Há muito que aqui no meu peito
Murmuram saudades azuis do teu céu
Respingos de ausência me acordam
Luando telhados que a chuva cantou
O que é que tens feito
Que estás tão faceira
Mais jovem que os jovens irmãos que deixei
Mais sábia que toda a ciência da terra
Mais terra, mais dona do amor que te dei
Meu sol, minha rêde, meu tamba-tajá
A sesta o sossego da tarde descalça
O sono suado do amor que se dá
E o orvalho invisível na flôr se embrulhando
Com medo das asas do galo cantando
Um novo dia vai anunciando
Cantando e varando silêncios de lar
Sem sol e sem lua, sem rima e sem mar
Coberta de neve, lavada no pranto
Dos ventos que engolem cidades no ar
Procuro o meu barco de vela azulada
Que foi de panada sumindo sem dó
Procuro a lembrança da infância na grama
Dos campos tranquilos do meu Marajó
Meu sol de janeiro a janeiro a suar
Me beija, me abraça que quero matar
A doída saudade que quer me acabar
Sem círio da virgem, sem cheiro cheiroso
Sem a “chuva das duas ” que não pode faltar
Cochilo saudades na noite abanando
Teu leque de estrelas, Belém do Pará!
Coord. Adjunto do Comite Metropolitano de Combate a TB/PA - FUNDO GLOBAL
Representante Norte na CNAIDS - MS/DEPARTAMENTO -DST/AIDS/HEPATITES VIRAIS
Um comentário:
meu nome é= Francisco Ribeiro moro em Macapá.sou soropositivo há 14 anos atualmente estou presidindo a Assciação de Pessoas Vivendo com Hiv/Aids e Direitos Humanos (APEVI+DH)um ser conciente de que é um portador do virus da Aids já mas está pessoa irá passar o seu virus a outras pessoas sabendo que é crime passar qualquer tipo de virus a outras pessoas previsto no cotigo penal Brasileiro e destá forma proucuro concientisar os associados para que eles possam valorizar mas a vida preservando a sua e respeitando o outro sem pensar em revangismo só porque me passaram eu vou ter que passa a outras o usso do preservativo ainda é a melhor forma de se prevenir contra a Aids.
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