Notícias e comentários sobre combate,HIV AIDS TB. Novidades sobre temas referentes ao ativismo social e político, política, políticas públicas e ações de prevenção.Incrementando o Ativismo,e despertando solidariedade. Minha intenção é promover o debate em torno da prevenção. Criando formas de combate e troca de experiências entre familiares e pessoas vivendo ou convivendo com este tema.
Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"
Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.
Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.
QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.
Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.
Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.
Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.
Obrigado, desculpe o transtorno!
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!
Ativismo Contra Aids/TB
terça-feira, 10 de março de 2015
Nota de desagravo ARTGAY By Leo Mendes Liorcino
NOTA DE REPÚDIO AOS ÚLTIMOS ACONTECIMENTOS....
Os movimentos sociais em Redução de Danos vem através desta repudiar a
ação isolada dos integrantes do Movimento Nacional de Luta Contra a AIDS durante o
lançamento da Frente Parlamentar Mista de Enfrentamento as DST/AIDS.
Reafirmamos aqui a importância dos movimentos sociais trabalharem em rede,
fortalecendo assim o diálogo e ações conjuntas. Diante disso, repudiamos as atitudes
dos ativistas que não foi construída coletivamente e nem reflete os anseios da grande
maioria dos movimentos sociais que debatem RD, AIDS e Hepatites no Brasil.
Sendo assim vimos a público declarar nosso apoio ao Departamento Nacional
de DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais, na pessoa do Dr. Fábio Mesquita. Vimos ao longo
dos últimos anos definhar o interesse do Governo Federal na atenção a esta temática,
na aproximação com a sociedade civil bem como na atuação próxima a usuários e as
populações mais vulneráveis. Desde a ascensão do Dr. Fabio Mesquita à direção do
Departamento de DST/Aids e Hepatites virais do Ministério da Saúde, pudemos
acompanhar seu interesse e empenho pessoal neste tema específico e o retorno de
apoio do MS em ações e atividades de discussão e articulação da RD no Brasil. Ainda há
muito o que ser feito, principalmente nas ações com outras áreas do MS e do Governo
Federal em ações interligadas e interdisciplinares afim de se atingir os objetivos
necessários. No entanto entendemos que a continuidade da política implementada
nesta gestão do DDAHV foi fundamental para a retomada destas articulações que
carecem, agora, de continuidade e parceria efetiva.
Assinam essa carta:
ABORDA Associação Brasileira de Redução de Danos
e REDUC Rede Brasileira de Redução de Danos e Direitos Humanos
Pode faltar vacina BCG em diversos estados brasileiros
Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB
Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ
Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ
Brasil - Rio de Janeiro - RJ
quinta-feira, 5 de março de 2015
EVENTO 7 DE MARÇO FCM ( DIA DAS MULHERES 8/3) BY helenadogapa
MESMO QUE EDUARDO SEJA CONTRA STJ E DIREITOS HUMANOS BRASIL E A FAVOR
Vitória para os Direitos Humanos!
Departamento de Aids lança edital para seleção de projetos de defesa dos direitos humanos
Departamento de Aids lança edital para seleção de projetos de defesa dos direitos humanos
Cotas para pessoas Trans no mestrado UFPR - Parabenizamos a Universidade Federal do Paraná Litoral
Enviado por: "Toni Reis - GMail"
Novamente - O excludente Estatuto da Família BY Patrícia Mannaro
Diante de um Estado Democrático de Direito, onde nos é assegurado a igualdade de direitos dentro de uma sociedade garantista, como assevera nossa Constituição Federal, não podemos e não devemos, calar-nos, diante do incoerente Estatuto da Família, projeto (Projeto de Lei 6583/13), que além de excludente e preconceituoso, ignora premissas máximas de nossa Magna Carta, como o princípio da igualdade, da dignidade da pessoa humana, a laicidade estatal, além de segregar âmbitos sociais de crianças que não estejam inseridas no núcleo familiar fechado e moralista, heteronormativo ou famílias monopaternais, preterindo àquelas, da extensão normativa que cria reconhecimentos e direitos sociais.
