Caros amigos e amigas,
A pressão sobre alguns membros da minha equipe na Avaaz chegou ao limite: eles receberam ameaças de morte, tiveram seus computadores e emails hackeados, foram ameaçados no rádio e na televisão, e um deles teve o carro sabotado! Nosso colega Wissam foi detido no aeroporto do Cairo ao tentar entregar as assinaturas da petição contra a maior execução em massa da história contemporânea. Ele foi levado para uma sala sem janelas e interrogado por horas: com perguntas assustadoramente bem informadas sobre sua vida pessoal, viagens e seu trabalho na Avaaz!
Eu mesmo já fui intimidado várias vezes e tentaram invadir meu computador, mas nada comparado às ameaças que vêm sofrendo alguns membros da nossa equipe. Vamos apoiar esses corajosos ativistas que se atrevem a levar as vozes da nossa comunidade a quem está no poder.
As ameaças se tornarão mais graves na medida em que crescemos e enfrentamos com sucesso algumas das figuras mais poderosas e enraizadas nas estruturas de poder do planeta. É por isso que a Avaaz precisa triplicar nossos sistemas de segurança, incluindo apoio jurídico para casos de emergências; apoio jornalístico para lançarmos um alerta se pessoas forem ameaçadas; melhora da encriptação dos nossos sistemas, e recursos para realocar a equipe para um local seguro se a pressão se tornar insuportável.
Clique abaixo para ajudar a intensificar a proteção que a Avaaz precisa – as doações só serão processadas se arrecadarmos o suficiente para financiar integralmente um plano de segurança para proteger nossa equipe:
SIM, EU DOAREI R$5
SIM, EU DOAREI R$9
SIM, EU DOAREI R$18
SIM, EU DOAREI R$36
SIM, EU DOAREI R$72
Para doar uma quantia não listada acima, clique aqui.
Nossa atual campanha no Egito, contra a execução em massa de mais de 500 pessoas, tem tido um impacto incrível e chegou aos mais altos postos do governo. Wissam tinha um visto válido para entrar no país e conseguiu marcar uma reunião com o Grande Mufti Allam, o homem que tem o poder moral de impedir as execuções em massa. Por causa disso viramos alvo de ataques. Wissam me contou que os generais que o interrogaram sabiam tudo sobre a Avaaz, nossa campanha e sobre a sua vida pessoal e suas viagens. O governo estava, claramente, nos observando de perto.
Assim que nosso colega foi liberado, vários veículos de comunicação internacionais, como o Washington Post e a Al-Arabiya, escreveram sobre seu caso imediatamente, colocando ainda mais pressão no governo egípcio para agir em prol dos direitos humanos.
Mas sabemos que as ameaças vão piorar na medida em que nos tornamos mais eficazes. Com nossas campanhas impulsionadas pelo poder popul
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