Notícias e comentários sobre combate,HIV AIDS TB. Novidades sobre temas referentes ao ativismo social e político, política, políticas públicas e ações de prevenção.Incrementando o Ativismo,e despertando solidariedade. Minha intenção é promover o debate em torno da prevenção. Criando formas de combate e troca de experiências entre familiares e pessoas vivendo ou convivendo com este tema.
Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"
Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.
Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.
QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.
Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.
Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.
Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.
Obrigado, desculpe o transtorno!
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S
ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!
Ativismo Contra Aids/TB
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Carta aberta ao Ministro da Saúde- Preservativos Femininos
Recife, 16 de setembro de 2013.
Senhor Ministro,
Neste 16 de setembro celebra-se o Dia Global do Preservativo Feminino. A data, instituída em 2011, serve como catalisadora de ações educativas e de incidência política pela promoção deste insumo, ainda distante da realidade da maioria das mulheres em todo o mundo.
Disponível nacionalmente na rede pública desde 2000, até hoje o preservativo feminino não conta com uma estratégia estruturada de promoção e distribuição. Em 2012, após o completo desabastecimento do insumo por dois anos, o Ministério da Saúde anunciou a compra de 20 milhões de preservativos femininos.
No entanto, os antigos desafios permanecem. Continuamos a observar um baixo investimento institucional, em todas as esferas de poder, na divulgação e promoção dos preservativos femininos como estratégia de prevenção de ISTs, da transmissão do HIV e da gravidez indesejada. Os preservativos femininos estão virtualmente fora das campanhas educativas e não é raro encontrar profissionais de saúde que se abstêm de seu papel de promotores deste insumo, ou que continuam a restringir sua distribuição a grupos específicos, como profissionais do sexo e mulheres vivendo com HIV ou cujos parceiros sejam soropositivos.
É preciso, urgentemente, superar os obstáculos ao acesso, garantindo o abastecimento permanente e suficiente do insumo, a interiorização de sua distribuição ao longo do estado, a realização campanhas de divulgação de suas vantagens e uso correto e a atualização continuada e permanente dos e das profissionais de saúde para que ofereçam e orientem com naturalidade, sem julgamentos e sem cientificismos, sobre o uso correto do preservativo feminino.
Os preservativos femininos são poderosos aliados para a prevenção e o prazer. Eles dão autonomia, empoderam e protegem as mulheres. Não podemos mais aceitar que se justifique o baixo investimento institucional na promoção e acesso dos preservativos femininos através de uma suposta baixa procura das mulheres por eles nos serviços de saúde. É o inverso: as mulheres precisam saber de sua existência e vantagens para que possam acessá-los. Assegurar o acesso aos preservativos femininos é respeitar e cumprir com os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres.
As décadas de promoção massiva dos preservativos masculinos trouxe resultados imensuráveis para a saúde de toda a população. O mesmo, com planejamento e compromisso, pode ser atingido em relação aos preservativos femininos, e é isto o que esperamos ver acontecer em nosso pais.
Cordialmente,
Gestos – Soropositividade, Comunicação e Gênero
Novas regras de reprodução assistida destacam saúde da mulher e direitos reprodutivos para todos
Qua, 08
de Maio de 2013 19:40
|
O
Conselho Federal de Medicina (CFM) publica a atualização da resolução que
trata dos procedimentos de reprodução assistida no país. A Resolução CFM nº
2.013/13 (acesse a íntegra em PDF) destaca
a segurança da saúde da mulher e a defesa dos direitos reprodutivos para
todos os indivíduos. A última vez em que a resolução havia sido atualizada
foi em 2010, depois de ficar quase 20 anos sem renovação. Para esta revisão,
o CFM contou novamente com contribuições dos conselhos regionais de medicina
do país e sociedades de especialidades. A resolução preenche uma lacuna
importante, pois não existe no Brasil uma legislação que regulamente a prática
da reprodução assistida.
A
partir de agora, no Brasil a idade máxima para uma mulher se submeter às
técnicas de reprodução assistida passa a ser 50 anos. O coordenador da Câmara
Técnica de Reprodução Assistida do CFM, José Hiran Gallo, explica que esta medida
levou em consideração a segurança da gestante e da criança: “pesquisas em
todo mundo apontam que a fase reprodutiva da mulher é de até 48 anos e após
essa idade os riscos são evidentes”.
Antes
não havia um limite estabelecido e essa idade foi considerada pelo risco
obstétrico. Segundo o presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução
Assistida (SBRA), membro da Câmara Técnica do CFM, Adelino Amaral, para as
mães, após 50 anos, elevam-se casos de hipertensão na gravidez, diabetes e
aumento de partos prematuros. E para a criança, os problemas mais comum são o
nascimento abaixo do peso e o parto prematuro.
