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AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS | AIDS 28/08/2010 28/08/2010 - Campanha da ONG Vhiver pretende alcançar 1 milhão de internautas no Twitter O jovem Thiago Barbosa, 23 anos, é protagonista e embaixador da campanha. Em vídeo divulgado no site www.1milhaosempreconceito.com.br, ele revela o tipo de preconceito que sofre no cotidiano. "Eu estudo, gosto de sair com os amigos, bater papo e curtir a vida intensamente. Ou seja, sou uma pessoa completamente normal. No entanto, a maioria dos meus amigos se afastou quando descobriram minha condição de SOROPOSITIVO", disse o ativista que faz parte da ONG Vhiver, entidade que atua na luta contra AIDS em Belo Horizonte, Minas Gerais. Barbosa vive com HIV há nove anos. Segundo ele, informações sobre como o vírus HIV é transmitido podem ajudar na luta contra o preconceito. O diretor de planejamento da Filadélfia, Gustavo Jabravi, informa que a campanha pretende reunir até o dia 1º de Dezembro, Dia Mundial de Luta Contra à AIDS, um milhão de seguidores no perfil @thiagovhiver no Twitter. Sem apoiadores e verba para a empreitada, a agência de comunicação escolheu a rede social, acessível no mundo inteiro, como a principal ferramenta para atingir essa meta. Essa não é a primeira parceria que a Filadélfia faz com o grupo Vhiver. "Temos um envolvimento gratuito com a organização e acreditamos muito neles, por isso resolvemos utilizar a nossa ferramenta de trabalho para o bem das pessoas", explicou Jabravi. A empresa pretende criar com a campanha um impacto na sociedade visando o apoio de empresários ao Grupo Vhiver. Seguindo o perfil do Thiago, o internauta ajuda a entidade a conseguir mais apoios para os soropositivos que necessitam de atendimento psicológico, alimentação e assistência básica. Para fazer parte do projeto, o colaborador precisa apenas seguir o perfil de @thiagovhiver no Twitter e espalhar a causa, usando a identificação "#1milhaosempreconceito". A iniciativa já ganhou o apoio de personalidades conhecidas do microblog como Rosana Hermann, Bruna Surfistinha, Cris Guerra, a empresa Ponto Frio e o programa humorístico Casseta e Planeta. Até o momento o perfil alcançou a marca de quase 1700 seguidores. Redes Sociais A Agência de Notícias da AIDS está presente nas principais redes sociais do País como o Facebook, o Orkut e o Twitter. Os internautas podem interagir com a equipe de redação, enviando sugestões e comentários de reportagens publicadas na internet sobre o tema HIV/AIDS. Veja a seguir os endereços eletrônicos |
Notícias e comentários sobre combate,HIV AIDS TB. Novidades sobre temas referentes ao ativismo social e político, política, políticas públicas e ações de prevenção.Incrementando o Ativismo,e despertando solidariedade. Minha intenção é promover o debate em torno da prevenção. Criando formas de combate e troca de experiências entre familiares e pessoas vivendo ou convivendo com este tema.
Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"
Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.
Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.
QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.
Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.
Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.
Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.
Obrigado, desculpe o transtorno!
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!
Ativismo Contra Aids/TB
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Campanha da ONG Vhiver pretende alcançar 1 milhão de internautas no Twitter
www.discriminação.com
Mais perto da cura
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CORREIO BRAZILIENSE - DF | CIÊNCIA AIDS | CONTRACEPTIVOS 29/08/2010 Mais perto da cura Diferentes estudos, a partir de técnicas distintas, obtêm resultados positivos ao tentar provocar a destruição do HIV em células de animais. Apesar de ainda estarem em estágio inicial, representam importante passo na luta contra a AIDS Depois de 30 anos pesquisando drogas capazes de impedir a multiplicação do HIV em organismos infectados, a ciência está mais próxima de encontrar meios de matar o vírus, o que significaria a verdadeira cura da AIDS. Estudos recentes realizados com modelos animais mostram que isso é possível, por meio de mecanismos que fazem o HIV se autodestruir. Embora as pesquisas ainda estejam em estágio embrionário, elas significam um passo gigantesco, tratando-se de uma doença cujo diagnóstico era considerado um atestado de óbito há pouco mais de duas décadas. Publicado nesta semana no periódico científico Journal of Virology, um dos estudos mais promissores conseguiu estimular a autodestruição do HIV a partir da combinação de duas drogas já aprovadas pelo FDA, órgão de regulamentação de fármacos dos Estados Unidos, utilizadas atualmente no tratamento de câncer. Esse tipo de abordagem, chamado de reposicionamento de drogas, é o mesmo do primeiro medicamento capaz de reduzir a multiplicação do HIV, lançado em 1987. Incialmente, o AZT era recomendado para pacientes com tumores malignos (veja linha do tempo). "A vantagem em relação a se descobrir uma nova droga é que já sabemos muito sobre essas duas substâncias. Não vamos precisar repetir os estudos. O que teremos de fazer é demonstrar sua eficácia com esse novo enfoque", explicou ao Correio a médica Christine Clouser, do Centro de Saúde da Universidade de Minnesota, uma das autoras do estudo. "Essa descoberta dá esperança para uma nova abordagem que, um dia, poderá ajudar 33 milhões de pessoas ao redor do mundo que já vivem com o HIV", completou o virologista molecular Louis Mansky, que também participou da pesquisa. De acordo com Mansky, as duas drogas - decitabina e gemcitabina, também aprovadas no Brasil -, quando combinadas, conseguiram eliminar a infecção por HIV em ratos, fazendo com que o vírus sofra uma mutação que o leva à morte, processo conhecido como mutagênese letal. "A habilidade do HIV de se modificar é o que faz dele