A história é sempre a mesma: Ninguém assume a responsabilidade e a "culpa" pela falência medicamentosa acaba caindo nas costas do elemento mais frágil - o paciente.
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Uma das piores consequências do desabastecimento dos medicamentos da tuberculose é a insegurança que isto gera nos pacientes e a subsequente quebra de confiança que era depositada nas equipes de saúde.- Alexandre Milagres
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Rio, Jogo de empurra na falta de remédios contra tuberculose
Médico alerta para a gravidade da situação
Jornal O Dia 19/5
Rio - O motivo da falta de medicamentos de tuberculose no Rio virou jogo de empurra entre os órgãos responsáveis pela distribuição. O governo estadual, que recebe os remédios e repassa para o município, diz que o Ministério da Saúde entregou os lotes com atraso. O Ministério, por sua vez, afirmou que não houve alteração nas quantidades e datas de entrega.
O impasse já prejudicou centenas de portadores da doença, que estão recebendo os medicamentos fracionados desde a semana passada. A promessa é que a situação seja normalizada até sexta-feira. O Ministério da Sáude informou que a remessa de 1,1 milhão de comprimidos enviada ao estado em 25 de abril e 21 de março é suficiente para toda a demanda fluminense até o final de julho. Em nota, o órgão disse que não recebeu nenhuma comunicação do estado e município sobre a falta de remédios, o que pode ser feito a qualquer momento.
A Secretaria estadual de Saúde alega que recebeu lotes fracionados e que o Ministério da Saúde irá complementar a remessa no fim de junho. Nesta segunda-feira, equipe do DIA percorreu postos de saúde da Zona Norte e constatou o reabastecimento parcial de alguns remédios.
Paciente percorreu cinco postos
De acordo com o pneumologista Alexandre Milagres, o paciente que interrompe o tratamento da tuberculose pode sofrer o retrocesso da doença. “Quando o portador deixa de tomar o remédio, a bactéria passa a ficar resistente e compromete toda a evolução do quadro”, explicou Alexandre.
O tratamento dura seis meses e é divido em duas fases: a primeira com quatro antibióticos e a segunda com dois. Para não ficar sem tomar o remédio, a estudante Aline Luiza Soares, foi obrigada a prolongar a primeira fase. “Estou há uma semana procurando os remédios da segunda fase e não acho. Meu médico estendeu a primeira por cinco dias para eu não ficar descoberta”, contou.
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-05-19/jogo-de-empurra-na-falta-de-remedios-contra-tuberculose.html
Jogo de empurra na falta de remédios contra tuberculose - Rio - O Dia
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Roberto Pereira
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Reg. CMDCA/ RJ: 02/184/ 349 - Reg. CMAS/ RJ: 0297/00
Utilidade Pública Municipal - Lei 3115 em 03/10/2000
Utilidade Pública do Estado do Rio de Janeiro LEI 2947/2005
Membro da Executiva do Fórum ONGs Tuberculose - RJ
Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB
Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ
Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ
Brasil - Rio de Janeiro - RJ
Cel: (55.21) 99429-4550
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Pois é,é um absurto gastarem tando dinheiro por causa da COPA,o paciente que temha paciemcia,com TB....
Este é o governo de hoje da mais atenção a COPA do que atenção a saúde pública,me revolta ler isto tem dinheiro pra jogo mais saúde não .....
Em 20/05/2014 09:17, "CEDUS cedusrj@yahoo.com.br [fonaids]" escreveu:
A história é sempre a mesma: Ninguém assume a responsabilidade e a "culpa" pela falência medicamentosa acaba caindo nas costas do elemento mais frágil - o paciente.
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Uma das piores consequências do desabastecimento dos medicamentos da tuberculose é a insegurança que isto gera nos pacientes e a subsequente quebra de confiança que era depositada nas equipes de saúde.- Alexandre Milagres
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Rio, Jogo de empurra na falta de remédios contra tuberculose
Médico alerta para a gravidade da situação
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Rio - O motivo da falta de medicamentos de tuberculose no Rio virou jogo de empurra entre os órgãos responsáveis pela distribuição. O governo estadual, que recebe os remédios e repassa para o município, diz que o Ministério da Saúde entregou os lotes com atraso. O Ministério, por sua vez, afirmou que não houve alteração nas quantidades e datas de entrega.
O impasse já prejudicou centenas de portadores da doença, que estão recebendo os medicamentos fracionados desde a semana passada. A promessa é que a situação seja normalizada até sexta-feira. O Ministério da Sáude informou que a remessa de 1,1 milhão de comprimidos enviada ao estado em 25 de abril e 21 de março é suficiente para toda a demanda fluminense até o final de julho. Em nota, o órgão disse que não recebeu nenhuma comunicação do estado e município sobre a falta de remédios, o que pode ser feito a qualquer momento.
A Secretaria estadual de Saúde alega que recebeu lotes fracionados e que o Ministério da Saúde irá complementar a remessa no fim de junho. Nesta segunda-feira, equipe do DIA percorreu postos de saúde da Zona Norte e constatou o reabastecimento parcial de alguns remédios.
Paciente percorreu cinco postos
De acordo com o pneumologista Alexandre Milagres, o paciente que interrompe o tratamento da tuberculose pode sofrer o retrocesso da doença. “Quando o portador deixa de tomar o remédio, a bactéria passa a ficar resistente e compromete toda a evolução do quadro”, explicou Alexandre.
O tratamento dura seis meses e é divido em duas fases: a primeira com quatro antibióticos e a segunda com dois. Para não ficar sem tomar o remédio, a estudante Aline Luiza Soares, foi obrigada a prolongar a primeira fase. “Estou há uma semana procurando os remédios da segunda fase e não acho. Meu médico estendeu a primeira por cinco dias para eu não ficar descoberta”, contou.
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-05-19/jogo-de-empurra-na-falta-de-remedios-contra-tuberculose.html
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