Doação compartilhada - A
Resolução do CFM ainda definiu os termos para a doação compartilhada de
óvulos. Isso ocorre quando uma mulher, em tratamento para engravidar, doa
parte dos seus óvulos para uma mulher mais velha (que não produz mais óvulos)
em troca do custeio de parte do tratamento. Neste caso, a norma define a
idade limite do doador de 35 anos para mulher e 50 para homem.
A nova
redação também deixa mais claro quanto ao número de oócitos [mesmo que
óvulos] e embriões [fecundação entre óvulo e espermatozoide] a serem transferidos
no caso de doação: estes devem ser respeitada a idade da doadora e não da
receptora. José Hiran Gallo explica que a decisão se dá porque a qualidade
dos óvulos doados são maiores: “a paciente acima de 40 anos tem probabilidade
de engravidar em torno 10%, já as pacientes menores de 35 tem chances acima
de 40%. Essa
limitação reduz as chances de gestação múltipla, que seria mais um fator de
risco para mulheres mais velhas. É preciso ficar atento à maturidade desses
óvulos e não de sua receptora”.
Diversidade - Outra questão abordada
na nova norma do CFM diz respeito ao tratamento de reprodução para casais
homoafetivos. A resolução anterior dizia que "qualquer pessoa"
poderia ser submetida ao procedimento "nos limites da resolução",
no entanto os casais formados por pessoas de mesmo sexo esbarravam em
diferentes interpretações. Agora a resolução do CFM deixou mais claro esse
direito: “é permitido o uso das técnicas de reprodução assistida para
relacionamentos homoafetivos e pessoas solteiras, respeitado o direito da
objeção de consciência do médico”.
De
acordo com o presidente do CFM, Roberto d’Avila, a aprovação da medida é um
avanço porque “permite que a técnica seja desenvolvida em todas as pessoas,
independentemente de estado civil ou orientação sexual. É uma demanda da
sociedade moderna. A medicina não tem preconceitos e deve respeitar todos de
maneira igual”.
Para
auxiliar nesses casos o CFM ampliou o parentesco para doadoras temporárias do
útero. Estas devem pertencer à família de um dos parceiros num parentesco
consanguíneo até o quarto grau (primeiro grau – mãe; segundo grau – irmã/avó;
terceiro grau – tia; quarto grau – prima). Em todos os casos também devem
respeitada a idade limite de até 50 anos.
Descarte - Com base em decisão do Supremo
Tribunal Federal (STF), que autoriza o uso de embriões para pesquisa com
células tronco, e considerando o crescente estoque de material genético, o
texto, elaborado pela Câmara Técnica de Reprodução Assistida do CFM, também
abordou este tema.
Uma das
alterações da Resolução trata do descarte de embriões que estão nas clinicas
de reprodução assistida e que não serão mais utilizados pelos casais, como os
casos dos que já tiveram seus filhos, estão em separação, ou houve morte de
um dos cônjuges. Existem muitos embriões que estão abandonados há 15 anos e
não são aproveitados.
Segundo
a norma do CFM, após cinco anos, os embriões criopreservados podem ser doados
para outros pacientes; doados para pesquisas; ou descartados.Se for da
vontade do paciente, esses embriões também podem continuar congelados desde
que os pacientes expressem essa vontade e assumam as responsabilidades por
essa decisão.
Relatório
da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que no Brasil
26.283 embriões foram congelados somente no ano de 2011. Para congelar esses
embriões, os casais pagam uma taxa que varia entre R$ 600 e R$ 1,2 mil, e
para mantê-los neste processo é preciso arcar com uma mensalidade. Entretanto
cerca de 80% desse material é abandonado pelos pacientes e o banco que arca
com as despesas da manutenção repondo nitrogênio e garantindo espaço físico.
“A responsabilidade técnica deste material abandonado só ficará a cargo da
clínica por cinco anos. Faremos uma convocação desses casais que já
abandonaram os embriões e conscientizaremos os próximos pacientes das
possibilidades de doação e descarte”, declarou Adelino Amaral.
Veja as principais contribuições da Resolução CFM
nº 2.013/13:
IDADE DA PACIENTE - a idade máxima das candidatas
à gestação de reprodução assistida é de 50 anos.
DOAÇÃO COMPARTILHADA – Libera a medida e limita a
idade da doadora em 35 anos.
IDADE LIMITE PARA DOAÇÃO DE ESPERMATOZÓIDES - 50
anos.
ÚTERO DE SUBSTITUIÇÃO – Ampliou-se para
parentesco consanguíneo de até 4º grau.
TRANSFERÊNCIA - A nova redação também deixa mais
claro quanto ao número de oócitos e embriões a serem transferidos no caso de
doação: estes devem ser respeitado a idade da doadora e não da receptora.
