Explicação sobre o blog "Ativismocontraaidstb"


Aproveito para afirmar que este blog NÃO ESTÁ CONTRA OS ATIVISTAS, PELO CONTRÁRIO.

Sou uma pessoa vivendo com HIV AIDS e HOMOSSEXUAL. Logo não posso ser contra o ativismo seja ele de qualquer forma.

QUERO SIM AGREGAR(ME JUNTAR A TODOS OS ATIVISTAS)PARA JUNTOS FORMARMOS UMA força de pessoas conscientes que reivindicam seus direitos e não se escondam e muito menos se deixem reprimir.

Se por aí dizem isso, foi porque eles não se deram ao trabalho de ler o enunciado no cabeçalho(Em cima do blog em Rosa)do blog.

Espero com isso aclarar os ânimos e entendimentos de todos.

Conto com sua atenção e se quiser, sua divulgação.

Obrigado, desculpe o transtorno!

NADA A COMEMORAR

NADA A COMEMORAR
NADA A COMEMORAR dN@dILM@!

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

#CONVITE #ATOpUBLICO DE #DESAGRAVO AO FECHAMENTO DAS #EAT´S

SEGUNDA-FEIRA 10:00hS
EAT Luis Carlos Ripper - Rua Visconde de Niterói, 1364 - Bairro Mangueira.
Caro Companheiro (a), Venha participar, com sua presença, dia 18 de fevereiro, às 10hrs da manhã de um "abraço" ao prédio da nossa querida EAT - Escola das Artes Técnicas Luis Carlos Ripper que, junto com a EAT Paulo Falcão ( Nova Iguaçu) foi fechada por uma arbitraria decisão governamental. Participe deste ato de desagravo ao fechamento de duas escolas públicas, reconhecidas e premiadas internacionalmente que, há dez anos, levam educação de excelência ao povo. ... Compartilhe este convite com todos aqueles que, como você esta comprometidos com a educação verdadeiramente de qualidade. >> Assine a petição para não deixar o governo do estado acabar com duas escolas de excelência!! << http://www.avaaz.org/po/petition/Pelo_manutencao_das_EATS_e_de_sua_Metodologia/?cqMRZdb Saiba mais: http://sujeitopolitico.blogspot.com.br/

ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!

ESTE BLOG ESTA COMEMORANDO!!!
3 anos de existência com vocês...

Ativismo Contra Aids/TB

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

A VEJA no jornal “The Guardian”. Ou: “Quando recebo um telefonema da revista, sei que minha vida vai piorar”. Ou ainda: “Que país queremos ser?”

A VEJA no jornal “The Guardian”. Ou: “Quando recebo um telefonema da revista, sei que minha vida vai piorar”. Ou ainda: “Que país queremos ser?”
Embora uns precisam se internar em hospitais para gerar midia e com isso tentar abafar escandalos de corrupção e ou vender mais discos. Vejo que o trabalho incessante e ativista desta revista desmente e sempre repetida(na vã tentativa de de tornar verdade) frase de que vcs fazem parte do PIG(partido da imprensa golpista) Agora vejo que Reamente vcs não pertencem a esse partido.
Parabens! continuem assim ativistas dos nossos direitos de sermos honestos acima de tudo!!!
Ativismocontraaidstb.blogspot.com

domingo, 30 de outubro de 2011

O AUTO DA ESCRAVA ANASTÁCIA-Convite:


MLG
Cia. Nossa Senhora do Teatro
O AUTO DA ESCRAVA ANASTÁCIA
até 25 novembro
- sextas e sábados -
20 horas

MLG

Espaço Cultural Nossa Senhora do Teatro

Rua da Constituição, 34
- prédio da Subprefeitura do Centro e Centro Histórico -
Centro – Rio de Janeiro

contato: nossasenhoradoteatro@gmail.com
telefones: 21-9714 4940  /  21-7628 2435
21-3773 8375  /  21-3685 6524


MLG

Oficina Escola  Nossa Senhora do Teatro
Inspirada nos ensinamentos dos atores
Fernanda Montenegro e Sérgio Britto


Instituto Nossa Senhora do Teatro Para As Artes
Rua Manoel da Silva Falcão, nº 423 - Centro - Nova Iguaçu
Projeto Pontinhos de Cultura e Projetos Sociais
Tel – 21- 3773-8375
Direção Executiva Ricardo Andrade Vassíllievitch
www.nossasenhoradoteatro.com

--

sábado, 29 de outubro de 2011

Golpes,Ongs e mala de dinheiro (Epoca)






francisco adalton,francisco adalton aleixo lhe enviou uma de nossas matérias, clique no link abaixo para visualizá-la.

"Deus nos salve da ganancia.."

http://revistaepoca.globo.com/EditoraGlobo2/Materia/exibir.ssp?materiaId=143927&secaoId=15223








O ex-ministro do Esporte e candidato do PT ao governo do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, terá um caminho duro até as eleições de outubro. Um obstáculo difícil será superar o adversário Joaquim Roriz (PSC), político popular que ficou quase 14 anos no poder e está na dianteira das pesquisas eleitorais realizadas até agora. Antes, porém, Agnelo terá de se defender de denúncias que o relacionam a desvios de verbas do Segundo Tempo, principal programa do Ministério do Esporte no governo Lula.

Uma investigação deflagrada pela Polícia Civil do Distrito Federal no início de abril, batizada de Operação Shaolin, prendeu cinco pessoas, apreendeu documentos e colheu depoimentos sobre o destino de quase R$ 3 milhões repassados pelo ministério a duas associações de kung fu de Brasília. O relatório final da operação compromete Agnelo com um golpe milionário e sugere o envio das informações ao Ministério Público Federal (MPF) para que a investigação seja aprofundada. Os desdobramentos do caso dirão se o ex-ministro terá condições de se livrar das graves acusações ou se ele aumentará a lista dos políticos de Brasília flagrados com a mão no dinheiro público (Reportagem de:Murilo Ramos e Marcelo Rocha)

CAMPANA ACTIVISMO CONTINENTAL #LLEGARaCERO



INVITACION A PARTICIPAR EN CAMPANA ACTIVISMO CONTINENTAL





Muy buenos días:

En seguimiento a la convocatoria a participar en la campaña de activismo continental que enviamos hace unos días, adjunto remito el mail que pueden transmitir a sus voluntarios para que se unan a la iniciativa.