um alvo difícil de se tratar. O que fizemos foi tirar vantagem desse comportamento, estimulando sua mutação, mas de forma a transformá-lo em uma arma contra ele mesmo." Os pesquisadores da Universidade de Minnesota afirmam que essa é a primeira vez que foi possível atacar o vírus até a morte, sem causar efeitos tóxicos. Como ambas as substâncias já têm aprovação do FDA, eles acreditam que, se os efeitos positivos forem verificados em animais de maior porte, será muito mais fácil desenvolver o medicamento para uso humano. "A primeira coisa que precisamos fazer é descobrir como combinar as duas drogas em forma de PÍLULA, porque, na pesquisa, utilizamos as substâncias injetáveis", conta Christine Clouser. Depois disso, eles terão de verificar se, em modelos mais complexos que os ratos, as duas drogas combinadas não serão tóxicas ao organismo. O estudo de Clouser e Mansky vai ao encontro de outra pesquisa divulgada recentemente na revista especializada AIDS Research and Therapy . Os cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém também conseguiram destruir o HIV em células infectadas, injetando nas estruturas uma dose de DNA viral. Segundo os autores, somente as células doentes morreram, um aspecto vital para o desenvolvimento de uma terapia baseada na pesquisa. Um dos autores do estudo, o professor Abraham Loyter explica que, na infecção, o HIV se espalha pelo corpo humano depois que o DNA viral é incorporado ao genoma das células do hospedeiro. Quando isso ocorre, o HIV injeta nos genes da pessoa infectada uma quantidade pequena de DNA, suficiente apenas para replicar o vírus no organismo. O que a equipe de pesquisadores descobriu foi que, aumentando essa quantidade, as células infectadas passam por um processo chamado apoptose, que consiste na autodestruição celular. "Para atingir esse objetivo, desenvolvemos peptídeos que podem penetrar as células infectadas e estimular a atividade da integração viral. Essa estimulação resultou no aumento do número de moléculas de DNA viral nas células infectadas. Com isso, elas entraram em um 'estágio de pânico' desordenado, provocando sua autodestruição", explicou Loyter ao Correio. "Embora extremamente promissora, a pesquisa é preliminar e precisamos fazer mais testes", lembra. Proteína Já na Universidade de Loyola, nos Estados Unidos, um grupo de pesquisadores procura entender o processo de destruição do HIV com base no estudo de células de macacos rhesus, cujo genoma é 93% idêntico ao dos humanos. Eles usaram um microscópio especial que custa US$ 225 mil para identificar os componentes de uma proteína chamada TRIM5a, que destrói o HIV nos primatas. Segundo Edward M. Campbell, principal autor da pesquisa, a descoberta poderá levar ao desenvolvimento de tratamentos que eliminem o vírus nos seres humanos. O artigo foi capa da edição de 15 de setembro da revista especializada Journal Virology, a mesma que publicou o estudo da Universidade de Minnesota. De acordo com Campbell, em 2004, outros pesquisadores relataram que a TRIM5a protegia os macacos rhesus do HIV. Primeiramente, a proteína agarra-se ao vírus. Então, outras TRIM5a formam um grupo e destroem o agente. Humanos também possuem essa proteína, mas, ao contrário do que acontece com os macacos, ela protege contra outros vírus, mas não o HIV. A ideia dos pesquisadores é transformar a TRIM5a em um agente terapêutico efetivo. "Mas, primeiro, precisamos identificar os componentes da proteína que fazem com que ela destrua viroses", explicou Campbell ao Correio. Ele diz que a proteína consiste em aproximadamente 500 subunidades de aminoácidos, sendo que a equipe de cientistas da Universidade de Loyola conseguiu identificar seis diretamente associados à habilidade de inibir a infecção viral nas células dos primatas - Campbell destaca que não foram usados animais diretamente na pesquisa, apenas suas células. No microscópio, os cientistas observaram como os aminoácidos identificados alteravam o comportamento da TRIM5a. Como continuação da pesquisa, Campbell diz que a esperança é descobrir um aminoácido que consiga não apenas inibir a infecção, mas matar o HIV. "Uma vez que eles sejam identificados, será possível, por engenharia genética, tornar a proteína mais efetiva em humanos. Mas um melhor entendimento do mecanismo da proteína é necessário para o desenvolvimento de drogas que imitem a ação da TRIM5a", diz o cientista. Para o cientista Abraham Loyter, da Universidade Hebraica de Jerusalém, é preciso ter em mente que, por enquanto, as pesquisas estão em estágios bastante iniciais. "Até agora, esses experimentos só conseguiram 'curar' o organismo infectado pelo HIV em pequenos potes de células cultivadas no laboratório", admite. Mas ele afirma que são iniciativas extremamente promissoras. "Essas descobertas são passos muito excitantes no caminho da erradicação dessa devastadora pandemia global." 1 - Fim da reprodução A AIDS é tratada com medicamentos que inibem a reprodução do HIV no sangue, mas até agora não existem remédios que conseguem matar o vírus. A terapia combinada dos medicamentos é chamada antirretroviral e, no passado, era conhecida popularmente como "coquetel". Atualmente, de acordo com o Ministério da Saúde, existem 19 medicamentos desse tipo, divididos em quatro classes diferentes. |
Abaixo assinado reclamando sobre a atenção com as hepatites
Date: Mon, 30 Aug 2010 10:33:46 -0300
Grupo Otimismo de Apoio ao Portador de Hepatite
ONG - Registro n°.: 176.655 - RCPJ-RJ - CNPJ: 06.294.240/0001-22 - Rio de Janeiro - RJ
Rio de Janeiro (21) 4063.4567 - São Paulo (11) 3522.3154 (das 11.00 às 15.00 horas)
e-mail: hepato@hepato.com - Internet: www.hepato.com
30/08/2010
ABAIXO ASSINADO RECLAMANDO SOBRE A ATENÇÃO COM AS HEPATITES
A todos,
Os grupos de apoio do Rio de Janeiro estão realizando um abaixo assinado a ser entregue ao governador Sergio Cabral, com o qual pretendemos que o governo do Rio de Janeiro tome medidas em relação às hepatites B e C. Por isso solicitamos a sua adesão participando deste movimento.
