% e 25% das pessoas que receberam transfusão de sangue antes de se rastrear a presença de hepatite C (em 1993) tenham contraído a doença, por exemplo."

Segundo o coordenador do Grupo de Estudos das Hepatites Virais da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), entre 10% e 15% das pessoas que são infectadas pela hepatite C conseguem se curar sem intervenção externa. Das restantes, 60% conseguem ser curadas com o uso de uma combinação de medicamentos - disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Quanto mais precoce a detecção da presença do vírus no organismo, maior probabilidade de cura.

Tiago Décimo

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