Muchas gracias por su apoyo.

Saludos muy cordiales.

Verónica
M.C. Verónica Pereyra | Regional Communications Officer | RST Latin America | Tel: +507 301 4626 | ID Phone: 96626 | UN House - City of Knowledge | Building 128 | Panama City - Panama |
UNAIDS | Uniting the world against AIDS | 

Estimad@ amig@:

Necesitamos que nos ayudes a difundir mensajes por Twitter para que America Latina pueda llegar a CERO NUEVAS INFECCIONES DE VIH, CERO ESTIGMA Y DISCRIMINACION y CERO NUEVAS MUERTES relacionadas con el vih. La idea es crear una red continental de activismo, comenzando por esta Campaña.
Apoya la Campaña Continental con DOS acciones:
1) comienza a seguir a @OnusidaLatina y retransmite los Tweets que comiencen a publicarse desde hoy hasta el 1º de Diciembre (Día Mundial del SIDA). También puedes pasarlos por chat de Blackberry o celular. [ver mensajes adjuntos]

2) graba en tu webcam o con la cámara de tu celular un video como este [adjuntamos texto del mensaje]:

Muchas gracias. Hoy más que nunca, America Latina necesita de tu activismo.


TWEETS POR FECHA:
VIERNES 28/10:
Dia 0000: A 30 años d inicio epidemia d#VIH, p #LLEGARaCERO nuevas infecciones en América Latina, FORMEMOS UNA RED CONTINENTAL D #ACTIVISMO, PÁSALA
SABADO 29/10:
Día 000: A 30 años d inicio epidemia d#VIH, p #LLEGARaCERO nuevas infecciones en América Latina, UNETE A LA CAMPAñA PÁSALA

DOMINGO 30/10
Día 00: A 30 años d inicio epidemia d#VIH, p #LLEGARaCERO estigma y discriminación en América Latina, YO ME UNO A LA CAMPAñA PÁSALA, Y TÚ?

LUNES 31/10
Dia 0: A 30 años d inicio epidemia d#VIH, p #LLEGARaCERO nuevas muertes relacionadas c/VIH en América Latina, COMPARTO POR CELULAR LA CAMPAñA PÁSALA
MARTES 1/11
Dia 1: A 30 años d inicio epidemia d#VIH, p #LLEGARaCERO nuevas infecciones en América Latin, YO DECIDO USAR CONDÓN, #pasala
MIERCOLES 2/11
A 30 años d inicio epidemia #VIH, p #LLEGARaCERO estigma y discriminación relac. c #VIH en América Latina, YO NO DISCRIMINO, pásala
JUEVES 3/11
A30 años d inicio epidemia #VIH, p #LLEGARaCERO nuevas muertes relac c#VIH en Amér Lat, YO AYUDO A CREAR CONCIENCIA, #pásala
VIERNES 4/11
A30 años d inicio epidemia #VIH, #LLEGARaCERO nuevas #infecciones, CERO #estigma y discriminación c#VIH en América Latina, #pásala
TEXTO DEL VIDEO (cámara de computadora o de celular)
Hola, soy ……………. (nombre y apellido), activista de la respuesta al VIH en América Latina.

En 2011, se cumplen los 30 años del inicio de la epidemia de VIH y los 15 de la creación de ONUSIDA.

Tiempo de reflexión sobre los enormes avances logrados y sobre los también grandes desafíos que enfrentamos hoy.

Hoy también es tiempo de acción.

ONUSIDA propone una estrategia de acción que implica “CERO nuevas infecciones, CERO estigma y discriminación relacionadas con VIH y CERO nuevas muertes”.

Por eso, hoy, te invito a que te sumes a la campaña regional #LLEGARaCERO, que unirá a todas y todos los activistas de la respuesta al VIH en nuestra maravillosa América Latina. Te invito a que compartas con todos tus contactos los mensajes de #LLEGARaCERO que irán multiplicándose en una gigantesca red continental.

Hoy América Latina te necesita. Juntos podemos #LLEGARaCERO nuevas infecciones, CERO estigma y discriminación y CERO nuevas muertes relacionadas con VIH.

LLEGUEMOS A CERO.

Pasala.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

II Workshop nacional sobre novas tecnologias em prevenção dás DST/AIDS


Para Divulgação;

Prezados Senhores (as)

Saudações!

Acontece de hoje 26 a 27 de Outubro de 2011 nas dependências do Hotel Vila Velha no Corredor da Vitória o II Workshop nacional sobre novas tecnologias em prevenção dás DST/AIDS. Uma realização do GLICH – Grupo Liberdade Igualdade e Cidadania Homossexual de Feira de Santana com apoio do Departamento Nacional de DST/HIV AIDS e Hepatites Virais e da Coordenação Estadual de DST/AIDS da Bahia.

O evento tem como principais objetivos discutir a elaboração de estratégias e aplicação de novas tecnologias de prevenção com a finalidade de contribuir na redução das infecções pelas DST/HIV/AIDS. Fomentar o debate sobre a prevenção das DST/AIDS na perspectiva de criar formas mais efetivas que facilite o acesso da população aos insumos de prevenção e as essas novas tecnologias.
Promover trocas de experiências sobre novas tecnologias e metodologias de prevenção, e por fim, rediscutir junto aos participantes as novas tecnologias, assuntos como a PrEP (Profilaxia Pré-Exposição) Gel Espermicidas, Circuncisão peniana estarão em debates nas 04 mesas expositoras e nas oficinas que ocorrerão durante a evento.

Este com certeza será um evento significativo, que tem por intuito discuti e rever as formas de prevenção aplicadas atualmente, trazendo a tona a necessidade de se rever o métodos de prevenção para além dos preservativos.
Mas de 130 Ativistas/Militantes ligados as Organizações Não Governamentais e Técnicos da área de saúde e prevenção estarão reunidos em Salvador a parti do dia 25 de Outubro.