É fácil participar. A assinatura é eletrônica! Acesse a folha de assinaturas em www.euconcordo.com/hepatite e simplesmente coloque seu nome, seu e-mail e seu RG. Ainda, se deseja que seu e-mail e RG não sejam vistos por outros assinantes, não marque a caixa que autoriza a visualização, assim, seus dados ficarão sigilosos.
Solicite a sua família, amigos, colegas de trabalho e companheiros de estudo para assinarem. Vamos fazer ouvir a voz das hepatites!
O PORQUÊ DO ABAIXO ASSINADO
A situação das hepatites no estado do Rio de Janeiro está caótica. A secretaria estadual da saúde parece ter ódio de quem sofre de hepatite B ou C. Veja alguns números que não necessitam maiores explicações:
- Em 2008 foram notificados 5.756 casos de hepatites A, B e C no estado do Rio de Janeiro, mas em 2009 somente foram 3.066. Uma redução de quase 50% por motivo da falta de oferta de diagnostico e total descontrole nas notificações.
- Na hepatite C o estado do Rio de Janeiro diagnosticou 451 casos em 2006, 355 casos em 2007, 253 casos em 2008 e irrisórios 205 casos em 2009, um claro exemplo de falta de trabalho e comprometimento do programa estadual de hepatites. É estimado que no Rio de Janeiro existam aproximadamente 300.000 pessoas infectadas com a hepatite C. Levaremos 1.500 anos para diagnosticar os infectados!
- No ano 2000 eram realizados aproximadamente 1.100 tratamentos na hepatite C. Em 2010 com muita sorte serão realizados somente 700 tratamentos, uma diminuição de quase 40% na capacidade de atendimento.
- A maioria dos hospitais não aceita novos pacientes. É necessário aguardar sair ou morrer um paciente para um novo receber tratamento.
- O estado do Rio de Janeiro é um dos poucos estados do País que não aceita que médicos particulares possam tratar infectados com as hepatites e o paciente receber os medicamentos na secretaria da saúde. Para isso é necessário que o médico se cadastre no CNES, mas estão sendo feitas exigências absurdas, até foi falado que os médicos deveriam passar por uma avaliação de conhecimentos na coordenação do Programa Estadual de Hepatites, como se um médico com CRM não estivesse habilitado a exercer sua profissão.
- A Câmara Técnica de Fígado não é atendida na maioria das suas reivindicações ou sugestões, ficando totalmente desprestigiada.
- A forma como alguns profissionais de saúde são tratados pela coordenação do Programa Estadual de Hepatites é totalmente arrogante e desrespeitosa.
- O estado do Rio de Janeiro não cumpre o determinado por Lei na administração do Interferon Peguilado, o qual não pode ser entregue, devendo ser aplicado nos pólos de tratamento multidisciplinar. O estado somente implementou um pólo quando realizamos manifestação e na época fechamos a rua e queimamos a governadora Garotinho e o secretario da saúde, mas ficou por isso mesmo. O pólo começou com 50 pacientes e em vez de aumentar foi diminuindo o número. Hoje o pólo, aos cuidados da própria coordenadora do programa mal atende a duas dúzias de pacientes, dos aproximadamente 500 que recebem o interferon peguilado.
- O atendimento na farmácia do estado é deficiente. Farmacêuticos realizam exigências absurdas e em ocasiones não respeitam a prescrição médica, mudando medicamentos ou dosagens. É comum o descontrole o que ocasiona faltas constantes de medicamentos como a eritropoetina, o filgastrin, lamivudine e entecavir.
- Não existe nenhum controle sobre a dispensação dos medicamentos. Até pacientes falecidos continuam a receber medicamentos.
- Muitos outros motivos ainda existem, mas eles serão explicitados oportunamente.
É NECESSÁRIO GRITAR PARA PODER CONSERTAR A ABSURDA SITUAÇÃO
Por favor, precisamos da sua participação. Entre na página www.euconcordo.com/hepatite e assine! Os infectados com as hepatites agradecem sua participação!
