Pois é..
Toda política pública pressupõe pelo menos 3 fundamentos:
1) Marco legal consolidado
2) Orçamento
3) plano de ações, avaliação e monitoramento
Não há marco legal para as questões LGBT. Sem lei que o defina, não existe sistema LGBT. Nem crime de discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, como sabemos.
Aliás, nem o II Plano Nacional LGBT - que seria o resultado da II Conferência (2011) foi instituído.
O orçamento para as ações são limitadíssimos, restritos basicamente à SDH, menos de R$ 1 milhão/ano.
O governo, antes de avaliar as iniciativas anteriores, lança novas propostas, geralmente de baixíssimo impacto efetivo..
O monitoramento também não tem sido socializado, supondo que exista.
Enfim, um cenário muito difícil.
A III Conferência LGBT vem aí...
E????
Julian
Julian Rodrigues
Consultor em Direitos Humanos e Diversidade
(11) 9 95959223 (Vivo)
(11) 9 48466022 (TIM)
Em 30 de janeiro de 2015 11:40, 'Carlos' cabeto@pobox.com [LGBTTs]
escreveu:
prezados
realmente roço pra melhor e ponho esperanças na gestaoi Ideli pois enfim segui de perto a outra. mas confesso estar cada vez mais perdido em relação a é tanto conselho comitê e seminário e pouca acao efetiva
dai lembro das poucas acoes do conselho alem daquela lamentável entrevista ha 2 anos atras c a presidente
depois dali nada foi feito
ou se dissolve e cria esse comite?
essa não era uma das funções do conselho?
paradoxalmente apesar de ja termos falado tanto ninguém lembra de fortalecer as pontas e ações regionais para essas sim darem conta do combate a violência
e por falar nisso ninguem mais lembra do Sistema Nacional LGBT?
ate a presidente citou no twitter pessoal
quais medidas estao tomadas ja que a princípio, no papel, existe ha 2 anos?
abs
ct
http://www.sdh.gov.br/noticias/2015/janeiro/governo-federal-cria-comissao-interministerial-de-enfrentamento-a-violencia-contra-lesbicas-gays-bissexuais-travestis-e-transexuais
Janeiro
Governo Federal cria Comissão Interministerial de Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais
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28/01/2015
Para ampliar os direitos e instrumentalizar políticas públicas do governo federal voltados à população LGBT, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Ideli Salvatti, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Saúde, Arthur Chioro, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, assinam nesta quinta-feira (29), às 10h, uma portaria interministerial de enfrentamento à violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CIEV-LGBT).
A portaria institui uma comissão com a finalidade de prevenir, enfrentar e reduzir as diversas formas de violência praticadas contra a população LGBT, além de permitir o conhecimento de dados sobre a violência, suas características, estatísticas e o perfil dos crimes, contribuindo para a construção de medidas que visem à orientação, adoção de providências e criação de políticas públicas.
“Essa portaria é a concretização de um compromisso, inclusive, da presidenta Dilma, que após receber representantes do movimento LGBT com suas demandas, reafirmou o combate à violência e a criminalização da homofobia. A comissão interministerial é um avanço nos direitos humanos da população LGBT”, enfatiza a ministra Ideli Salvatti.
A comissão será composta pela Secretaria de Direitos Humanos, de Políticas para as Mulheres, Secretaria Geral, Ministério da Justiça e Ministério da Saúde, e coordenada pelo Departamento de Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República.
Números - Conforme as denúncias de violação contra a população LGBT da Ouvidoria Nacional e do Disque Diretos Humanos (Disque 100), de 2011 a 2014, foram registradas 7.649 denúncias, sendo aproximadamente 16% contra travestis e transexuais. Em 2014, essa porcentagem subiu para 20% com o registro de 232 denúncias. Lideram os estados de São Paulo (53 registros), Minas Gerais (26) e Piauí, com 20. Entre os tipos de violações, a discriminação e a violência psicológica estão entre as mais recorrentes em 2014, com 85% e 77%, respectivamente, dos casos denunciados contra a população LGBT.
Assessoria de Comunicação Social
Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República
www.direitoshumanos.gov.br
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Enviado por: Julian Rodrigues
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