"Segundo Maria Clara Giana e Artur O. Kalichman Fica claro que precisamos das duas formas de tecnologia para aprimorar a prevenção às DST/AIDS dentro do SUS. Quanto melhor for a nossa capacidade de lidar com os aspectos relacionados aos processos (as tecnologias leves), melhor poderemos utilizar os produtos de prevenção (tecnologias duras).
Em geral, tendemos a superestimar as novas tecnologias duras (o carro mais moderno, o remédio mais novo, etc...), sendo que nem sempre elas trazem vantagens reais em relação às já existentes. Da mesma forma, podemos dar menos importância às tecnologias leves (gestão e organização dos programas e serviços, atividades educativas efetivas, acolhimento e aconselhamento bem feitos etc...), mas é fundamental lembrar que as tecnologias duras precisam, e muito, das leves para chegar à população de forma adequada.
É um dever o SUS garantir o acesso de toda população às tecnologias de prevenção que tenham evidência de eficácia comprovada e sejam apropriadas à realidade da epidemia.
As novas tecnologias de prevenção ainda em fase de estudos devem ser cuidadosamente avaliadas para que, a partir dos critérios citados, possamos definir seu lugar dentro das estratégias utilizadas no país para a prevenção das DST/Aids (fonte: site Saber Viver)"
 
Grato,
Rafael Carvalho-GLICH

Brasil: Internet para Todos

Caros amigos do Brasil,


As empresas de Internet estão fazendo altos lucros, mas enganando seus clientes em relação a uma Internet rápida e confiável. O governo finalmente quer intervir e regulamentar, mas ele precisa de um protesto em massa do público para abafar o lobby das telecoms que são contra a regulação. Temos apenas 24 horas até o voto decisivo -- envie uma mensagem de apoio pelos novos padrões de Internet urgent e encaminhe para todos:
As empresas de Internet estão fazendo lucros imensos, mas enganando seus clientes em relação a uma Internet rápida e confiável. Finalmente o governo quer intervir e regulamentar, mas ele precisa de um protesto em massa do público para abafar o lobby das telecoms que são contra a regulação.

O serviço de internet é como um faroeste virtual -
um mercado sem regulamentação do governo, onde o serviço é lento ou muitas vezes inexistente. Aqueles de nós que vivem no Norte do Brasil pagam três vezes mais pela Internet do que aqueles em São Paulo, mas o nosso serviço é quatro vezes mais lento. Enquanto isso, a Telefonica, sozinha, fez 4,3 bilhões de reais em lucros no ano passado.
Temos 24 horas até a votação crucial para o acesso à Internet rápida e confiável para todos - envie uma mensagem para a Anatel, a agência responsável por estabelecer os regulamentos, e em seguida, encaminhe este email para seus amigos e familiares:

http://www.avaaz.org/po/internet_para_todos/?vl

Neste momento,
nosso governo está planejando uma expansão maciça dos serviços de Internet por todo o país, trazendo o acesso à informação a todos e até mais lucros para as empresas privadas de telecomunicações. Mas essa expansão é inútil se não existirem normas que garantam o bom serviço de Internet para os cidadãos mais pobres e as comunidades rurais. Normas de qualidade da Internet são o primeiro passo importante para um Brasil completamente conectado.
A ANATEL tem o poder de regulamentar as comunicações no Brasil, mas fontes dizem que o conselho diretor está sendo pressionado por grandes empresas a adiar ou abandonar estes regulamentos - protegendo grandes lucros ao invés do direito à informação para os brasileiros.

Se enviarmos uma enxurrada de mensagens de apoio a ANATEL apoiando a regulamentação do acesso à Internet,
poderemos dominar o lobby de telecomunicações e garantir um futuro com Internet confiável e justa para todos os brasileiros. Envie uma mensagem agora, e depois encaminhe para todos:

http://www.avaaz.org/po/internet_para_todos/?vl

Nossos direitos enquanto usuários da Internet estão em perigo constante, mas juntos podemos vencer mesmo as maiores ameaças. Em agosto, o poder do povo ajudou a adiar um projeto de leis de crimes digitais altamente restritivo no Congresso abrindo o caminho para o Marco Civil, um projeto de lei pelos direitos do usuário da Internet. Agora vamos nos unir mais uma vez e levantar um coro enorme a nível nacional para melhorar a qualidade de nosso acesso à Web e alcançar o direito de Internet para todos.

Com esperança,

Luis, Diego, Carol, Emma, Ricken, Alex, Alice e o resto do time da Avaaz

Mais informações:

Saiba mais sobre a Campanha Banda Larga para pressionar a Anatel e garantir a Internet para todos:
http://campanhabandalarga.org.br/

Conselheira da Anatel sugere redução das taxas de interconexão (Folha de S. Paulo)
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/992494-conselheira-da-anatel-sugere-reducao-das-taxas-de-interconexao.shtml

Idec convoca consumidores para pressionar Anatel por qualidade da internet (Portal do Consumidor)
http://www.portaldoconsumidor.gov.br/noticia.asp?busca=sim&id=19900

Fatos sobre as operadoras de telefonia no Brasil (Teleco)
http://www.teleco.com.br/operadoras/grupos.asp

Campanha "Toda quinta é dia de pressão na Anatel" tem participação do Procon (UOL)


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

ABGLT pede ao MPF medidas necessárias contra Pastor Malafaia


ABGLT pede ao MPF medidas necessárias contra Pastor Malafaia por incentivo a espancamento a gays.


     Exma. Sra.
            Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão


Assunto: Solicitação de tomada de providências – utilização de concessão de meio de
    comunicação para incitar a violência contra pessoas LGBT


Prezada Senhora,


A ABGLT – Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais – é uma entidade de abrangência nacional que congrega 237 organizações congêneres e tem como objetivo a defesa e promoção da cidadania desses segmentos da população. A ABGLT também é atuante internacionalmente e tem status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social da Organização das Nações Unidas.

Neste sentido, recebemos diversas denúncias sobre a veiculação, em rede de televisão que funciona por meio de concessão pública, da incitação da violência à população LGBT por parte do Pastor Silas Malafaia, conforme pode ser averiguada em http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=tzZFJHm_Zto
no qual o pastor afirma que é preciso “baixar o porrete em cima, para os caras aprender a vergonha”.