Carlos Varaldo
Grupo Otimismo
hepato@hepato.comsábado, 21 de agosto de 2010
news letter A Capa:
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Em comemoração aos DEZ MIL Acessos deste blog, uma parceria promocional com o Cantor Carlos Navas:
JUNTE TUDO O QUE É SEU...
Canções de Custódio Mesquita em Voz e Piano
Com CARLOS NAVAS
25 e 26 de Setembro – Sábado e Domingo - 18 hs
Teatro Café Pequeno (110 Lugares) - Infs: 2294 44 80
Av. Ataulfo de Paiva, 269 – Leblon
Ingressos: R$ 30,00
Classificação: 18 anos
Assessoria do Artista: 11. 9196 4836 (Ricardo Henrique)
Leitores do blog que comprovarem com cópia desta postagem terão 20% de desconto no valor da entrada inteira, bastando levar cópia desta postagem.
Carlos Navas estréia nacionalmente no Teatro Café Pequeno seu novo projeto, dedicado ás canções de Custódio Mesquita, um dos mais importantes autores brasileiros, cujo centenário de nascimento está sendo comemorado. Ao lado do pianista Gustavo Sarzi e com direção de Heron Coelho, ele faz um passeio delicado através desta obra sensível e refinada que influenciou mestres como Tom Jobim. São parcerias do homenageado com Sadi Cabral, Mário Lago, Noel Rosa e Orestes Barbosa, entre outros. Clássicos como “Enquanto houver Saudade”, “Nada Além”, “Os rios que correm pro mar”, “Flauta, violão e cavaquinho”, “Saia do Caminho” (de onde foi extraído o subtítulo do espetáculo), “Noturno em tempo de Samba”, “Adivinhe Coração”, “Mentirosa”, “Velho Realejo” e “Mulher” são algumas das pérolas presentes no roteiro que dará origem a um futuro CD do artista. Mario Reis, célebre intérprete a quem Navas tributou em belo álbum lançado em 2007, também será reverenciado através de “Prazer em Conhecê-lo” (única parceria de Custódio e Noel Rosa) e “Doutor em Samba”, imortalizadas em sua voz.
TEXTO DO DIRETOR
Heron Coelho, 2010
Se o cantor é o ator da voz e a voz é cor da alma, as dissonâncias e harmonia de um piano tendem a corporificar essa relação em um processo que só pode resultar num espetáculo musical e cênico no qual a arte se empenha em abranger todas as suas nuances, explorando as várias possibilidades que, generosamente, oferece ao artistas. E aqui nesse projeto os artistas são três: um compositor pouco lembrado, embora sua obra seja reconhecida como das mais importantes de nosso cancioneiro; um intérprete-cantor que há anos trabalha pela boa música brasileira; e um jovem pianista virtuoso, que Egberto Gismonti considera "um de seus discípulos mais fiéis". Falamos, na ordem, da obra de Custódio Mesquita (compositor e pianista que influenciou, dentre vários, Tom Jobim), o cantor Carlos Navas e o multinstrumentista Gustavo Sarzi.
Desse encontro, surgido em 2009, experiências e pesquisas coadunaram-se para a confluência de um espetáculo musical sobre a obra do homenageado (Junte tudo que é seu... - Canções de Custódio Mesquita) num conjunto que reúne peças do autor, com ênfase em sua postura vanguardista para época em arranjos e composição. Canções conhecidas como Saia do Caminho (lançada por Araci de Almeida e regravada por Jobim e Miúcha), Mulher (sucesso de Silvio Caldas), Enquanto houver Saudade, Nada Além (clássico na voz de Orlando Silva e Nelson Gonçalves) ressurgem renovadas, juntamente a peças menos propagadas (Noturno em Tempo de Samba , Adivinhe Coração, Valsa de um Subúrbio, Nossa Comédia e Mentirosa, entre outras) através de roteiro especialmente concebido para o espetáculo, que conta também com inserções de depoimentos sonoros inéditos de pianistas como Tom Jobim, Francis Hime e Antonio Adolfo, que deixaram registradas suas palavras sobre a importância deste artista a frente de seu tempo. Alma e arte confluem nesta apresentação que explora a modernidade desse compositor pouco lembrado, por meio de um dedicado trabalho estabelecido entre Carlos Navas (que tem 8 cd´s lançados) e Gustavo Sarzi (conhecido por suas atuações ao lado de Amelia Rabello, Olivia Byington e Danilo Caymmi, entre outros).
Custódio Mesquita
Custódio Mesquita (Custódio Mesquita de Pinheiro), compositor, instrumentista, regente e cantor, nasceu no Rio de Janeiro RJ, em 25/4/1910, e faleceu em 13/3/1945. Nascido no bairro de Laranjeiras, aprendeu as primeiras noções de música com a mãe, Camila, que, assim como o pai, o comerciante Raul Cândido de Pinheiro, tocava piano. Em seguida, continuou as aulas de piano com Siazinha Cavalcanti. Freqüentou mais tarde o I.N.M., onde foi aluno de Luciano Gallet. Nessa época, regeu uma orquestra num concerto no Liceu de Artes e Ofícios. Iniciou-se profissionalmente como baterista, evocando os tempos em que tocava tambor no corpo de escoteiros do Fluminense Futebol Clube.
