Companheir@s: boa tarde!!
SALVO MELHOR JUÍZO, minhas propostas a “conclusão”abaixo, apresentada à mídia pela ONU são , humildemente, a seguinte:
1. nossa forma de comunicação até aqui usada, não tem sido eficaz. Precisamos reinventar (com ousadia, criatividade e usando a tecnologia disponível) e compreender o que realmente impacta e faz a população pensar e repensar comportamentos de risco a ponto de transformar sua forma de exercer os atos da vida.
A volta forte do SPE, como Política e não como programa, com participação de jovem para jovem (Redes de Jovens +, Happy da Saúde, etc..), com papo aberto, é uma forma, que acho legal de ser usada, cartilhas/campanhas sem “hipocrisias” e “censuras” fora da vida real não fazem e nem mexem mais com ninguém. É preciso transformar uma cultura hipócrita em realidade da vida e das demandas na prátia da democracia e de um país laico .
2. respeitar e designar apoios orçamentários (sustentabilidade) e eficazmente usados para as ONGs objetivando o exercício do seu ativismo, advocacy, capacitação e seus diversos eventos que trabalham, seriamente, com este segmento atingindo a CAPILARIDADE da população-alvo (vulnerável) por sua expertise de trabalho social e lideranças positivas é FUNDAMENTAL.
3. avaliar os impactos sociais nas nossas ações é primordial (Ex. promover pesquisas do antes e do depois da informação, da palestra, da roda de conversa, etc.. é uma ótima forma de ferramenta de avaliação para estarmos sempre renovando/reavaliando esta comunicação). Precisamos quantificar e qualificar nossas ações SEMPRE.
4. Não dá mais para falar apenas para quem já tem algum conhecimento sobre HIV/Aids. Precisamos de apoios para fazer acontecer em outras formas de apresentação em sociedade. Ex. SIPATs (palestras, rodas de conversa, workshops, etc.. na Semana Interna de Acidentes do Trabalho – acho que a NR7 – norma regulamentadora nr 7 da Justiça do Trabalho/Segurança do Trabalho/SMS –na área de petróleo e gás - menciona que este tema (HIV/Aids) deve ser sempre abordado na Semana Interna de Acidentes do Trabalho nas empresas privadas os temas DST, HIV e AIDS. Oferecer e municiar as Escolas Públicas e Particulares com palestras, debates e, se possível, um depoimento pessoal, para mostrar mesmo quem somos e como vivemos (chega do estigma figurativo do saudoso CAZUZA postado na capa da Revista Veja no consciente popular). A educação é tudo...
5. Chega de “tapar o sol com a peneira”. Precisamos usar NOVAS formas de comunicação que atinjam a vida das pessoas diretamente. Olho no olho (no trabalho de prevenção feito aqui no GPVRJ, sob o nome de “PROTEJA O GOL”, feito na Copa, em diversos lugares de aglomeração para ver o jogo, foi incrível estar com as pessoas e conversando com elas quanto aos assuntos sexualidade, sobre uso da camisinha, cada lugar eram muitas surpresas de reações sobre este nosso tema. O desconhecimento ainda é muito grande!). Que as PESSOAS percebam a importância da sexualidade na vida, entendam o significado do que seja identidade de gênero, do que é equidade e princípios norteadores do SUS, que tanto ansiamos na 8a. Conferência Nacional de Saúde, em 1986, e que acabou sendo recepcionada no texto Constitucional em 1988 e que, na prática, ninguém usa como conhecimento e exigência na qualidade de cidadão/dã deste país.
Enfim, companheir@s, políticas públicas/normas legais, não mudam comportamento quando não há uma fiscalização EFICAZ destas. A fiscalização tem que ser feita por nós mesmos, por enquanto – SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA (participação comunitária) que até isto estão querendo nos tirar no Congresso, segundo o que venho lendo nesta importante lista do FONAIDS.
Nem o compromisso da atual Presidenta da República, feito a nós no movimento, se cumpriu. Acreditar em quem e em o que???
Precisamos mesmo é nos fortalecer, promover uma agenda de ATITUDES E AÇõES e colocar, com ordem e objetivamente, o que queremos e como queremos. Agremiar pessoas e nos juntar a movimentos afins e RUA!!!! Afinal, é um ano eleitoral. Esta é a hora, SALVO MELHOR JUÍZO.
Meu respeito por este movimento,
Regina Bueno,
Ativista-militante do RJ.
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From: mailto:fonaids@yahoogrupos.com..br
Sent: Wednesday, July 16, 2014 2:34 PM
To: fonaids@yahoogrupos.com.br
Subject: Re: [fonaids] Infecções por HIV caem no mundo, mas crescem no Brasil, diz ONU
O MS precisa investir mais em prevenção DST/AIDS .
GRATA,
MARIA DO SOCORRO DE LISBOA
FONE: (41) 8442-8104
Em Quarta-feira, 16 de Julho de 2014 13:45, "'Aurea Abbade' aabbade@terra.com.br [fonaids]"
escreveu:
From: mailto:jairbrandaofilho@yahoo.com.br[fonaids]
Sent: Wednesday, July 16, 2014 12:37 PM
To: fonaids@yahoogrupos.com.br
Subject: [fonaids] Infecções por HIV caem no mundo, mas crescem no Brasil, diz ONU
16/07/2014 10h35 - Atualizado em 16/07/2014 11h34
Infecções por HIV caem no mundo, mas crescem no Brasil, diz ONU
Novos casos de contaminação no país subiram 11% entre 2005 e 2013
Informações foram divulgadas nesta quarta-feira pela Unaids.