Nos últimos tempos, não tem sido pouca a cobertura da mídia nacional sobre ocorrências de violência contra as pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT), especialmente na região da Avenida Paulista em São Paulo, entre outras.

Cabe apontar que esta situação de agressão contra a população LGBT se encontra agravada pelas incitações do Pastor Malafaias no programa acima mencionado, ainda mais por sua utilização dos meios de comunicação de concessão pública para contrariar os preceitos constitucionais, especialmente os contidos nos artigos 3º e 19 da Carta Magna:

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil (...):
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público.


Assim, vimos por meio deste solicitar a tomada das medidas necessárias quanto à emissora que veiculou as incitações do Pastor Malafaia, inclusive, se for considerado apropriado por este Ministério Público, a retirada do ar do programa de televisão em questão com base nas disposições do artigo 19 da Constituição Federal, assim como a aplicação de eventuais penas criminais que possam se aplicar ao Pastor Malafaias pela promoção ativa da discriminação e da violência contra determinados setores da sociedade.

Na expectativa de sermos atendidos, colocamo-nos à disposição.


Atenciosamente

Toni Reis
Presidente

Esperança para os co-infectados HIV/HCV


Socializando,
 
Informações do Grupo Otimismo do RJ - Carlos Varaldo.
 
Fonte:
 
Esperança para os co-infectados HIV/HCV

Na semana 24 com o inibidor de proteases Boceprevir (Victrelis), 70% de indetectaveis.

 
 
 
Esperança para os co-infectados HIV/HCV

Na semana 24 com o inibidor de proteases Boceprevir (Victrelis), 70% de indetectaveis


Resultados provisórios apresentados no "Infectious Diseases Society of America (IDSA)" de um ensaio clínico incluindo 98 pacientes co-infectados com HIV/AIDS e hepatite C que nunca tinham recebido algum tratamento anterior para hepatite C, foram então tratados com a combinação do inibidor de proteases Boceprevir (Victrelis), interferon peguilado e ribavirina, mostram que na semana 24 do tratamento 70,5% dos pacientes se encontram indetectaveis (negativos).

O resultado é animador já que no grupo de pacientes, para efeito de controle, que estão recebendo o tratamento tradicional, só com interferon peguilado, ribavirina e um placebo, o percentual de pacientes indetectaveis na semana 24 é de somente 34,4%.

Importante é destacar que os pacientes se encontravam em tratamento antirretroviral do HIV/AIDS. Para serem incluídos no estudo deveriam apresentar uma carga viral do HIV menor a 50 cópias/mL e uma contagem de células CD4 igual ou superior a 200 células/mm3.

Todos estão recebendo tratamento de 48 semanas, sendo as primeiras quatro semanas somente com interferon peguilado e ribavirina e as restantes 44 semanas incluindo o Boceprevir (Victrelis) ou uma pílula de placebo de formato e cor igual ao Boceprevir (Victrelis) no grupo controle. Por ser um estudo duplo-cego o paciente desconhece em que grupo se encontra.

Os efeitos colaterais e adversos encontrados entre os pacientes co-infectados que receberam o Boceprevir (Victrelis) são similares aos encontrados nos pacientes infectados somente com a hepatite C. Não houve variações inesperadas na carga viral do HIV ou na contagem de células CD4, demonstrando segurança na utilização do Boceprevir (Victrelis) nos co-infectados.

MEU COMENTÁRIO

Existe outro ensaio clínico realizado em co-infectados com o Telaprevir (Incivek ou Incivo) que apresenta resultados semelhantes, de 68%, porém fica impossível qualquer comparação. Enquanto no ensaio clínico com o Boceprevir os pacientes em tratamento do HIV/AIDS se encontravam realizando o tratamento com todos os antirretrovirais disponíveis, no ensaio clínico com o Telaprevir (Incivek ou Incivo) existiam exclusões que não permitiam a inclusão de pacientes tomando alguns medicamentos utilizados no tratamento do HIV/AIDS. Motivo pelo qual qualquer comparação entre os estudos não teria nenhum fundamento científico. É necessário aguardar resultados de algum outro estudo que compreenda todos os pacientes com uso de todos os antirretrovirais utilizando o Telaprevir (Incivek ou Incivo).

Cabe esclarecer que nos dois ensaios clínicos os resultados são provisórios, isto é, os pacientes ainda estão em tratamento, mas são altamente promissórios quando sabemos que nos pacientes infectados somente com hepatite C que se encontram indetectáveis nessa fase do tratamento possuem 80% de possibilidade de cura da hepatite C. Acredito que com os co-infectados não será muito diferente. A publicação da apresentação é encontrada em
http://idsa.confex.com/idsa/2011/webprogram/Paper33020.html
Este artigo foi redigido com comentários e interpretação pessoal de seu autor, tomando como base a seguinte fonte:
Sulkowski M et al. Boceprevir plus peginterferon/ribavirin for the treatment of HCV/HIV co-infected patients: interim on-treatment results. 49th Annual Meeting of the Infectious Diseases Society of America, Boston. Abstract LB-37.


Carlos Varaldo

sábado, 22 de outubro de 2011

O Que é ser imoral:Homofobia ou Fome?

facebook
Javier Angonoa
Javier Angonoa compartilhou um link: Fotos do mural
Fotos do mural

