Ex-coordenador da Lei Seca vira alvo de operação do TRE
Publicada em 30/08/2010 às 20h10m
Elenilce BottariResponsável por dezenas de operações que resultaram em mais de 150 mil testes de alcolemia em todo o estado desde a implantação da Lei Seca em março de 2009, o candidato Carlos Alberto Lopes, que concorre a uma vaga de deputado estadual pelo PMN, tem agora uma mega e urgente operação para realizar: proibido de usar o nome "Dr. Lei Seca" em sua campanha por decisão do TRE-RJ, o candidato foi notificado em 12 de agosto passado para retirar da praça todas as suas placas, cartazes e panfletos de divulgação. Alegando não saberem ao certo onde deixaram as placas, os cabos eleitorais do candidato recolheram apenas parte do material. A consequência desta distração pode ser uma multa tão grande quanto a soma das autuações feitas aos motoristas que não respeitaram a Lei Seca. Só no dia 23 passado, a Fiscalização do TRE recolheu em uma única operação 15 placas do candidato com o nome proibido. Para cada placa, Carlos Alberto pode pagar entre R$ 5 mil a R$ 25 mil, lembrando que a multa aumenta a partir da reincidência.
Leia mais: TRE-RJ apreende placas de propaganda eleitoral irregulares
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