Soft / TE CONTEI ? (Te lo dije?) 17 de fevereiro... ? (17 de febrero ...?) / “Me senti na obrigação de dar o meu ponto de vista”, diz Gabi.("Me sentí obligado a dar mi punto de vista", dice Gabi.) / Assumidos podem ser menos estressados (¿Se puede hacer menos hincapié en) / A camisinha não é culpada (El condón no es culpable) / O sumiço das baianas nas escolas de samba. (La desaparición de las escuelas de samba bahiana)
Assumidos podem ser menos estressados
¿Se puede hacer menos hincapié en
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A camisinha não é culpada por sexo morno, diz pesquisa
El condón no es culpable del calentamiento sexo, dice estudio
Por Carol Patrocínio
Não culpe a camisinha! (Foto: iStock) Muita gente adora culpar a camisinha quando fala de sua performance sexual. “Chupar bala com papel” e outras comparações são feitas sempre para justificar a falta o uso desse acessório tão necessário no sexo, mas será que ela é mesmo a culpada por destruir a libido de homens e mulheres?
Não, não é! O
pesquisador Debby Herbenick, da Universidade Indiana, nos Estados
Unidos, liderou um estudo com homens e mulheres entre 18 e 59 anos para
ver se esse papo de que sexo de camisinha não é tão prazeroso quanto
sem e obteve as seguintes respostas: a maioria dos entrevistados
acredita que o sexo seguro é altamente excitante e prazeroso.
Além disso
eles descobriram que os homens costumam ter mais facilidade para lidar
com o preservativo do que as mulheres – afinal são eles quem o “vestem”
- e que manter a ereção na hora de colocar a camisinha não é um
problema.
Por outro
lado, mulheres não têm experiência alguma em notar se o preservativo
está lubrificado ou seco, o que pode ser um problema em relação a
camisinhas velhas, secas e que têm mais chances de rasgar. O
pesquisador acredita que as mulheres precisam se familiarizar com o
ítem para conseguirem se proteger mais e dar ideias de segurança para o
homem.
É bom lembrar
que até no sexo oral é necessário o uso da camisinha, já que o fluído
liberado na ejaculação pode conter doenças, além de problemas não
visíveis aos olhos que podem ser passados pelo contato com a mucosa
bucal.
No culpe al condón!
(Foto: iStock) Mucha gente ama a culpar al condón cuando habla de su
desempeño sexual. "Suck bala con papel" y otras comparaciones se hacen
siempre para justificar el uso de esta falta accesorio muy necesario el
sexo, pero ella realmente tiene la culpa de la destrucción de la libido
de los hombres y las mujeres?
No, no lo es! El
investigador Debby Herbenick, de la Universidad de Indiana, EE.UU.,
dirigió un estudio con hombres y mujeres de entre 18 y 59 años para ver
si esta charla que el sexo con preservativo no es tan agradable como
fuera y tiene las siguientes respuestas: la mayoría los encuestados
creen que el sexo seguro es muy excitante y placentero.
Además encontraron
que los hombres tienden a ser más fácil tratar con el condón que las
mujeres - después de todo, eres el único que "desgaste" - y mantener
una erección al ponerse el preservativo no es un problema.
Por otro lado, las
mujeres no tienen ninguna experiencia en darse cuenta si el condón está
lubricado o seco, que puede ser un problema con los condones viejos,
seco y es más probable que se rompa. El investigador cree que las
mujeres deben familiarizarse con el tema que puedan protegerse a sí
mismos y dar más ideas de seguridad para el hombre.
Es bueno recordar
que el sexo oral es necesaria en el uso de condones, ya que el fluido
liberado durante la eyaculación puede contener las enfermedades y
problemas que no son visibles para el ojo que puede transmitirse a
través del contacto con la mucosa oral.
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La desaparición de las escuelas de samba bahiana
Do O Globo
Elas estão sendo arrancadas das fileiras de suas escolas por igrejas evangélicas, que demonizam o samba e o carnaval
Luiz Antonio Simas
Em um
samba belíssimo, que embalou o carnaval de 1984 da Unidos de Vila
Isabel, Martinho da Vila fala dos sonhos da velha baiana, “que foi
passista/brincou em ala/dizem que foi o grande amor do mestre-sala”.
Poucos
versos abordam com mais felicidade a ideia da escola de samba como uma
instituição comunitária, forjadora de elos entre segmentos populares
que, à margem das benesses do poder instituído, inventaram mundos e,
desta maneira, se apropriaram da vida e produziram cultura. A moça
passista, que desfilou como componente de ala, chegou ao final da
trajetória ungida baiana, matriarca do samba e de sua gente simples.
Ocorre
hoje, porém, um problema da maior gravidade nas escolas de samba,
amplamente comentado no meio e, infelizmente, pouco repercutido na
imprensa: a velha baiana corre o risco de desaparecer, arrancada das
fileiras de sua escola pela conversão às igrejas evangélicas que, cada
vez mais fortes, demonizam o samba, o carnaval e suas práticas.
O problema
atinge, sobretudo, as escolas mais pobres, que contam basicamente com
os componentes das próprias comunidades para fazer o carnaval. São
inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que
abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores. Diversas
escolas de pequeno porte já entram na avenida perdendo pontos, pois o
regulamento dos desfiles exige um número mínimo de baianas para o
cortejo. Onde elas estão? Nas igrejas, ouvindo pregações apocalípticas
contra a festa.