Rio Declaração Política sobre Determinantes Sociais da Saúde

Rio de Janeiro, Brasil, 21 de outubro de 2011
(texto traduzido do inglês pelo Google Translator)
1. Convidado pela Organização Mundial de Saúde, nós, os Chefes de Governo, ministros e representantes governamentais se reuniram no dia 21 de outubro de 2011 no Rio de Janeiro para expressar a nossa determinação para alcançar a eqüidade social e de saúde através da ação sobre os determinantes sociais de saúde e bem- sendo de uma abordagem global e intersectorial.
2. Entendemos que a equidade em saúde é uma responsabilidade partilhada e requer o envolvimento de todos os setores do governo, de todos os segmentos da sociedade, e de todos os membros da comunidade internacional, em um "tudo para a equidade" e "saúde para todos" ação global.
3. Destacamos os princípios e disposições estabelecidas na Organização Mundial da Saúde Constituição e na Declaração de 1978, de Alma-Ata, bem como na Carta de Ottawa de 1986 e na série de conferências internacionais de saúde de promoção, que reafirmou o valor essencial da eqüidade em saúde e reconheceu que "o gozo do mais alto nível possível de saúde é um dos direitos fundamentais de todo ser humano, sem distinção de raça, religião, crença política, condição econômica ou social". Reconhecemos que os governos têm a responsabilidade pela saúde de seus povos, que só pode ser realizada mediante a prestação de saúde adequados e medidas sociais e que os esforços nacionais precisam de ser apoiados por um ambiente internacional favorável.
4. Reafirmamos que as desigualdades de saúde dentro e entre países são politicamente, socialmente e economicamente inaceitável, assim como injusta e em grande parte evitáveis, e que a promoção da equidade em saúde é essencial para o desenvolvimento sustentável e para uma melhor qualidade de vida e bem-estar para todos , que por sua vez pode contribuir para a paz e segurança.
5. Reiteramos nossa determinação de agir sobre os determinantes sociais da saúde como acordado colectivamente pela Assembléia Mundial de Saúde e refletido na resolução WHA62.14 ("Reduzir as desigualdades na saúde através da ação sobre os determinantes sociais da saúde"), que observa as três recomendações gerais de Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde: melhorar as condições de vida diária; para combater a distribuição desigual de poder, dinheiro e recursos e para medir e compreender o problema e avaliar o impacto da ação.
2
6. Desigualdades na saúde surgem das condições sociais em que as pessoas nascem, crescem, vivem, trabalham e idade, referidos como determinantes sociais da saúde. Estas incluem experiências primeiros anos ", educação, status econômico, emprego e trabalho digno, habitação e meio ambiente, e sistemas eficazes de prevenção e tratamento de problemas de saúde. Estamos convencidos de que a ação sobre esses determinantes, tanto para grupos vulneráveis e toda a população, é essencial para criar inclusiva, equitativa, sociedades economicamente produtiva e saudável. Posicionamento da saúde humana e ao bem-estar como uma das principais características do que constitui uma sociedade, justa e inclusiva de sucesso no século 21 é consistente com nosso compromisso com os direitos humanos a nível nacional e internacional.
7. Boa saúde requer um sistema de saúde universal, integral, equitativa, eficaz, ágil e acessível de qualidade. Mas também é dependente do envolvimento e diálogo com outros setores e atores, como o seu desempenho tem impactos significativos para a saúde. Colaboração em acções políticas coordenadas e intersetoriais provou ser eficaz. Saúde em Todas as Políticas, juntamente com a cooperação intersetorial e ação, é uma abordagem promissora para aumentar a responsabilização de outros setores para a saúde, bem como a promoção da equidade em saúde e de sociedades mais inclusivas e produtivas. Como metas coletivas, boa saúde e bem-estar para todos deve ser dada prioridade aos níveis local, nacional, regional e internacional.
8. Reconhecemos que precisamos de fazer mais para acelerar o progresso na abordagem da distribuição desigual dos recursos de saúde, assim como condições prejudiciais à saúde em todos os níveis. Com base nas experiências compartilhadas nesta Conferência, expressamos nossa vontade política para tornar a saúde uma meta de capital nacional, regional e global e para enfrentar os desafios atuais, como a erradicação da fome e da pobreza, garantindo a segurança alimentar e nutricional, acesso à água potável e emprego, saneamento e protecção do trabalho decente e social, protegendo os ambientes e garantir um crescimento económico equitativo, através de uma acção determinada sobre os determinantes sociais da saúde em todos os sectores ea todos os níveis. Reconhecemos também que, ao abordar os determinantes sociais que podem contribuir para a realização dos Objectivos de Desenvolvimento do Milênio.
9. A actual crise económica e financeira requer urgentemente a adoção de ações para reduzir as desigualdades na saúde e prevenir o agravamento crescente das condições de vida ea deterioração dos cuidados de saúde universal e sistemas de protecção social.
10. Reconhecemos que as ações sobre os determinantes sociais da saúde é chamado para ambos dentro dos países e ao nível global. Ressaltamos que o aumento da capacidade dos atores globais, através de uma melhor governança global, promoção da cooperação internacional e desenvolvimento, a participação na formulação de políticas e acompanhamento dos progressos, é essencial para contribuir para os esforços nacionais e locais sobre os determinantes sociais da saúde. Ação sobre os determinantes sociais da saúde devem ser adaptadas aos contextos nacionais e sub-nacionais de cada país e regiões a terem em conta os diferentes sistemas sociais, culturais e econômicos. Evidências de pesquisas e experiências na implementação de políticas sobre os determinantes sociais da saúde, no entanto, mostra características comuns de ação bem-sucedida. Há cinco áreas de acção-chave crítica para enfrentar as desigualdades na saúde: (i) a adotar uma melhor governação para a saúde e desenvolvimento; (ii) promover a participação na formulação de políticas e implementação; (iii) para continuar a reorientar o setor de saúde no sentido de reduzir as desigualdades na saúde; (iv) reforçar a governança global e de colaboração, e (v) para monitorar o progresso ea responsabilidade aumentar. Ação sobre os determinantes sociais da saúde, portanto, significa que nós, os representantes dos Governos, lutará individualmente e coletivamente para desenvolver e apoiar as políticas, estratégias, programas e planos de ação, que abordam os determinantes sociais da saúde, com o apoio da comunidade internacional, que incluem:
11. A adotar uma melhor governação para a saúde e desenvolvimento
Reconhecendo que 11,1 governança para enfrentar os determinantes sociais envolve tomada de decisão transparente e inclusivo processos que dar voz a todos os grupos e setores envolvidos, e desenvolver políticas que executam de forma eficaz e alcançar resultados claros e mensuráveis, construir, responsabilidade e, mais importante, são justos em ambos os processos de desenvolvimento de políticas e resultados;
11,2 Nós nos comprometemos a:
3
(I) Trabalho em diferentes sectores e níveis de governo, inclusive por meio, conforme apropriado, estratégias de desenvolvimento nacional, tendo em conta a sua contribuição para a equidade em saúde e saúde e reconhecendo o papel de liderança dos ministérios de saúde para a defesa a este respeito;
(Ii) Desenvolver políticas que sejam inclusivas e ter em conta as necessidades de toda a população, com especial atenção aos grupos vulneráveis e áreas de alto risco;
(Iii) Apoiar programas abrangentes de pesquisas e levantamentos para informar a política e ação;
(Iv) Promover a análise, conscientização e uma maior responsabilização dos decisores políticos para os impactos de todas as políticas sobre a saúde;
(V) Desenvolver abordagens, incluindo parcerias eficazes, para envolver outros setores, a fim de identificar os papéis individuais e conjuntas para melhorias na saúde e na redução das desigualdades em saúde;
(Vi) Apoiar todos os setores no desenvolvimento de ferramentas e capacidades para enfrentar os determinantes sociais da saúde a nível nacional e internacional;
(Vii) Promover a colaboração com o setor privado, salvaguardando contra o conflito de interesses, contribuir para a realização de saúde através de políticas e ações sobre os determinantes sociais da saúde;
(Viii) resolução WHA62.14 Implementar, que toma nota das recomendações do relatório final da Comissão sobre Determinantes Sociais da Saúde;
(Ix) Reforçar a segurança, saúde ocupacional e protecção da saúde e sua supervisão e incentivar os setores público e privado para oferecer condições de trabalho saudáveis, de modo a contribuir para a promoção da saúde para todos;
