Notícias e comentários sobre combate,HIV AIDS TB. Novidades sobre temas referentes ao ativismo social e político, política, políticas públicas e ações de prevenção.Incrementando o Ativismo,e despertando solidariedade. Minha intenção é promover o debate em torno da prevenção. Criando formas de combate e troca de experiências entre familiares e pessoas vivendo ou convivendo com este tema.
Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"
Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.
Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.
QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.
Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.
Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.
Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.
Obrigado, desculpe o transtorno!
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!
Ativismo Contra Aids/TB
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Canal de reclamação e ação para nós
Ecos do XVI Vivendo” Estamos vivos!? “
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
versão preliminar do Plano Estadual LGBT Paraná
Para seu conhecimento e divulgação, a Consulta Pública Online da versão preliminar do Plano Estadual LGBT já se encontra disponível no site da DEDIHC - Departamento de Direitos Humanos e Cidadania, desde o fim do dia 23/11 (última sexta).
Pedimos que todos os membros deste Comitê ajudem na tarefa de divulgar o link para a consulta, para que desta forma, toda a sociedade civil possa participar.
Segue o link :
http://www.codic.pr.gov.br/
*IMPORTANTE:
Lembrando que hoje, 26/11/2012, é o último prazo para o envio das tabelas das Secretarias de Estado, devidamente preenchidas. Por favor, se alguma secretaria ainda não enviou, faça até o fim do dia para que a continuidade dos trabalhos deste Comitê e a realização do Seminário LGBT sejam garantidos.
Atenciosamente,
Fátima.
SEJU/DEDIHC
Destaques
23/11/2012
CONSULTA PÚBLICA - PLANO ESTADUAL LGBT
ELABORAÇÃO DO PLANO ESTADUAL DE PROMOÇÃO DA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS - LGBT
APRESENTAÇÃOO governo do Estado do Paraná apresenta à sociedade paranaense, aos gestores públicos e aos segmentos organizados da população LGBT – Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, o texto base do Plano Estadual de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT para consulta pública.
Este Plano fundamenta-se nas orientações e diretrizes contidas no Plano Nacional de Promoção da Cidadania LGBT e nas deliberações das I e II Conferências Estaduais LGBT do Paraná, realizadas em 2008 e 2011, respectivamente; e reflete o esforço conjunto do Governo Estadual, através da Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos – SEJU, e demais Secretarias Estaduais, da Universidade Federal do Paraná - UFPR, do Ministério Público do Estado do Paraná - MP/PR, da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB/PR e da sociedade civil organizada, na busca de políticas públicas que venham a atender às necessidades e direitos da população LGBT.
Em todo o país, a comunidade LGBT e demais envolvidos(as) estão enfrentando a violência e a discriminação. O Plano Estadual, estabelecendo, afirmando e garantindo os direitos da população LGBT, demonstra o compromisso do Poder Público paranaense em firmar, como eixo fundamental, a consolidação plena da democracia em nosso Estado.
Consciente dessa tarefa e tendo em vista a proteção legal desses grupos, o Governo do Estado do Paraná reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos humanos e da cidadania da população LGBT e com a implementação de políticas públicas que promovam sua igualdade, dignidade e inclusão social.
Este Plano representa, portanto, o comprometimento e empenho da sociedade civil organizada e dos órgãos governamentais na efetivação de políticas públicas específicas, em grande parte negadas à população LGBT em função do contexto social excludente que o preconceito em relação à diversidade sexual e de gênero imprime à prática social brasileira.
Nesse sentido, consoante com a proposta de promoção de direitos humanos do Governo Federal, o Governo Estadual reafirma seu compromisso com o respeito e propõe um Paraná para todos e todas.
METODOLOGIA
Diante das demandas da comunidade LGBT no Estado e das diretrizes definidas no Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) do Governo Federal, a SEJU convidou, em março de 2012, as Secretarias Estaduais, a UFPR, o MP/PR, a OAB/PR e a sociedade civil organizada para compor um Grupo Técnico de Trabalho – GT, para discussões e definição das ações a serem contempladas no Plano LGBT paranaense.
A SEJU teve, portanto, papel articulador e coordenador na elaboração do Plano; as demais secretarias estaduais apresentaram contribuições específicas de acordo com a pertinência temática de cada uma delas em relação às ações propostas; a UFPR, o MP/PR e a OAB/PR contribuíram com o aporte técnico e jurídico; e a sociedade civil organizada acompanhou as reuniões, favorecendo o debate institucional e exercendo controle social.
As ações contempladas no Plano foram retiradas das I e II Conferências Estaduais LGBT do Paraná. Essas ações foram cotejadas com as ações definidas nos planos de políticas públicas LGBT dos Estados do Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo, e no plano municipal de Florianópolis. O critério técnico norteador na determinação das propostas foi sua exequibilidade do ponto de vista fático, jurídico, técnico e orçamentário, de forma que, cada proposta fosse minuciosamente analisada pelo grupo de trabalho.