Atuava ocasionalmente como pianista. Sua primeira composição é O amor é um prejuízo (com Moisés Friedman), samba-canção editado em 1930, que não obteve repercussão. Nessa época já tocava piano na Rádio Clube do Brasil, Rádio Mayrink Veiga e Rádio Philips, e numa escola de danças.
Em 1932 teve sua primeira composição gravada por Sílvio Caldas: o fox Dormindo na rua. Foi parceiro de Noel Rosa, com quem compôs o samba Prazer em conhecê-lo, gravado em 1933 por Mário Reis. Ainda nesse ano, Aurora Miranda gravou a marcha Se a lua contasse, que teve sucesso no Carnaval de 1934. A partir de então intensificou sua produção musical, gravada por cantores de grande evidência, como Carmen Miranda e sua irmã Aurora Miranda, Mário Reis, Sílvio Caldas, Carlos Galhardo e Orlando Silva.
Começou a parceria com Mário Lago em 1935, surgindo, entre outros, os sucessos Menina, eu sei de uma coisa (marcha gravada por Mário Reis em 1935), o fox-canção Nada além (gravado em 1938 por Orlando Silva) e a valsa Enquanto houver saudade. Ainda em 1935, estreou como ator de cinema no filme carnavalesco Alô, alô, Brasil, de Wallace Downey. Atuou ainda em mais dois filmes: Bombonzinho, de Mesquitinha (1938), e Moleque Tião, de José Carlos Burle (1943), para o qual também compôs músicas.
A revista O sambista da Cinelândia, encenada no Teatro Fênix, marcou sua estréia como compositor para teatro. Musicou diversas peças (Filhas de Eva, Rumo ao Catete, Gandaia etc. ), além de ter atuado como ator em várias companhias.
Em 1936 realizou uma temporada na Argentina, como pianista, obtendo grande sucesso com a marcha Se a lua contasse. Foi diretor artístico da Rádio Clube do Pará, em 1937, tendo-se apresentado ao piano na sua inauguração. Escreveu juntamente com Sadi Cabral a opereta A bandeirante, que foi apresentada em outubro de 1938 no Teatro São Pedro, de Porto Alegre RS. Ainda com Sadi Cabral compôs várias músicas, como o fox-canção Mulher e a valsa Velho realejo, ambas gravadas por Sílvio Caldas em 1940.
Em 1939 fez o papel de Pedro I na peça Carlota Joaquina, de Raimundo Magalhães Jr. Em 1943 iniciou parceria com Evaldo Rui, com quem realizaria algumas de suas maiores obras, entre as quais: o bolero-canção Para que viver? (primeira composição da dupla); o fox Rosa de maio e a valsa Gira, gira, gira (gravados por Carlos Galhardo); os sambas Promessa, Noturno em tempo de samba e Como os rios que correm para o mar (gravados por Sílvio Caldas). Compôs ainda com David Nasser Algodão, samba gravado por Sílvio Caldas, e com o teatrólogo Geysa Boscoli Naná, fox-blue gravado por Orlando Silva.
Em 1945, no auge de seu prestígio como compositor foi eleito conselheiro da SBAT a que estava filiado desde 1933. Não chegou, porém, a tomar posse do cargo: morreu de crise hepática. Sua última música, com letra de Freire Júnior intitulava-se Despedida.
CARLOS NAVAS
O cantor paulistano tem oito discos solo elogiados, como o infantil "Algumas Canções da Arca...", em que faz releituras das canções que Vinicius de Moraes dedicou às crianças. Em seu repertório, reúne ainda autores contemporâneos expressivos como Alzira Espíndola, Itamar Assumpção, José Miguel Wisnik, Marina Lima e Vitor Ramil. Em seus quatorze anos de carreira, vem dividindo o palco com estrelas do porte de Alaíde Costa, Sandra de Sá, Clarisse Abujamra e Tetê Espíndola. Em 2007, lançou o CD “Quando o Samba Acabou” – Dedicado a Mario Reis e o infantil ”Canções de Faz de Conta”, sobre a obra de Chico Buarque. "Tecido", seu oitavo álbum está chegando ao mercado pela Lua Music.
Site Oficial: www.carlosnavas.com.br
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Entrevista com novo Diretor do Departamento de Aids Ministério da Saúde, Dirceu Greco
Segue entrevista com o novo Diretor do Departamento de Aids do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
No "bate bola" com os ativistas do movimento social das ONG/Aids, Dirceu Greco, reafirma as prioridades da política nacional de combate a Aids:
O reforço no abastecimento dos antirretrovirais, continuidade nas ações de prevenção, a ênfase nos direitos humanos, o foco nas populações mais vulneráveis, a parceria com a sociedade civil, a importância do controle social e sua opinião a respeito do uso político do tema Aids, pelos candidatos à presidência da república.
Destacamos a ausências entre as preocupações apontadas pelos entrevistados, do enfrentamento da coinfecção TB/HIV, enquanto uma prioridade para a redução da morbimortalidade em pessoas vivendo com o HIV/Aids.
Observatório Tuberculose Brasil
Membro Fórum ONGs Tuberculose-RJ
Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social - IBISS
19/08/2010 - 12h10
O infectologista e doutor em medicina tropical Dirceu Greco assumiu a Direção do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde no mês passado.