(X) Promover e fortalecer o acesso universal aos serviços sociais e pisos de proteção social;
(Xi) Dar especial atenção aos aspectos relacionados com sexo, bem como o desenvolvimento da criança no início de políticas públicas e serviços sociais e de saúde;
(Xii) Promover o acesso a medicamentos, medicamentos seguros, eficazes e de qualidade, nomeadamente através da plena implementação da Estratégia Global da OMS e Plano de Ação sobre Saúde Pública, Inovação e Propriedade Intelectual;
(Xiii) Reforçar a cooperação internacional com vista a promover a equidade na saúde em todos os países por meio de facilitar a transferência em termos mutuamente acordados de conhecimento, tecnologias e dados científicos no campo dos determinantes sociais da saúde, bem como o intercâmbio de boas práticas de gestão da política intersetorial de desenvolvimento.
12. Para promover a participação na formulação de políticas e implementação
12,1 Reconhecendo a importância dos processos participativos na elaboração de políticas e implementação para uma governabilidade efetiva para agir sobre os determinantes sociais da saúde;
12,2 Nós nos comprometemos a:
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(I) Promover e melhorar inclusivo e transparente de tomada de decisão, execução e prestação de contas para a saúde e governança de saúde em todos os níveis, inclusive através de Melhoria do acesso ao acesso à informação, à justiça e participação do público;
(Ii) Capacitar o papel das comunidades e reforçar o contributo da sociedade civil para a formulação de políticas e implementação através da adopção de medidas para permitir a sua participação efetiva para o interesse público na tomada de decisões;
(Iii) Promover abordagens de governança inclusiva e transparente, que se envolvem cedo com setores afetados em todos os níveis de governos, bem como a participação de apoio social e envolver a sociedade civil eo setor privado, salvaguardando contra o conflito de interesses;
(Iv) Considerar os determinantes sociais particulares, resultando em desigualdades na saúde persistente para os povos indígenas, no espírito da Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas, e as suas necessidades específicas e promover a colaboração significativa com eles no desenvolvimento e execução das políticas relacionadas e programas;
(V) Considerar as contribuições e as capacidades da sociedade civil a agir de mobilização, promoção social e de implementação sobre os determinantes sociais da saúde;
(Vi) Promover a equidade na saúde em todos os países nomeadamente através do intercâmbio de boas práticas relativas maior participação no desenvolvimento e implementação de políticas;
(Vii) Promover a participação plena e efetiva dos países desenvolvidos e em desenvolvimento na formulação e implementação de políticas e medidas para enfrentar os determinantes sociais da saúde a nível internacional.
13. Para continuar a reorientar o setor de saúde no sentido de reduzir as desigualdades na saúde
13,1 Reconhecendo que a acessibilidade, disponibilidade, aceitabilidade, acessibilidade e qualidade dos cuidados de saúde e serviços públicos de saúde são essenciais para o gozo do mais alto padrão atingível de saúde, um dos direitos fundamentais de todo ser humano, e que o sector da saúde deve agir com firmeza para reduzir desigualdades na saúde;
13,2 Nós nos comprometemos a:
(I) Manter e desenvolver políticas eficazes de saúde pública que abordar os determinantes sociais, econômicos, ambientais e comportamentais da saúde com um enfoque particular na redução das desigualdades na saúde;
(Ii) Fortalecer os sistemas de saúde para o fornecimento de cobertura universal equitativa e promover o acesso à alta qualidade, promoção, serviços de saúde preventivos, curativos e de reabilitação em todo o ciclo de vida, com especial incidência nos cuidados de saúde primários abrangentes e integradas;
(Iii) construir, fortalecer e manter a capacidade da saúde pública, incluindo a capacidade de ação intersetorial, sobre os determinantes sociais da saúde;
(Iv) Criar, fortalecer e manter o financiamento da saúde e sistemas de centralização do risco que impedem as pessoas de se tornarem pobres quando procuram tratamento médico;
(V) Promover mecanismos para apoiar e fortalecer as iniciativas comunitárias para o financiamento da saúde e sistemas de risco de agregação;
(Vi) Promover mudanças no setor de saúde, conforme o caso, para proporcionar as capacidades e instrumentos para agir de forma a reduzir as desigualdades de saúde, incluindo através de ação colaborativa;
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(Vii) Integrar equidade, como uma prioridade no âmbito dos sistemas de saúde, bem como na concepção e prestação de serviços de saúde e programas de saúde pública;
(Viii) Estenda a mão e trabalhar através e dentro de todos os níveis e setores do governo através da promoção de mecanismos de diálogo, a resolução de problemas e avaliação do impacto na saúde com um enfoque de capital para identificar e promover políticas, programas, práticas e medidas legislativas que possam ser instrumental para o objetivo perseguido por esta Declaração Política e de se adaptar ou reformar aqueles prejudiciais à saúde ea equidade na saúde;
(Ix) intercambiar boas práticas e experiências bem sucedidas no que diz respeito às políticas, estratégias e medidas para continuar a reorientar o setor de saúde no sentido de reduzir as desigualdades na saúde.
14. Para fortalecer a governança global e de colaboração
14,1 Reconhecendo a importância da cooperação internacional e solidariedade em benefício equitativo de todos os povos e do importante papel das organizações multilaterais têm em articular normas e diretrizes ea identificação de boas práticas para apoiar as ações sobre os determinantes sociais, e na facilitação do acesso a recursos financeiros e cooperação técnica , bem como na revisão e, se for o caso, estrategicamente modificando as políticas e práticas que têm um impacto negativo na saúde das pessoas eo bem-estar;
14,2 Nós nos comprometemos a:
(I) Adotar abordagens políticas coerentes que são baseadas no direito ao gozo do mais alto padrão atingível de saúde, tendo em conta o direito ao desenvolvimento, tal como referido, inter alia, pela Declaração de Viena de 1993 e Programa de Acção, que irá fortalecer o foco sobre os determinantes sociais da saúde, para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio;
(Ii) Apoio pisos de proteção social, tal como definido pelos países para atender às suas necessidades específicas e os trabalhos em curso sobre a protecção social dentro do sistema das Nações Unidas, incluindo o trabalho da Organização Internacional do Trabalho;
(Iii) Apoiar os governos nacionais, organizações internacionais, entidades não-governamentais e outros para enfrentar os determinantes sociais da saúde, bem como a se esforçar para garantir que os esforços para promover objetivos de desenvolvimento internacional e os objetivos de melhorar a equidade na saúde se apoiam mutuamente;
(Iv) Acelerar a implementação pelos Estados Partes da Convenção-Quadro da OMS sobre o Controle do Tabaco (CQCT), reconhecendo a ampla gama de medidas, incluindo medidas para reduzir o consumo e disponibilidade, e encorajar os países que ainda não tenham feito a considerar a adesão à FCTC como reconhecemos que reduz substancialmente o consumo de tabaco é uma contribuição importante para abordar os determinantes sociais da saúde e vice-versa;
(V) fazer avançar as acções previstas na declaração política da Assembléia Geral das Nações Unidas Reunião de Alto Nível sobre a Prevenção e Controle de Doenças Não Transmissíveis nos níveis local, nacional e internacional - a garantia de um foco na redução das desigualdades em saúde;
(Vi) Apoiar o papel de liderança da Organização Mundial da Saúde na gestão da saúde global, e na promoção do alinhamento de políticas, planos e actividades sobre determinantes sociais da saúde com o seu parceiro agências das Nações Unidas, bancos de desenvolvimento e de outras organizações internacionais, incluindo na articulação advocacia, e na facilitação do acesso à prestação de assistência técnica e financeira aos países e regiões;
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(Vii) Apoiar os esforços dos governos para promover a capacidade e estabelecer incentivos para criar uma força de trabalho sustentável em saúde e em outros campos, especialmente em áreas de maior necessidade;
(Viii) Desenvolver a capacidade dos governos nacionais para abordar os determinantes sociais da saúde, facilitando o conhecimento e acesso aos recursos através do apoio das Nações Unidas apropriado agências, particularmente a Organização Mundial de Saúde;

