Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"


Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.

Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.

QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.

Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.

Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.

Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.

Obrigado, desculpe o transtorno!

NADA A COMEMORAR

NADA A COMEMORAR
NADA A COMEMORAR dN@dILM@!

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

SEGUNDA-FEIRA 10:00hS
EAT Luis Carlos Ripper - Rua Visconde de Niterói, 1364 - Bairro Mangueira.
Caro Companheiro (a), Venha participar, com sua presença, dia 18 de fevereiro, às 10hrs da manhã de um "abraço" ao prédio da nossa querida EAT - Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper que, junto com a EAT Paulo Falcão ( Nova Iguaçu) foi fechada por uma arbitraria decisão governamental. Participe deste ato de desagravo ao fechamento de duas escolas públicas, reconhecidas e premiadas internacionalmente que, há dez anos, levam educação de excelência ao povo. ... Compartilhe este convite com todos aqueles que, como você esta comprometidos com a educação verdadeiramente de qualidade. >> Assine a petição para não deixar o governo do estado acabar com duas escolas de excelência!! << http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_manutencao_das_EATS_e_de_sua_Metodologia/?cqMRZdb Saiba mais: http://sujeitopolitico.blogspot.com.br/

ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!

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3 anos de existência com vocês...

Ativismo Contra Aids/TB

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Mais perdas para a saúde #DCI  

Mais perdas para a saúde DCI   A sucessão de equívocos cometidos pelo governo federal na condução da política econômica e nas relações com o Congresso Nacional afundou o país em uma profunda crise, da qual ainda não se vislumbra saída. O ônus recai sobre as costas dos cidadãos. Derretem-se os avanços sociais conquistados. Na tentativa de realinhamento das contas públicas, a retração do Orçamento da União atingiu o Programa Farmácia Popular, que não terá um centavo em 2016 -- morte precoce quando completaria 10 anos. O Orçamento de 2015 destinou R$ 578 milhões ao programa.   Para o próximo, a União manterá apenas um dos braços da ação: o Saúde Não Tem Preço, que garante, sem custo ao paciente, medicamentos para diabetes, hipertensão e asma. Acabaram os descontos de até 90% aos remédios para renite, colesterol, mal de Parkinson, glaucoma, anticoncepcionais e fraldas geriátricas.   A proposta orçamentária original contemplava a saúde com R$ 104 bilhões, mas dela foram subtraídos R$ 3,8 bilhões, bem mais do que foi reduzido do custeio com a máquina pública, R$ 2 bilhões. Na mensagem do Executivo ao Congresso, a saúde contará com R$ 100,2 bilhões. A previsão de recursos para 2016 preserva a compra de medicamentos e vacinas. Mas diminui os repasses a estados e municípios por meio de convênios para as ações de média e alta complexidade, o que implica ampliar as restrições financeiras de hospitais universitários, filantrópicos, Santas Casas para pagamento de cirurgias e internações. Também menor será a verba destinada ao custeio de Serviços de Atendimento Móvel (Samu) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), bem como análises clínicas e exames de imagem.   E esses cortes ocorrem quando se sabe que a rede pública de saúde está sucateada. Faltam profissionais, medicamentos, material de consumo, equipamentos. Mesmo sem as restrições anunciadas para 2016, sentir-se mal e depender de hospital do governo é cair na via do calvário. Trata-se de setor que deveria estar no topo das prioridades, mas segue negligenciado pelo poder público e vitimado pela má gestão na maioria das unidades da Federação, constituindo-se uma das vergonhas da nação. Com os cortes, as coisas vão piorar ainda mais. Afinal, a redução da oferta de medicamentos de uso contínuo acabará por levar à sobrecarga dos equipamentos hospitalares, que não dão a resposta adequada aos usuários.   A crise econômica provocou a expansão do desemprego, a corrosão dos salários. Os reajustes concedidos aos benefícios previdenciários (aposentadorias e pensões) foram encolhidos pela alta da inflação e da carga tributária. Em contrapartida, os sucessivos aumentos autorizados à indústria farmacêutica, aos combustíveis -- com profundo impacto na alimentação e, de resto, nos demais segmentos produtivos -- já não cabem no orçamento familiar.   Compete ao Congresso Nacional não perder de vista a prioridade indiscutível da saúde e rever a proposta orçamentária do governo federal, recompondo as perdas impostas ao Ministério da Saúde, além, é claro, de resgatar os ganhos sociais. Se necessário, que se aprofundem os cortes em outros segmentos, não nos que impõem mais perdas aos contribuintes. Responsabilidade e bom senso deverão nortear a análise dos representantes do povo na Câmara dos Deputados e no Senado Federal a fim de poupar a sociedade de desacertos dos quais não foi autora nem chamada a opinar.  

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