As populações mais vulneráveis
Os determinantes sociais e a promoção da Saúde
A seguridade social
A participação comunitária e pacientes
A informação, comunicação e a mobilização social
O fortalecimento do Controle Social em TB
O controle da coinfecção TB/HIV & TB-MDR
A formação, educação e pesquisa
As ações interministeriais e legislativas (advocacy)
Ações intersetoriais integradas de prevenção e controle
Descentralização das ações de controle para a atenção básica no SUS
A ampliação do acesso e expansão da cobertura para toda a rede básica (com ênfase na ESF)
A Articulação e a complementaridade da ação dos três níveis de gestão do SUS
Carlos Basilia Observatório Tuberculose Brasil Membro Fórum ONGs Tuberculose -RJ Instituto Brasileiro de Inovações em saúde Social - IBISS ______________________________ |
Tuberculose na pauta do CNS
Projeto Fundo Global TB - Brasil
Para Carlos Basília, representante do Fórum ONGsTB-RJ, é necessário envolver todos os atores responsáveis pela saúde - governo, sociedade e conselhos de saúde -, porque a abordagem da doença não pode ser só numérica, estatística, biomédica e burocrática. “Por trás dos números existem pessoas com uma carga de sofrimento e preconceito muito grande e muitas mortes inaceitáveis, pois há tecnologia para o diagnóstico, para o tratamento e cura. Falta capacitar a sociedade civil para acompanhar a aplicação dos recursos públicos nos estados e municípios, caso contrário, não se mudará realidade que aí está”, explicou
A tuberculose é uma doença antiga, de grande impacto social e econômico no país, mas que, desde a última Resolução do CNS de 1998, não entrava na pauta de discussão do Conselho.
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