(Ix) Promover a cooperação Norte-Sul e Sul-Sul em mostrar iniciativas, capacitação e facilitar a transferência de tecnologia em termos mutuamente acordados para a ação integrada sobre as desigualdades na saúde, em consonância com as prioridades e necessidades nacionais, incluindo os serviços de saúde e produção farmacêutica , conforme o caso.
15. Para monitorar o progresso e aumentar a prestação de contas
Reconhecendo que 15,1 monitorização das tendências das desigualdades de saúde e dos impactos das ações para enfrentá-los é fundamental para alcançar um progresso significativo, que os sistemas de informações devem facilitar o estabelecimento de relações entre os resultados de saúde e variáveis de estratificação social e que mecanismos de responsabilização para orientar a política de decisões em todos os setores são essenciais, tendo em conta os diferentes contextos nacionais;
15,2 Nós nos comprometemos a:
(I) Estabelecer, fortalecer e manter sistemas de monitoramento que fornecem dados desagregados para avaliar as desigualdades nos resultados da saúde, bem como na atribuição e utilização dos recursos;
(Ii) Desenvolver e implementar robusta, baseada em evidências, medidas confiáveis de bem-estar social, construindo sempre que possível, os indicadores existentes, normas e programas e em todo o gradiente social, que vão além do crescimento econômico;
(Iii) promover a investigação sobre as relações entre determinantes sociais e os resultados a equidade em saúde com um enfoque particular na avaliação da eficácia das intervenções;
(Iv) sistematicamente partes pertinentes e tendências entre diferentes setores para informar as políticas e ações;
(V) Melhorar o acesso aos resultados de monitoramento e pesquisa para todos os setores da sociedade;
(Vi) Avaliar os impactos das políticas de saúde e outros objetivos sociais, e tê-los em conta na formulação de políticas;
(Vii) Use mecanismos intersectoriais, tais como Saúde em todas as políticas para enfrentar as desigualdades e determinantes sociais da saúde; melhorar o acesso à justiça e garantir a responsabilização, que pode ser seguido;
(Viii) Apoiar o papel de liderança da Organização Mundial de Saúde em sua colaboração com outras agências das Nações Unidas, em reforçar o acompanhamento dos progressos no campo dos determinantes sociais da saúde e na prestação de orientação e apoio aos Estados-Membros na implementação do Saúde em Todas as Políticas abordagem para combater as desigualdades na saúde;
(Ix) Apoiar a Organização Mundial de Saúde sobre o seguimento a dar às recomendações da Comissão de Informação e Prestação de Contas de Saúde da Mulher e da Criança;
(X) Promover os sistemas de controlo adequados que levem em consideração o papel de todas as partes interessadas, incluindo a sociedade civil, organizações não-governamentais, bem como
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o setor privado, com salvaguarda adequadas contra o conflito de interesses, em processo de acompanhamento e avaliação;
(Xi) Promover a equidade na saúde e entre os países, acompanhando os progressos a nível internacional e aumentar a responsabilização coletiva no campo dos determinantes sociais da saúde, nomeadamente através do intercâmbio de boas práticas neste domínio;
(Xii) Melhorar o acesso universal ea utilização das tecnologias da informação inclusiva e inovação nos principais determinantes sociais da saúde.
16. Chamada para ação global
16,1 Nós, os Chefes de Governo, ministros e representantes do governo, solenemente reafirmamos nossa determinação de agir sobre os determinantes sociais da saúde para criar vibrante, inclusive, eqüitativas, economicamente produtiva e saudável, e para superar os desafios nacionais, regionais e globais para o desenvolvimento sustentável . Nós oferecemos nosso apoio sólido para estes objectivos comuns e nossa determinação para alcançá-los.
16,2 Instamos a Organização Mundial da Saúde, agências das Nações Unidas e outras organizações internacionais para defender, coordenar e colaborar conosco na implementação dessas ações. Reconhecemos que uma ação global sobre os determinantes sociais terão maior capacidade e conhecimento no âmbito da Organização Mundial de Saúde e outras organizações multilaterais para o desenvolvimento e compartilhamento de normas, padrões e boas práticas. Os nossos valores comuns e as responsabilidades para com a humanidade mover-nos para cumprir nossa promessa de agir sobre os determinantes sociais da saúde. Acreditamos firmemente que isso não é apenas uma moral e um imperativo dos direitos humanos, mas também indispensáveis para promover o bem-estar, o desenvolvimento paz, prosperidade e sustentável. Instamos a comunidade internacional a apoiar os países em desenvolvimento na implementação dessas ações por meio do intercâmbio de melhores práticas, a prestação de assistência técnica e na facilitação do acesso a recursos financeiros, reafirmando as disposições da Declaração do Milênio das Nações Unidas, bem como a Consenso de Monterrey da Conferência Internacional sobre Financiamento para o Desenvolvimento.
16,3 Instamos os países desenvolvidos que se comprometeram a atingir a meta de 0,7 por cento do PNB para assistência oficial ao desenvolvimento até 2015, e os países desenvolvidos que ainda não tenham feito, para fazer novos esforços concretos para cumprir os seus compromissos a este respeito. Também instamos os países em desenvolvimento para construir sobre os progressos realizados no sentido de garantir que a assistência oficial ao desenvolvimento é utilizada de forma eficaz para ajudar a alcançar metas de desenvolvimento e metas.
16,4 Líderes mundiais se reúnem novamente em breve aqui no Rio de Janeiro como forma de enfrentar o desafio do desenvolvimento sustentável previsto há vinte anos. Esta declaração política reconhece a importância das políticas necessárias para atingir tanto o desenvolvimento sustentável ea equidade na saúde através da atuação sobre os determinantes sociais.
16,5 Recomendamos que a abordagem dos determinantes sociais está devidamente consideradas no processo de reforma em curso da Organização Mundial de Saúde. Recomendamos também que a Assembléia Mundial de Saúde 65 adota uma resolução subscrevem a presente Declaração Política.Rio Declaração Política sobre Determinantes Sociais da Saúde
Edição:
Carlos Basília
Fórum ONGs Tuberculose - RJ
Observatório Tuberculose Brasil
Instituto Brasileiro de Inovações em Saúde Social-IBISS