DESCARTE – os embriões criopreservados acima de
cinco anos, poderão ser descartados se esta for a vontade dos pacientes.
HOMOAFETIVIDADE – É permitido o uso das técnicas
de reprodução assistida para relacionamentos homoafetivos e pessoas
solteiras, respeitado o direito da objeção de consciência.
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Que tem aids não pode esperar
George Gouvea é psicanalista e
vice-presidente Grupo Pela Vidda-RJ
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Por George
Gouve
Houve uma época que a frase mais contundente usada pelo movimento de aids era “quem tem aids tem pressa”. Parece que hoje testemunhamos, melancolicamente, que a pressa virou um item de menor categoria, esquecida e abandonada. A solidariedade, que alicerçava todas as ações do movimento hoje parece desidratada e sem viço. Há poucos dias alguns se indignaram contra o edital do concurso da Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro. A petição eletrônica no site da AVAAZ recebeu pouco mais de 300 adesões, mesmo com toda a divulgação em nossas listas de e-mails. Os espaços de discussões são importantes, por motivos óbvios, mas a sopa de letras que se transformaram estes espaços não tem surtido o efeito desejado. Continuamos vivendo as agruras de uma epidemia descontrolada, com 12.000 mortes e 40.000 novas infecções anualmente. O governo censura as campanhas de prevenção, asfixia financeiramente as organizações com exigências impossíveis de atender, enquanto testemunhamos a orgia do uso dos recursos públicos nos jornais cotidianamente. Faltam médicos, leitos, remédios para doenças oportunistas e efeitos colaterais; referência e contrarreferência são piadas de mau gosto. Consultas de 15 minutos e marcadas com meses de distância, exames que demoram mais que o triplo do tempo de um laboratório privado. Ameaça da descentralização do atendimento aos soropositivos, deslocados para a atenção básica sem uma profunda discussão. Enfim, a desconstrução de tudo que foi erguido com muita luta, sacrifícios, ativismo e vidas perdidas. Sobre o movimento inerte e acuado, o Departamento de Aids (Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde) adota uma política biológica no enfrentamento da epidemia, desconsiderando os aspectos sociais da mesma. Antirretrovirais mais modernos, testagem e cobertura de tratamento estendida para os soropositivos com 500 de CD4 são, inegavelmente, medidas importantíssimas, mas que sozinhas não bastam para enfrentar a epidemia. Um quadro pintado com as faces de quem sofre retrata de maneira triste a realidade da epidemia de aids neste País, que exige de todos os atores uma retomada da indignação, pois quem tem aids não pode esperar! George Gouvea é psicanalista e vice-presidente Grupo Pela Vidda (Valorização, Integração e Dignidade do Doente de Aids) do Rio de Janeiro
http://www.agenciaaids.com.br/artigos/interna.php?id=428
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terça-feira, 10 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Informe ENSP: Controle de Estado brasileiro inibe participação na saúde
O "fordismo tardio brasileiro" impulsionado pelo governo Lula, a partir de 2005, promoveu a inclusão social pelo consumo, não pelo direito ou pela ação política, segundo o sociólogo Rudá Ricci. Em sua análise, esse modelo de estrutura estatal reduz os espaços de oposição - o que remete ao controle das mobilizações e resistências sociais, assim como das articulações sociais para ampliar direitos. Tal estratégia, de acordo com ele, que integrou a mesa Os movimentos sociais participam das políticas de saúde?, durante a semana comemorativa dos 59 anos da ENSP, na quarta-feira (4/9), pode justificar a resposta negativa ao tema proposto pelo evento. A atividade foi coordenada pelo pesquisador Eduardo Stotz e contou com o psicólogo e ativista social Carlos Basília.
Ao fazer uma leitura das discussões propostas ao longo da semana Sergio Arouca, o coordenador da mesa destacou o encontro de gerações promovido pelos que participaram do movimento da Reforma Sanitária com a nova geração que está nas ruas do país. Stotz apresentou um balanço autocrítico, no qual constatou que o Sistema Único de Saúde não está mais em construção. Tal diagnóstico, na opinião dele, aponta para os desafios do presente e para o vínculo que deve ser estabelecido com as lutas sociais em curso. "As duas gerações se encontram no mesmo pé diante dos impasses e desafios do sistema. Temos de reinventar caminhos para essa situação, sem, necessariamente, nos prendermos ao conhecimento acumulado."
As recentes manifestações de junho de 2013 recriaram uma série de condições para se refletir a respeito do papel dos movimentos sociais e sua relação com a saúde, segundo Rudá Ricci. Mestre em ciências políticas e doutor em ciências sociais, ele comparou as mobilizações do século XX, caracterizadas pela predominância do coletivo e da participação ativa em prol de uma causa ou organização política, com a situação atual: reconhecida pela preservação da individualidade. “As manifestações de junho foram pluriclassistas, não expressaram interesse de classe. Foram lideradas por jovens de 25 a 30 anos, de classe média tradicional, mas que contaminaram a população brasileira inteira”, admitiu.