Em abril de 2012 o GT definiu o cronograma de trabalhos. Ficou estabelecido que o GT se encontraria quinzenalmente para discussões e construção do Plano, culminando em novembro com a consulta pública via internet por 2 semanas. Após a consulta, tendo em vista as contribuições que são esperadas, o GT se reunirá para seu recebimento e sistematização. Em dezembro de 2012, durante evento na Semana Internacional de Direitos Humanos, a primeira versão do Plano será apresentada para aperfeiçoamento e ajuste das ações. Para que, no primeiro semestre de 2013, o Plano Estadual de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos LGBT seja lançado oficialmente.
Agradecemos a participação e contamos com a contribuição de todos e todas nesse período de consulta para o aprimoramento das políticas propostas. No quadro sinótico abaixo, seguem as ações dispostas de acordo com cada eixo temático estratégico. Cada ação listada representa uma macroação, com largo escopo de abrangência. Estas serão devidamente desdobradas em metas específicas, relacionadas com indicador de resultado, parceria, prazo de execução e dotação orçamentária.
ativistas irão protestar contra o enfrentamento da doença em SP
Como marco do Dia Mundial de Luta contra a Aids, ativistas irão protestar contra o enfrentamento da doença em SP
Ativistas irão protestar contra a política atual de enfrentamento da aids no estado de São Paulo no dia 30 de novembro, data que antecede o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Membros de ONGs, pacientes, familiares, amigos e outros segmentos sociais se concentrarão em frente ao prédio da Secretaria Estadual de Saúde. Segundo o presidente do Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, Rodrigo Pinheiro, o ato de protesto quer pressionar as autoridades públicas e fazer do dia 1° de dezembro uma oportunidade de luta e não de festa.
Os ativistas informaram que no estado, segundo o último boletim epidemiológico, entre os anos de 2003 e 2010, o número de pessoas com aids cresceu de 65 mil para 100 mil, isto não incluindo as que são assintomáticas (as que não apresentam nenhuma alteração de saúde apesar de serem portadoras do HIV). A aids é a principal causa de morte entre pessoas na faixa de 35 a 44 anos e a primeira doença entre homens e mulheres entre 24 e 25 anos.
Segundo os ativistas, mesmo com esta realidade o governo do estado fechou a Casa da Aids, transferindo os mais de 3300 pacientes para o Hospital Emílio Ribas, que passou a atender mais de 10 mil pessoas. Membros do movimento social também reclamam, segundo eles, da ameaça do fechamento de leitos do Centro de Referência de Aids.
“O que se vive são ações de desmonte da saúde pública e da falta de compromisso efetivo de gestores, além do crescente fechamento das ONGs/Aids sem apoio para seu funcionamento”, afirma Rodrigo. “O colegiado que reúne mais de cem organizações com ações voltadas a aids em todo o estado, programa diversas manifestações em várias cidades do interior paulista para marcar o 1° de dezembro”, completa.
Redação da Agência de Notícias da Aids
Membro da RNAJVHA/SP
Estudante de Administração com ênfase em relações internacionaishttp://www.facebook.com/diego.
http://www.twitter.com/diego.
Instagram/Kik/Voxer @diegocallisto
Cel. (11) 9 85033624(Tim)
Ativistas irão protestar contra a política atual de enfrentamento da aids no estado de São Paulo no dia 30 de novembro, data que antecede o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Membros de ONGs, pacientes, familiares, amigos e outros segmentos sociais se concentrarão em frente ao prédio da Secretaria Estadual de Saúde. Segundo o presidente do Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, Rodrigo Pinheiro, o ato de protesto quer pressionar as autoridades públicas e fazer do dia 1° de dezembro uma oportunidade de luta e não de festa.
Os ativistas informaram que no estado, segundo o último boletim epidemiológico, entre os anos de 2003 e 2010, o número de pessoas com aids cresceu de 65 mil para 100 mil, isto não incluindo as que são assintomáticas (as que não apresentam nenhuma alteração de saúde apesar de serem portadoras do HIV). A aids é a principal causa de morte entre pessoas na faixa de 35 a 44 anos e a primeira doença entre homens e mulheres entre 24 e 25 anos.
Segundo os ativistas, mesmo com esta realidade o governo do estado fechou a Casa da Aids, transferindo os mais de 3300 pacientes para o Hospital Emílio Ribas, que passou a atender mais de 10 mil pessoas. Membros do movimento social também reclamam, segundo eles, da ameaça do fechamento de leitos do Centro de Referência de Aids.
“O que se vive são ações de desmonte da saúde pública e da falta de compromisso efetivo de gestores, além do crescente fechamento das ONGs/Aids sem apoio para seu funcionamento”, afirma Rodrigo. “O colegiado que reúne mais de cem organizações com ações voltadas a aids em todo o estado, programa diversas manifestações em várias cidades do interior paulista para marcar o 1° de dezembro”, completa.
Redação da Agência de Notícias da Aids
Membro da RNAJVHA/SP
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BEM FAM CLIPPING - 26/nov./2012
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