Não podemos ignorar que o conceito de família é cada vez mais plural, pois, os núcleos criados, não estão mais vinculados exclusivamente ao matrimônio e sim aos laços de afetividade. Essa nova concepção, que retrata a realidade mundial, veio estabelecer o reconhecimento ao núcleo familiar como algo mais abrangente, recepcionando famílias homoafetivas, famílias monoparentais, adoções, comprovação de paternidade via testes de DNA, a paternidade socioafetiva, famílias de casais inférteis, os vínculos de tutelas e curatelas, e outras diversas formas de relações familiares com vinculação afetiva.
Não há qualquer argumento jurídico plausível para retirar de todas essas entidades familiares o status de família e não conceder a elas de forma irrestrita todos os direitos abarcados por entidade familiar, previsto no Estatuto da Família e demais legislações.
O moralismo social e recalque fundamentalista religioso, não podem, dentro de um Estado Democrático de Direito, protegido pela laicidade do estado, legislar de forma excludente e desigual dentro de um mesmo conceito de afetividade familiar.
A compreensão socioafetiva das relações familiares é a base do Direito de Família moderno e isso não pode ser negado, devemos superar o dogmatismo acrítico do modelo monolítico e excludente, para dar vazão a aplicabilidade constitucional ampla, beneficiando os laços afetivos sobre a relação axiomática pungente equivocada de família heteronormativa exclusiva.
O conceito restritivo de família, agride de forma visceral o art. 227, CF, retirando de crianças e adolescentes que não se enquadram nesse moralismo espúrio e preconceituoso, direitos e garantias que devem ser absorvidas de forma plural e igualitária, criando uma lesão jurídica sem precedentes, autorizada pelo próprio poder público.
O retrocesso à restrição do conceito de família, além e temerário é imoral, pois, fechar os olhos descaradamente e negar proteção de todas as estruturas familiares presentes na sociedade moderna, utilizando mecanismos jurídicos que visam a concessão de direitos e garantias é rasgar as bases Constitucionais às vistas dos próprios manipuladores do direito.
Dignidade humana é o direito do ser humano, como bem asseverou Kant, e este direito está inserido no contexto de laços familiares, e isso significa que, de acordo com o IBDFAM - “Direito de Família assumiu como seu núcleo axiológico a pessoa humana como seu cerne a dignidade humana. Isso significa que todos os institutos jurídicos deverão ser interpretados à luz desse princípio, funcionalizando a família à plenitude da realização da dignidade e da personalidade de cada um de seus membros. A família perdeu, assim, o seu papel primordial de instituição, ou seja, o objeto perdeu sua primazia para o sujeito. Seu verdadeiro sentido apenas se perfaz se vinculada, de forma indelével, à concretização da dignidade das pessoas que a compõe, independentemente do modelo que assumiu, dada sua realidade plural na contemporaneidade”.
Ressaltamos que, o Estatuto da Família exclui várias entidades familiares, não apenas a homoafetiva, no entanto, aqui fazemos um parênteses exclusivamente às essas famílias.
Conforme, dados do IBGE só na região Sudeste, existem cerca de 32.202 casais homoafetivos, seguida pela Nordeste, com 12.196 casais. A Região Norte com 3.429; seguida pela Centro-Oeste, com 4.141. A Região Sul tem pouco mais de 8 mil casais homossexuais. Ou seja, mais de 60 mil casais homossexuais, identificados, sempre lembrando que existem casais que ainda não se declaram.
O discriminatório Estatuto, de súbito, já excluí todas essas entidades familiares e vai contrário à jurisprudência atual e ao entendimento do próprio STF que já reconheceu a União Homoafetiva, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que reconheceu o direito ao casamento homoafetivo e nossos Tribunais tem se inclinado em muitos casos ao direito constitucional de adoção por casais homossexuais, baseados inclusive, no art. 1º da Lei 12.010/09 - garantia à convivência familiar e art. 43 do ECA.
A instabilidade jurídica causada por esse Estatuto, vem por criar novamente lesão à direitos adquiridos legalmente, protegidos pela Constituição Federal, por casais homoafetivos e tudo que fora conquistado até o momento.