Em entrevista à Agência de Notícias da Aids, ele disse que não é possível garantir que “nunca mais haverá desabastecimento de medicamentos”, mas afirmou que os estoques de antirretrovirais estão cada vez maiores para evitar problemas.
Greco respondeu também a perguntas de ativistas de três estados. Segundo ele, há necessidade de mais esforços na prevenção do HIV entre os homens que fazem sexo com homens e novas parcerias com a sociedade civil. Leia a seguir a entrevista na íntegra.
Mário Scheffer, Grupo Pela Vidda, de São Paulo - Os homossexuais masculinos têm uma prevalência do HIV 17 vezes maior do que a população em geral. O Departamento prevê novas políticas de prevenção nesse público? Também quero saber se o Dr. Dirceu Greco acredita que apenas políticas de Direitos Humanos são suficientes para enfrentar a aids.
Dirceu Greco - O Brasil realmente tem uma epidemia concentrada. O Departamento tem uma atividade intensa na área de prevenção com homens que fazem sexo com outros homens. Quando aparece uma pesquisa onde mostra maior prevalência, temos que direcionar mais esforços sem perder as perspectivas que o HIV não tem preferência. O Ministério está analisando quais são as medidas necessárias para enfrentar a epidemia. Não há falta de verba ou de vontade e vamos trabalhar essa questão junto com as ONGs.
Em relação aos Direitos Humanos, eles são uma condição sine qua non para cuidar de qualquer situação. É fácil para eu falar, ainda mais agora que entrei como diretor, mas isso é uma condição desde quando o Departamento era o Programa Nacional de DST/Aids. Lutar contra a discriminação sempre foi um papel concreto. Mas, evidementente não é o suficiente. A luta contra a homofobia e a discriminação acontece o tempo todo, mas o que vai ajudar realmente a mudar as perspectivas é o programa Saúde nas Escolas, que vai controlar essas situações gradualmente.
Agência Aids – O Programa Conjunto das Nações Unidas para o HIV/Aids (Unaids) divulgou recentemente um relatório dizendo que o Brasil gasta apenas 7% das verbas de aids para a prevenção. O que o senhor pensa sobre essa crítica?
Dirceu – A questão de porcentagem é muito complicada. Quando se tem 100% e tira os 7%, parece que é pouco. Mas, no total de investimentos, em volume de recursos financeiros, é muito alto. Evidentemente tem um tanto que é de medicamento – R$ 600 milhões. Se compararmos com outros países, estamos em um patamar alto. Há um equívoco nessa interpretação.
José Araújo Lima, Espaço de Prevenção e Atenção Humanizada, de São Paulo – Algumas áreas do Departamento de Aids, como a da prevenção, por exemplo, estão superadas pelo tempo. O sr. tem alguma proposta de renovação na atual política?
Dir ceu – Não vou concordar que estão superadas. O caminho está trilhado e avaliamos o que o Departamento representa hoje para a estrutura de saúde e prevenção, tanto interna quanto externamente, e a resposta está dada. Claro que meu papel enquanto diretor vai ser melhorar o que for possível, incentivar o que puder, e com certeza, volto a repetir, em parceria com a sociedade civil.
Jair Brandão, Rede Nacional de Pessoas vivendo com HIV e Aids e ONG Gestos, de Pernambuco - No Brasil existe uma lei que garante acesso universal ao tratamento. Mas, até hoje, sofremos com a pactuação de medicamentos das DSTs e outras doenças oportunistas. Os Estados e municípios não cumprem com essa pactuação. O que o senhor acha que pode ser feito para minimizar esse problema?
Dirceu – A parte mais importante do tratamento, os antirretrovirais, tem a compra centralizada no Ministério da Saúde. Em relação aos outros medicamentos, existem os Conselhos Municipais de Saúde de cada cidade. O de Recife é bem estruturado. Todos esses locais contam com representações de gestores e da sociedade civil como espaço de articulação e de pressão política, talvez a melhor maneira de conseguir garantir direitos. Claro que, no que pudermos fazer, a sociedade civil pode contar com nosso apoio.
Agência Aids – A política brasileira de aids aparece como destaque na campanha política da sucessão presidencial. O Serra, durante vários momentos, levanta que quando foi ministro da Saúde, o programa de aids avançou muito. O pessoal da campanha da Dilma diz que vai bater um pouco nisso. O que o senhor acha da aids estar no centro dessas discussões?
Dirceu – Se entrar na discussão de todos os candidatos, traz à tona a discussão sobre a epidemia e isso é um lado positivo da história. Como diretor do Departamento, pertenço ao Estado e não vou entrar em detalhes para polemizar. Mas o que pode dizer melhor é a história com datas. Vale lembrar que o Departamento, antes chamado de Programa Nacional de DST/Aids, foi estabelecido em 1985. Em 1996, foi quando o programa brasileiro passou a obedecer uma lei federal dizendo que o medicamento antirretroviral era para todos. Tudo isso aconteceu antes do que os candidatos estão colocando em vista. O programa passou por todos os governos, e é aquilo que a gente almeja: uma política de Estado. Não é de ninguém, é de todo mundo.
Agência Aids – O senhor disse que o programa de combate à aids é do Brasil. O senhor acha correto os candidatos tentarem se apropriar do programa?
