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Qui, 02 de Dezembro de 2010 11:00 |
No Dia Mundial de Luta contra a Aids, o vereador Samir Yarak (PSC) cobrou uma solução para a divergência existente entre a ong SOS Vida e a Coordenadoria de DST/Aids da Secretaria Municipal de Saúde. O vereador Wagner Silva (PPS) disse que foram realizadas duas reuniões e o resultado delas foi um pedido de informação feito por ele para a secretária de Saúde, Aparecida Barbosa, onde pede respostas sobre o motivo do atraso ou suspensão do repasse de verba para a ong. O vereador Wagner disse que se reuniu com diretor do SOS Vida e também com a secretária e a coordenadora do DST/Aids, Maria Inês. “Depois de ouvir as duas partes envolvidas, as dúvidas permaneceram e por causa disto decidi fazer o pedido de informações para que, de posse das respostas, possamos sentar todos e resolver o problema”. Entre os questionamentos apresentados pelo vereador Wagner está o envolvimento da coordenadora no problema com a ong, os problemas ao projeto da rádio, a distribuição do convênio do Programa DST/Aids entre as ong’s, o encaminhamento de pacientes para os médicos do SOS Vida e também sobre o valor de R$ 60, destinado para compra de um veículo, entre outros. Um dos questionamentos do vereador que causou polêmica foi sobre a moralidade no financiamento de bolsas para participação em congressos. Sobre este item, os vereadores Marcio Muniz (PSC) e João Tobias (PPS) se manifestaram, frisando que existem determinadas pessoas na Secretaria de Saúde que se utilizam destas bolsas para fazer congressos e participar de curso de mestrado e doutorado, impossibilitando que outros façam. Marcio Muniz disse que seria importante a Secretaria de Saúde informar que critérios são utilizados para fornecer as bolsas. |
Qua, 01 de Dezembro de 2010 11:00 |
JANAINA DO CARMO Redação Tribuna A Aids não tem preconceito, você também não deve ter é o slogan da campanha deste ano em comemoração do Dia Mundial de Luta Contra a Aids, que acontece hoje em todo o território nacional. Em Petrópolis, o evento promovido pelo Programa Municipal de DST/Aids e de Hepatites B e C e que recebe apoio de Pastoral da Aids, do Grupo Assistencial SOS Vida e do Projeto Sorriso, será lançado no Salão Nobre do Liceu Municipal Cordolino Ambrósio, às 10 horas. “Neste ano a campanha está mais voltada para os jovens, nosso objeto é mostrar a eles que a Aids está cada vez mais perto deles”, disse Cristiane Maria Rodrigues Ferreira, voluntária do setor de desenvolvimento social do Grupo Assistencial SOS Vida. A programação também conta com a coleta de sangue para a realização gratuita de exames de detecção do vírus HIV, sífilis e hepatites B e C. Em 2009, mais de 100 exames foram realizados durante a campanha. Cristiane espera uma participação ainda maior da população, principalmente entre o público mais jovem. “A partir dos 14 anos já é possível fazer o exame. Não há necessidade da autorização dos pais e responsáveis”, informou a voluntária. O estande ficará montado no calçadão do Cenip, das nove às 17 horas. Alunos da rede municipal também participarão do evento. Professores e educadores irão promover atividades voltadas ao tema. Durante todo o dia também serão distribuídas camisinhas e panfletos à população. A escolha do público jovem é devida ao aumento no número de casos em adolescentes, principalmente meninas entre 13 e 19 anos. Desde 2005, de acordo com dados divulgados no ano passado pelo Programa DST/Aids, foram diagnosticados cerca de 204 casos em homens e 131 em mulheres. Entre 2005 e 2009, foram 11 registros em adolescentes, para somente dois casos em meninos com idade entre 13 e 19 anos. Já a partir dos 20 anos, a taxa de homens portadores do vírus é maior em relação às mulheres. A doença é mais comum no sexo masculino com idade entre 30 e 49 anos. Foram registrados em Petrópolis cerca de 119 casos entre os anos de 2005 e 2009. A incidência da doença entre as mulheres também é mais frequente nesta faixa etária. No mesmo período foram registrados na cidade cerca de 71 casos. Em relação às crianças infectadas pelo HIV, desde 2004 não há nenhum caso de contaminação na cidade. Os números também mostram que houve uma queda no número de mulheres grávidas portadoras do vírus. Do ano 2000 até 2007, foram 97 registros, já no período de 2005 a 2009 foram diagnosticados 88 casos. |
Grupo Assistencial SOS VIDA
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