Ao ser questionado sobre a elaboração do Estatuto, o Deputado Anderson Ferreira (PR-PE), alega que não existe homossexual cristão. Precisamos esclarecer que, O Estatuto das Famílias (preferimos essa denominação), não trata de cristãos, nem de judeus, pagãos, muçulmanos, budistas, umbandistas, espíritas, ou qualquer outra religião. Somos um país Laico. E não iremos nos calar até que isso seja respeitado.
O Estatuto das Famílias, trata de núcleos sociais com vínculos de afetividade.
Aos arrepios de uma legislação coerente e legalista, fica evidente que o problema que aqui se apresenta, não é normativo, é fundado em preconceito, preceito esse, excludente e proibitivo em nossa legislação.
Não aceitamos e exigimos direitos iguais, não apenas às famílias homoafetivas, mas, à todas as famílias que não se enquadram nesse núcleo discriminatório e restrito apresentado.
Que nossa Constituição seja respeitada e se sobreponha ao fundamentalismo religioso e arcaico, que desrespeita as próprias leis formadoras de nosso Estado.
Enviado por: Patricia Mannaro
Conferências MUnicipais, Estaduais - Unificadas LGBT, Idosos, Pessoa com Deficiência e Dirreitos Humanos
Polêmico 'exército' da Igreja Universal, Gladiadores do Altar chegam ao Rio
Polêmico 'exército' da Igreja Universal, Gladiadores do Altar chegam ao Rio
Grupos de jovens se vestem como militares em cultos da Igreja Universal, em Del Castilho, no Recreio e na Tijuca
A Universal informou que o projeto conta hoje com 4.300 participantes em todo país. De acordo com uma nota, “os eventos estimulam o debate e a reflexão sobre aspectos do texto bíblico.” Além disso, segundo a assessoria da Universal, em sua maioria, os jovens são pessoas que tentam retribuir a ajuda que receberam em momentos de dificuldades. No entanto, não foi informado o motivo da exclusão de alguns vídeos ou a necessidade da vestimenta alusiva ao militarismo. Em montagens compartilhadas e comentadas por ‘gladiadores’, mensagens religiosas são entremeadas por imagens de guerra e disparos de armas de fogo.
A prática provocou crítica de líderes de outras correntes evangélicas. Embora reitere o respeito pela Igreja Universal do Reino de Deus, o pastor Fábio Inácio, da Igreja Cristã Contemporânea, acredita que continências ao altar e a um líder religioso podem desvirtuar o propósito religioso. “Acaba havendo uma distorção.”
Os vídeos do movimento — que já tomou conta de várias cidades do Brasil e encontram ramificações em templos de países como Argentina e Colômbia — têm sido compartilhados aos milhares nas redes sociais e alimentado a pergunta: “Afinal, contra o que marcha este exército?”
A indagação, feita em uma rede social pelo deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ) após ver imagens de um evento do grupo, gerou nota de repúdio por parte da Universal. O deputado Jean Wyllys cobra explicações quanto à criação do movimento que pretende formar novos pastores. “O militarismo se constitui na presença de um inimigo. Afinal, quem é esse inimigo? Será que a prática atenta contra a diversidade sexual e religiosa?”, questiona o parlamentar.
Movimento foi criado em janeiro deste ano
As magens difundidas nas redes sociais, de acordo com a Igreja Universal, fizeram parte de uma série de apresentações da corrente religiosa em algumas capitais brasileiras. As marchas de grupos entoando frases de efeito teriam sido realizadas em diversos eventos, com coreografia ensaiada para marcar festivamente essas ocasiões.
Os integrantes da igreja, ainda segundo seus representantes, foram apresentados diante de milhares de pessoas. Muitas delas eram parentes e amigos dos jovens. Fundado em janeiro, o projeto Gladiadores do Altar estaria ligado à Força Jovem Nacional. No entanto, a Universal nega estar formando um exército fundamentalista. Apesar do gestual feito pelos jovens em vídeos divulgados na internet, que lembram saudações nazistas, a direção da igreja também desmentiu qualquer alusão à práticas armadas e extremistas.
A origem da polêmica, ainda de acordo com a Igreja Universal, estaria na “má fé de jornalistas e praticantes de outras religiões”, que teriam aumentado a polêmica e replicado as imagens na internet com diversos comentários sobre as cenas.