1. A diminuição da transmissão vertical;
2. As campanhas visando a testagem da população;
3. A maior disponibilidade de preservativos em algumas regiões do país;
4. Não ter faltado antirretrovirais na rede de saúde.
2. O aumento de índices de infecções entre os jovens gays no Brasil;
3. Campanhas conservadoras menosprezaram avanços na área de comunicação e aids;
4. A insistência do governo em colocar à venda testes nas farmácias sem debater estratégias com a sociedade civil;
5. A resistência do governo brasileiro em usar como prevenção a informação de que são baixíssimos os riscos de infecção de HIV via portadores com taxa viral indetectáveis;
6. A falta de eficiência da rede Sistema Único de Saúde (SUS) em atender as pessoas com HIV em todos o país.
1. A campanha de prevenção desse ano do Ministério da Saúde para o dia mundial de Luta Contra à Aids;
2. A chegada do medicamento 3 em 1;
3. A chegada do medicamento 2 em 1;
4. A chegada do medicamento Kaletra termoestável.
1. O desalinhamento dos estudos de profilaxia pré-exposição (PreP) no Rio Grande do Sul;
2. A ausência de campanhas de prevenção nas redes sociais;
3. Falta de PPD – exame para detectar tuberculose;
4. A forma de monitoramento da utilização do teste de fluido oral nas ONGs;
5. A pouca informação sobre profilaxia pós-exposição (PeP sexual).
1. Fóruns Regionais;
2. Mudança no Departamento de Aids (na coordenação e equipes);
3. Retomada do Grupo de Trabalho (GT) de Lipodistrofia;
4. Implementação do GT de Adesão;
5. A mudança do ministro da Saúde – esse (Arthur Chioro) pelo menos ouve o movimento social.
2. Equipe do Departamento em sua maioria sem muito conhecimento da temática da aids;
3. Campanha de 1º de Dezembro com tom comemorativo, em vez de resolver primeiro os problemas como: falta de medicamentos, leitos, campanhas banalizando a aids...
4. Implementação dos testes rápidos de HIV sem resolver problemas de infraestrutura nos estados e municípios para receber os novos casos detectados;
5. A implementação do testar e tratar sem a qualificação dos profissionais de saúde para isso.
1. Voltar a falar sobre a necessidade de distribuição do preservativo feminino e da importância dele para o empoderamento da mulher;
2. O apoio do Centro de Referência e Treinamento (CRT-SP) aos encontros e outros eventos de entidades do movimento social da aids;
3. A representação do Departamento de DST/Aids e Hepatites Virais (DDAHV) no Encontro Nacional das Cidadãs Posithivas, em novembro. O fato de manterem alguém acompanhando o dia a dia do evento sinalizou uma reaproximação do governo com as ONGs;
4. As celebrações de 1º de Dezembro, Dia Mundial da luta Contra a Aids, foram bem legais. Destaco o lançamento do documentário “Aids: As Respostas das ONGs no Mundo”, de Roseli Tardelli. Um filme que nos leva a olhar para fora (do país), ver o que estão fazendo lá. Isso nos dá parâmetros para a nossa luta;
5. Também relativo ao 1º de Dezembro, gostei muito da ação Passeio Ciclístico Pela Vida e Contra a Aids, promovido pelo Programa Municipal de DST/Aids de São Paulo, no centro da cidade. É importante falar de aids por meio de qualidade de vida.
2. A demora na distribuição de novos medicamentos, especialmente os dois em um e três em um, que facilitariam muito a adesão ao tratamento. E também a falta de critérios para definir quem vai usar esses remédios;
3. O repasse de verbas paras as ONGs foi engessado. As entidades trabalharam menos, muitas fecharam, muitos projetos não foram realizados;
4. Falta de incentivo à recomendação da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para que as empresas implementem ações efetivas de combate ao HIV e à discriminação das pessoas vivendo com o vírus.
5. A prevenção falhou de forma geral. Não adianta colocar camisinhas nos postos de saúde se não existe uma campanha informando sobre isso e mostrando os benefícios do uso dela.
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