Dirceu – Posso dizer o lado positivo disso outra vez. Não é meu papel analisar falas corretas de candidatos ou não. A direção desse Departamento, independente do que eles falarem, vai funcionar bem porque o programa funciona bem. O que eu digo é só o seguinte: o Departamento começou em 1985, muito antes das discussões que os quatro candidatos estão mantendo. Cada um deles, mesmo falando uma versão, está se comprometendo a manter o processo, o que já um lado positivo.
Agência Aids – O senhor acha ético tentarem usar o programa de aids no horário eleitoral gratuito, em uma campanha?
Dirceu – Claro que é. O ideal é falar o tempo inteiro, não só do programa de HIV/aids, mas sobre hepatites, sífilis, dengue... Quanto mais falar sobre isso, mais questionamentos como este vão existir e mais discussões vão acontecer. Nosso papel como cidadãos é colocar esse processo em discussão o tempo inteiro.
Hoje, o risco que a gente tem com o HIV é o seguinte: aparentemente, o problema da aids está resolvido no nosso País e não está. A história do abacavir é um exemplo. A prevenção também - se um grupo como o homossexual está com 10% ou 12% de prevalência, o problema está sob controle, mas não está resolvido.
Agência Aids – O Brasil passou recentemente por uma crise de desabastecimento de alguns medicamentos, principalmente o abacavir. Como o senhor pretende proteger o País ainda mais desse problema, principalmente com os remédios importados?
Dirceu – Independente de qual medicamento seja, o papel nosso aqui é ficar sempre atento para que a situação não se repita. Algumas coisas são impossíveis de falar ‘nunca mais vai acontecer’. Começamos a aumentar a parte de estocagem. No exemplo mais recente, no caso do abacavir, acabamos tendo um estoque muito mais prolongado apesar do número de pessoas em utilização ter diminuído.
Em relação aos outros remédios, isso é feito constantemente. E o cuidado não são só dos que são importados, mas dos fármacos nacionais também. Tivemos reuniões recentes com as grandes indústrias nacionais oficiais, como a FURP (Fundação para o Remédio Popular), a Farmaguinhos (laboratório da Fundação Oswaldo Cruz) e Lafepe (Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco). A cada reunião com eles, é avaliado como está o processo de estocagem e de produção. A minha expectativa é que esse risco se torne cada dia menor. Espero que esta tenha sido a última vez.
Só para lembrar que já houve problemas anteriores, algumas vezes por falhas de fornecimentos de insumos, no embalo e na importação. Essa do abacavir chegou ao ponto de ter problemas por causa da erupção do vulcão lá na Islândia.
Se algum dia faltar um preservativo, claro que é problema; um teste de CD4 idem. Mas, a falta de medicamento é um problema absolutamente grave. Esse cuidado está sendo feito. É bom lembrar que orçamento está sendo mantido para isso.
Roberto Chateubriand, Grupo de Apoio à Prevenção à Aids (GAPA), de Minas Gerais – Como garantir as novas tecnologias para prevenção aos cidadãos, como por exemplo a profilaxia pós-exposição?
Dirceu – Essa discussão é internacional, não somente brasileira. No Brasil há a distribuição de 400 milhões de preservativos com gel. Esses insumos vão ser cada vez mais o mecanismo primário de prevenção, não só para o HIV, mas para todas as doenças sexualmente transmissíveis.
Quando falamos em profilaxia pós-exposição, prevenção por via medicamentosa, a abordagem é apenas contra o HIV. Na questão de acidentes com agulhas e estupro, a questão já está bem resolvida. O restante das discussões está em andamento. O Ministério, em tudo que é feito nessas mudanças, trabalha junto com os experts. No consenso atual, essa discussão está ocorrendo. Quando é que vamos pactuar, como vai ser isso, se vale a pena, os riscos, se isso banalizar a prevenção, tudo isso está em discussão. Estamos atentos às decisões mundiais e adaptando ao Brasil, como sempre tem acontecido.
Redação da Agência de Notícias da Aids
Mostra sobre sexualidade percorrerá 11 cidades baianas
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LGBT
19/08/2010
19/08/2010 - Mostra sobre sexualidade percorrerá 11 cidades baianas
19/08/2010 - 13h03
Por : Hélio Filho
3ª Mostra Possíveis Sexualidades vai passar por mais 11 cidades baianas
Hélio Filho
Mostra rolou em julho em Salvador
Depois do sucesso que fez em julho em Salvador, a 3ª Mostra Possíveis Sexualidades vai passar por mais 11 cidades baianas, em uma iniciativa da organização, feita pela Multi Planejamento Cultural, com a Fundação Cultural do Estado da Bahia (Funceb).
Mostra estadual revela resultados dos programas DST/Aids
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AIDS | DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS
20/08/2010
Mostra estadual revela resultados dos programas DST/Aids
A Secretaria Estadual de Saúde, por meio do Programa Estadual de DST/AIDS e Hepatites Virais, realiza nesta sexta-feira (20), a partir das 9 horas, a I Mostra Estadual de Resultados dos Programas Municipais de DST/AIDS Qualificados, que recebem apoio financeiro do Banco Mundial.
O evento será realizado no "hall" da Escola de Saúde Pública, visando oportunizar a todos os gestores e técnicos presentes o conhecimento do que é produzido e as atividades realizadas pelos serviços nas mais diversas áreas (prevenção, epidemiologia, assistência).