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Campanhas de tuberculose:
Prezad@s,
Encerrada a Conferência, segue em anexo, Declaração do Rio. (versão em Português)
A Declaração oficializa o compromisso político dos países signatários na redução das desigualdades no acesso a serviços de saúde e na promoção de melhores condições de vida, para toda a população e em especial para grupos em situação de vulnerabilidade.
Na prática, os países se comprometeram a intervir sobre as desigualdades sociais que limitam o acesso de populações a condições essenciais à vida, como habitação, alimentação e água.
Divulgada a Declaração do Rio  durante a Conferência Mundial sobre os Determinantes Sociais da Saúde, no Forte de Copacabana, Rio de Janeiro
21 de outubro de 2011
CMDSS final.jpg
Acaba de ser divulgada durante a Conferência Mundial sobre os Determinantes Sociais da Saúde, no Forte de Copacabana, a Declaração do Rio. O documento, que destaca cinco áreas de ação, já está  (original em inglê)s disponível clicando aqui. Alexandre Padilha, ministro da Saúde, esteve presente e falou durante a apresentação do texto.
Maria Guzenina Richardson, vice-presidente da Conferência, também comentou o documento. “O tópico da Conferência é muito rico para todos os países do mundo. E enfrentamos os mesmos desafios em todo o planeta. Saúde e outros problemas estão ligados aos Determinantes Sociais”.
“O acesso à saúde é também um tema de relevância no contexto de desenvolvimento sustentável. Tema em questão na Rio+20. A conferência que encerramos hoje é um importante passo no caminho à Rio+20″, lembrou o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota. Ele agradeceu ao coordenador geral do Pro-Isags e ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, pelo empenho em sua gestão à frente do Ministério, à Paulo Buss, Diretor do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (CRIS), e aos representantes de ONGs presentes pelo comprometimento e participação diante das propostas da CMDSS.   

ministro.jpgO ministro da Saúde, Alexandre Padilha, falou à Web Rádio Saúde sobre o que muda na política de saúde a partir da Carta do Rio (resultado da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais de Saúde, que começou na quarta-feira (19) e terminou hoje).
“Acredito que se reafirma a necessidade de que as políticas tenham o poder de reduzir a desigualdade e a pobreza para melhorar a saúde no País e no mundo. Essa Conferência deixa muito claro que só é possível ter saúde para todos se nós interferirmos nos determinantes sociais e econômicos, que não permitem que todos tenham saúde hoje. Acredito que reforça a integração da OMS com as outras agências da ONU, e a necessidade de termos agendas globais e políticas sociais e econômicas mais integradas para levar saúde para todos”, disse Padilha.



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