A emergência do poder e da capacidade de expressão popular ganharam destaque na década de 1980. Houve uma espécie de “poder simbólico da população”, que, de acordo com o palestrante, não se traduziu em uma reforma de estado. “Havia o discurso de que queríamos uma revolução, mas não se discutia que estado novo era esse e qual seria o subproduto dessa revolução. E pagamos caro por isso nos anos 1990”, refletiu.
A experiência do SUS deve ser universal
Uma revolução importante nessa época, mas que se espelhou na estrutura do estado burocrático brasileiro, foi a Reforma Sanitária. Apesar de enaltecer a participação dos movimentos populares na criação do SUS, Ricci deixou claro o papel dos sanitaristas – “que não mobilizavam a massa” – na Reforma. “Nos anos 1980, tínhamos a condição de ir além na construção de um novo Estado, mas, por incapacidade de formulação, ou por estarmos embebidos numa lógica ativista, não demos o salto que necessitávamos. Alguns setores conseguiram isso, como foi caso do SUS. Não era hora de falar só da saúde. Era o momento de falarmos de um sistema único de educação, de sistema de assistência social, das estruturas de gestão pública e territorial, mas ficamos só na saúde. O problema é que a gente se espelhou na estrutura de estado burocrático brasileiro.”
E completou: “Estamos atrasados. Não há conversa com a educação ou com a assistência social. De fato, queremos radicalizar a experiência da saúde, mas não entendemos que devemos radicalizar é a democratização da gestão da política pública no Brasil. Não só da saúde! A experiência adquirida no movimento sanitário tem de ser, de fato, universal, não de uma área apenas. Mas não conseguimos ir muito além do nosso quadrado.”
O sociólogo disse que os jovens das manifestações de junho se revelaram o oposto da nova geração de gestores públicos, que se inspiram em práticas empresariais, não fazem política e não sabem negociar ou mediar conflitos. “Os jovens das manifestações de junho ignoram o campo institucional e rejeitam a política como profissão”. No entanto, o estrato da população que conseguiu a inclusão social pelo consumo é absolutamente conservador nos seus valores. “As lutas populares hoje são de elite. As pesquisas qualitativas dos últimos cinco anos revelam que são fundamentalistas, não gostam de sindicato e até na religião são utilitaristas. Já a parcela que subiu de renda tem um histórico familiar de pobreza e exclusão. Não possuem noção de direito. O direito é universal; o interesse é coletivo; e a necessidade é individual. Eles, no máximo, atingem a noção de interesse. Por que não tiveram a herança dos anos 1980? Porque o governo lulista abdicou de fazer um debate ideológico.”
Após essa constatação, Ricci afirmou que justificaria o porquê de os movimentos não discutirem o SUS. Antes disso, classificou o governo lulista como um estado fordista fora de hora. “Foi o único governo desde a redemocratização que gerou renda e melhoria no consumo, e isso justifica o voto”, disse. Para ele, o desenho do fordismo lulista mantém o Estado como financiador e orientador do capital e sustentação do mercado interno, introduz o financiamento de organizações populares e de representação de massas e reduz os espaços de oposição. “O Estado entra nos poros da população e engessa a nossa capacidade de pensar o todo”, finalizou.
O psicólogo e coordenador técnico da área de tecnologia social do Observatório TB Brasil, Carlos Basília, disse ter dúvidas sobre até quando as manifestações provocarão uma mudança no cenário político brasileiro. Para ele, no primeiro momento, houve um susto em relação ao movimento, mas já há uma acomodação.
Na opinião de Carlos, que é componente do Fórum de Movimentos Sociais da ENSP, vários elementos de indignação envolvendo corrupção de políticos, o descaso com a população e a falta de ética dos governantes motivaram as reações. “São vários os elementos de indignação. A sociedade civil não se vê representada pelos seus governantes. A ética foi colocada abaixo. Vivencio hoje a luta por fazer valer os princípios válidos na Reforma Sanitária. Vivemos uma crise de participação.”
Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB Brasil
Rio de Janeiro - RJ
Carga Viral: O julgamento da New Hit e a permissividade do Judi...
Carga Viral |
Beto Volpe
Carga Viral: O julgamento da New Hit e a permissividade do Judi...: Pois é... Beto Volpe Apenas 2% dos agressores sexuais são condenados e presos. Acusados de estupro coletivo, integrantes da New Hit perm...
Videversus - 6 de setembro de 2013 - Ano X - Edição nº 2242
Videversus - 6 de setembro de 2013 - Ano X - Edição nº 2242
Porto Alegre, 6 de setembro de 2013
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