Do G1, em São Paulo
Dados divulgados nesta quarta-feira (16) pela Unaids, programa conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids, aponta que o índice de novos infectados pelo vírus no Brasil subiu 11% entre 2005 e 2013, tendência contrária aos números globais, que apresentaram queda.
No mesmo período, a quantidade de casos no mundo caiu 27,5%, de 2,9 milhões, em 2005, para 2,1 milhões, em 2013. Desde 2001, a queda foi de 38%. As informações estão em um novo relatório que analisa o impacto da Aids no planeta.
As mortes relacionadas com o vírus registraram queda de mais de um terço na última década. Em 2013, 1,5 milhão de pessoas morreram vítimas da doença, uma queda de 11,8% em comparação com 1,7 milhão de mortes em 2012, segundo os números da ONU. Além disso, o número representa uma queda de 35% na comparação com as 2,4 milhões de mortes registradas em 2004 e 2005.
"Terminar com a epidemia da Aids é possível', afirmou Michel Sidibe, diretor Unaids. "Restam cinco anos para estabelecer os objetivos, que foram cumpridos até agora. Os próximos cinco anos serão decisivos para os próximos 15", completou.
O relatório destaca que 35 milhões de pessoas viviam com o HIV em 2013, um número um pouco superior aos 34,6 milhões de 2012. "Dos 35 milhões de pessoas que vivem com o HIV no mundo, 19 milhões não sabem que são soropositivos", disse o diretor da Unaids.
Dados do Brasil
Segundo o relatório da ONU, o Brasil tinha 730 mil pessoas com Aids vivendo no país em 2013, número que representa 2% do total mundial. Estima-se que 44 mil pessoas tenham contraído o HIV apenas no ano passado, montante que também representa 2% do total global.
O documento não apresenta a quantidade de casos existentes em 2005, apenas o percentual comparativo.
Os dados das Nações Unidas afirmam que 16 mil pessoas com HIV morreram no ano passado e que 327.562 pessoas utilizavam antirretrovirais.
Em relação à América Latina, 47% dos novos casos registrados no ano passado surgiram no Brasil, sendo o México o segundo país com mais contaminações novas.
De acordo com a ONU, os grupos particularmente vulneráveis a novas infecções são transsexuais, homens que fazem sexo com outros homens, profissionais do sexo e seus clientes, além de usuários de drogas injetáveis.
No fim do ano passado, o Ministério da Saúde havia divulgado que o país tinha cerca de 700 mil pessoas infectadas pelo vírus, sendo que 39 mil descobriram estar contaminadas em 2013. Além disso, o governo informou que 300 mil pessoas estavam em tratamento em 2013.
África, o continente mais afetado
A África continua sendo o continente mais afetado pela doença, com 1,1 milhão de mortos em 2013, 1,5 milhão de novas infecções e 24,7 milhões de africanos que vivem com o HIV.
África do Sul e Nigéria encabeçam a lista de países mais afetados e a Unaids recorda que na África subsaariana ainda é muito difícil o acesso às camisinhas: cada indivíduo sexualmente ativo tem acesso a apenas oito preservativos por ano em média.
A América Latina tinha 1,6 milhão de soropositivos em 2013 (60% deles homens) e o número de novos infectados permaneceu estagnado, com um recuo de apenas 3% entre 2005 e 2013. Na Ásia, os países que mais preocupam são Índia e Indonésia, onde as infecções aumentaram 48% desde 2005.
O relatório da Unaids destaca os avanços no acesso aos tratamentos antirretrovirais, com 12,9 milhões de pessoas atendidas em 2013, contra apenas 5,2 milhões em 2009. Mas o importante avanço é inferior à meta da ONU, que espera 15 milhões atendidas em 2015.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) pediu recentemente mais esforços para tratar em particular os homens que têm relações sexuais com homens, as pessoas transgênero, detentos, profissionais do sexo e usuários de drogas.
"Para garantir que ninguém ficará para trás nós temos que diminuir a brecha entre as pessoas que podem ser atendidas e as que não, entre as que estão protegidas e as que são castigadas", disse o diretor da Unaids.
O dinheiro destinado ao combate contra a Aids subiu de US$ 3,8 bilhões em 2002 para US$ 19,1 bilhões em 2013, mas está longe do objetivo da ONU de arrecadar entre 22 e 24 bilhões de dólares em 2015.
Jair Brandão de Moura Filho - GESTOS – Soropositividade, Comunicação e Gênero
Contatos: (81) 3421-7670 / (81) 9764-5875 Tim / (81) 8861-8277 Oi
E-mail alternativo: jairbrandaofilho@yahoo.com.br / Skype: brandaofilho40
Secretario Executivo da Parceria Brasileira Contra TB
Membro do Colegiado Nacional e Regional da RNP+ Brasil
Membro da Comissão
Nacional de DST, Aids e HV/MS
Membro da Comissão de Aids, TB e HV do Conselho Nacional de Saúde
Conselheiro Estadual de Saúde de Pernambuco
Membro do Comitê Técnico de Saúde Integral da População LGBT de PE
"...EU andarei vestido e armado com vossas armas para que meus inimigos tendo pés não me alcancem, tendo mãos não me peguem, tendo olhos não me enxerguem e nem em pensamentos possam ter para me fazerem mal..."
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Enviado por: "Regina Bueno"
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