Participarão da Mostra os municípios de: Campo Grande, Ponta Porã, Dourados, Corumbá, Paranaíba, Coxim, Aquidauana, Jardim e Três Lagoas, com exposição de materiais informativos e demais formas de exposição.
VI Cinema Mostra Aids termina nesta quinta-feira com exibição de duas produções africanas
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AIDS | DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS | CONTRACEPTIVOS | LGBT
19/08/2010
19/08/2010 - VI Cinema Mostra Aids termina nesta quinta-feira com exibição de duas produções africanas
19/08/2010 - 11h
A partir das 18h, o VI Cinema Mostra AIDS exibe
Depois, às 20h, Cartão Amarelo conta o drama do jovem de 17 anos Tyiane (Leroy Gopal), jogador de futebol na periferia de Harare, capital do Zimbábue. Estudante exemplar e orgulho da família, ele é um herói local para as crianças e tipo popular entre as garotas. Uma delas é Linda (Ratidzo Mambo), que da amizade e afeto passa a se sentir atraída por Tyiane e acaba por engravidar dele. Mas o rapaz está mais interessado em Juliet (Kasamba Mkumba), jovem rica e envolvente, e rejeita a outra. Desta primeira derrapada virão as consequências para Tyiane em casa, na escola e no time, enquanto convive com um de seus melhores amigos que se descobre SOROPOSITIVO.
Às 22h, o Teias de Aranha foi realizado como minissérie para a televisão moçambicana TVM, a ficção tem como alvo uma juventude às voltas com questões típicas da idade como namoro, casamento, diversão e ambição para ganhar dinheiro. Adiciona-se a esse quadro a sombra da AIDS, que irrompe na vida do trio principal de protagonistas. Num bairro modesto da cidade de Beira, em Moçambique, Alice (Amélia Luis) está dividida entre o interesse do esforçado jovem Camilo (Chifite Chaúque) e do sedutor, mas instável, Mariano (Besnev Matezo), seu ex-namorado e ainda pretendente. Este último conta com o apoio dos pais de Alice, enquanto Camilo não é visto com bons olhos. Não bastasse a indefinição da moça, ela descobre-se grávida e portadora do HIV. Para sustentar o formato de novela, o filme ainda enreda outros temas e personagens, como a quadrilha de contrabandistas com a qual Mariano colabora e a dona de bar Constância (Ana Magaia), amparo maternal e ético nesse painel.
O evento é uma realização do Grupo Pela Vidda/SP e tem o apoio da Confederação Nacional de Agricultura, do Programa Estadual de DST/AIDS de São Paulo, do Espaço Unibanco de Cinema e Galeria Olido (Prefeitura de São Paulo).
VI Mostra de Cinema e AIDS
Espaço Unibanco Augusta
Local: Sala 4 (107 lugares) - rua Augusta, 1470, Cerqueira César (estação Consolação do Metrô)
Ingresso: R$ 5,00 (entrada gratuita com apresentação de vale-ingresso impresso através do site www.AIDS.org.br)
Campanha do PSOL na TV em São Paulo mostra camisinha e beijo gay
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19/08/2010
19/08/2010 - Campanha do PSOL na TV em São Paulo mostra camisinha e beijo gay
19/08/2010 - 16h30
Repetindo por várias vezes as frases "Você opção" e "Você PSOL", o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), de São Paulo, lançou na tarde dessa quarta-feira um vídeo com pessoas de várias raças, cores, idades, orientações sexuais e com imagens de um PRESERVATIVO e de uma aliança, que podem representar prevenção das DST/AIDS e matrimônio. No fim da peça de 44 segundos, entra o candidato do partido ao governo de São Paulo, Paulo Bufalo.
Para o candidato, "manifestações de carinho e afeto precisam ter espaço na política e nos meios de comunicação. A nossa disposição nesta campanha é mostrar muitos temas que o Estado precisa ter políticas públicas mas não há debate sobre eles. E para debater essas questões, como a pauta LGBT (LÉSBICA, gays, bissexuais e travestis), é preciso dar visibilidade para elas".
Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, o candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, afirmou que não sabe se usará o filme e reiterou que é favorável à união HOMOSSEXUAL.
Empresa cria camisinha chamada Harry Poppers e é processada pela Warner
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R7 |
CAMISINHA | CONTRACEPTIVOS
19/08/2010
19/08/2010 - Empresa cria camisinha chamada Harry Poppers e é processada pela Warner
publicado em 19/08/2010 às 16h34:
Embalagem mostra PRESERVATIVO usando óculos e segurando uma varinha mágica
Do R7.Texto: ..
.Que o mundo da magia de Harry Potter ganhou o mundo não é novidade. Diversos produtos lançados e sucesso mundial. Agora, a Warner Brothers Entertainment, dona da marca, entrou com um processo contra a empresa Magic X por lançar uma CAMISINHA batizada de Harry Poppers.
Como publicado pelo jornal suíço Blick, a fabricante do PRESERVATIVO diz que seu produto não tem nada semelhante com a do jovem bruxo e sua turma.
Os argumentos da Warner, porém, são aceitáveis, uma vez que a embalagem mostra uma CAMISINHA com óculos e segurando uma varinha.