Atribuindo
ao carnaval um perfil maligno, fundamentando suas críticas em uma
arraigada noção de pecado e em uma vaga ideia de redenção, estes
líderes religiosos retiram do ambiente das escolas personagens que, até
então, tinham ali construído seus elos comunitários mais bonitos. É
pecado sambar?
É evidente
que tal prática se inscreve numa disputa pelo mercado da fé, cujo motor
é o combate pelo maior número possível de fiéis. É óbvio, também, que
as escolas de samba têm fortes raízes fincadas nas religiosidades
afro-ameríndias, notoriamente na Umbanda e no Candomblé. Sabemos, por
exemplo, que algumas baterias de grandes escolas desenvolveram seus
toques característicos a partir dos ritmos consagrados aos orixás. A
guerra aberta às escolas de samba deve ser compreendida, portanto, em
um panorama mais amplo: é um capítulo da guerra santa travada por
fundamentalistas cristãos contra as práticas culturais e religiosas dos
descendentes de africanos no Brasil.
O efeito é
perverso. Ao construir um discurso de salvação, alicerçado em promessas
de tempos melhores, os fundamentalistas da fé buscam matar exatamente o
que, durante muito tempo, deu a estas pessoas a noção de pertencimento.
Não basta, para os arautos do fanatismo, construir uma nova referencia;
é necessário matar o que veio antes, arrasar a terra, negar o outro,
destruir a tradição. Conhecemos este filme e o final não é feliz.
Resta
botar a boca no trombone e torcer para que no peito da velha baiana do
samba do Martinho, aquela que cresceu, amou o mestre-sala e envelheceu
dentro de sua escola, o arrepio do surdo de marcação, a harmonia do
cavaco e os desenhos dos tamborins superem as trombetas da intolerância.
Afinal de contas, não é pecado sambar e celebrar a vida.
Luiz Antonio Simas é professor de História
El viejo Bahia desaparecer de la pasarela
Ellos están siendo sacados de las filas de sus escuelas por las iglesias evangélicas que demonizan la samba y el carnaval
Antonio Luiz Simas
En una hermosa samba, que abarrotó el carnaval de 1984, los
Estados Unidos de Vila Isabel, Martinho da Vila habla de los sueños del
viejo Bahía ", que era bailarín / bromeó en la sala / decir que fue el
gran amor del maestro de ceremonias".
Pocos versos acuerdo con la idea de la felicidad más escuela de
samba como una institución comunitaria, forjador de enlaces populares
entre los segmentos, los márgenes de botín de poder establecidas,
inventó mundos y, por tanto, se apropió de la vida y la cultura
producida. El bailarín joven, que desfiló como una sala de componentes,
ha llegado al final de la trayectoria ungido Bahia, matriarca de la
samba y sus gentes sencillas.
Ocurre hoy en día, sin embargo, un problema más grave de las
escuelas de samba, ampliamente difundido en el medio y desgraciadamente
poco reflejada en la prensa: el viejo Bahia se encuentra en peligro de
desaparecer, sacado de las filas de su escuela por la conversión a las
iglesias evangélicas que cada vez más fuerte, demonizar samba, el
carnaval y sus prácticas.
El problema afecta principalmente a las escuelas más pobres, que
dependen principalmente de los componentes de las mismas comunidades
para hacer el carnaval. Existen innumerables casos de bailarines,
tamborileros y especialmente de Bahía, que dejaron los desfiles que
sirven determinaciones pastores. Varias escuelas pequeñas ahora entrar
en los puntos avenida perdiendo porque la regulación de los desfiles
requiere un número mínimo de Bahía para la procesión. ¿Dónde están? En
las iglesias, escuchando la predicación apocalíptica contra el partido.
Asignación de un perfil a la maldad carnaval, basando su crítica
en un sentido arraigado del pecado y una vaga idea de la redención,
estos líderes religiosos se derivan del entorno de caracteres escuelas
que, hasta entonces, se habían construido sus vínculos con la comunidad
más agradable. Es pecado sambar?
Es evidente que esta práctica forma parte de una disputa de
mercado de la fe, cuyo motor está luchando con el mayor número de
fieles. Es evidente, también, que las escuelas de samba tienen fuertes
raíces plantadas en religiosidades afro-amerindias, sobre todo en
Umbanda y el Candomblé. Sabemos, por ejemplo, que algunas baterías de
grandes escuelas desarrollaron sus toques característicos de los ritmos
dedicados a los Orishas. La guerra abrió las escuelas de samba debe
entenderse, por tanto, en una perspectiva más amplia: se trata de un
capítulo de la guerra santa emprendida por los cristianos
fundamentalistas contra las prácticas culturales y religiosas de los
afrodescendientes en Brasil.
El efecto es perverso. Cuando se construye un discurso de la
salvación, sobre la base de promesas de tiempos mejores, la fe
fundamentalista buscan para matarlo exactamente eso desde hace mucho
tiempo, le dio a estas personas un sentido de pertenencia. No sólo por
los heraldos de fanatismo, construir una nueva referencia, es necesario
matar a lo que había antes, arrasar la tierra, negando la otra
tradición, la destrucción. Sabemos que esta película y el final no es
feliz.
Queda por poner su boca en el trombón y la esperanza de que el
pecho antiguo de la samba bahiana Martinho, que crecía, me encantó el
maestro de ceremonias y envejecido en su escuela, la emoción del
marcado sordo, la armonía y diseños de chips de panderetas superan a
las trompetas de la intolerancia. Después de todo, no es un pecado y la
vida sambar celebrar.
Antonio Luiz Simas es profesor de Historia
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(Música - Piano Ballade, 'Only Love')
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