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URGENTE - Falta de Medico e Fracionamento de ARVs ,Posto copacabana

Se isto acontece no posto COPACABANA, imagina por ai. É lamentável que não tenhamos um momento de paz e tranquilidade. A todo instante eclodem situações que apontam para a destruição da assistência para as pessoas vivendo com HIV e aids em nossa cidade. Creio que teremos que apelar para Deus! Quem sabe um milagre acontece! George Gouvea   De: forumongaids-rj@yahoogrupos.com.br [mailto:forumongaids-rj@yahoogrupos.com.br] Enviada em: quarta-feira, 28 de janeiro de 2015 15:11 Para: forumongaids-rj@yahoogrupos.com.br; denise.pires@saude.rj.gov.br; 'SES RJ ALEXANDRE CHIEPPE'; 'Fábio Mesquita - DIRETORIA'; 'SMSDC RJ DANIEL SORANZ SEC MUN SAUDE'; 'Carlos Tufvesson - Coordenadoria Especial Diversidade Sexual'; 'GPV-RJ'; george.gouvea@uol.com.br Cc: 'GPV MARCIO VILLARD'; 'GPV MARCOS MOREIRA'; 'GPV JOSIMAR'; 'SMSDC RJ BETINA DUROVNI'; 'SMSDC RJ PEDRO LIMA ASSESSOR GABINETE'; 'CONS MUN DE SAUDE CARMEM'; 'CONS MUN JOSE LIPORAGE TEIXEIRA'; 'CONS MUNC DE SAUDE DAVID LIMA'; 'Renato Da Matta'; reajvcha_rj@hotmail.com Assunto: [forumongaids-rj] URGENTE - Falta de Medico e Fracionamento de ARVs Posto copacabana     Prezados,   Venho informar e solicitar explicações sobre a situação do posto João de Barros, Copacabana, para pacientes com Aids.   Falta de Médicos:   Pela segunda vez tenho minha consulta, de urgência cancelada e   remarcada, por falta de médicos na unidade. Desde agosto 2014 quando saiu meu resultado de Genotipagem com resistência a alguns ARVs, CD4 240 e PCR  74 Mil, tenho tentado uma consulta medica para avaliação dos resultados e não consigo.   Dra Cydia Sousa, monha medica,  entrou de férias e agora de licença médica por tempo indeterminado.   Estava previsto minha consulta para avaliação dos resultados dos exames para o dia 29/01/2014, fui informado ontem que a medica que me atenderia, Dra. Paula, também entrou de licença medica. Os dois médicos restantes na unidade, Dr Felipe e Dra. Claudia tem carga horária de apenas 10 horas por semana, estão com suas agendas lotadas , com vagas somente em março e julho. A direção ressaltou que estes dois médicos não são contratados, tem  poucas  horas de trabalho por dia e não estão na unidade durante toda semana, o que impossibilita de incluir pacientes dos médicos de licença.   Após questionar e não aceitar que uma consulta para avaliação dos exames que indicam resistência e ou falência terapêutica e me apresentar enquanto membro da comissão municipal de aids, consegui uma consulta para o dia 10/02. Resalto que mesmo informando a urgência de uma consulta, pois apresento quadro de diarreia e resfriado constante, não foi data importância pela situação, alegando que não podiam fazer nada por que os medico não tem vaga em suas  agendas antes de maço e que se quisesse atendimento que procurasse uma UPA.   Só consegui uma consulta para dia 10 por que disse que ia levar o caso a comissão e ao secretário, pois, pacientes em minha situação tem que ter prioridade para atendimento.   Fracionamento dos ARVs   Para minha surpresa ao ir retirar  minha medicação – Telzir, Ritonavir, Lamivudida e Tenofovir recebi uma quantidade para apenas 07 dias, com orientação de ir toda semana ao posto pegar a medicação, pois, so estão fornecendo a medicação para 7 dias. Como assim? De que maneira estão sendo manuseados estas medicações? Não foi isso que nos foi dito na reunião. Após a reunião ao invez de providencias o problema piorou.   Encontrei vários pacientes nesta situação, revoltados por que não tem a disponibilidade em ir toda semana para pegar a medicação e não aceitam receber medicação fracionada.   Tive a autorização em divulgar aqui pra esta comissão,  o nome e telefone do paciente Rai, 21- 982182254, que no momento estava na unidade, tentou por varias vezes falar com a direção e o responsável pela farmácia para obter explicações, por qual motivo a medicação não esta sendo entregue para 30 dias, como sempre foi e preconiza o MS.   O responsável pela farmácia não estava, não tinha ninguém que pudesse nos informar e a direção da unidade não quis atender o paciente que estava indignado com a situação e gostaria assim como eu, de uma explicação por este caos.   Aguardo resposta e solução imediata aos problemas apontados.   Atenciosamente,   Cazu Barroz Coordenador Comissão Nacional Programa Saúde do Jovem Federação de Bandeirantes do Brasil E-mail: cazu.barroz@bandeirantes.org.br     Este email foi escaneado pelo Avast antivírus. www.avast.com __._,_.___ Enviado por: "George Gouvea" Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

Carta Maior link

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Banco da Inglaterra ataca austeridade na zona do euro

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#Transcidadania: conquista importante que pode ser ampliada

  Transcidadania: conquista importante que pode ser ampliada O Programa Transcidadania, da Prefeitura de São Paulo, coordenado pela Secretaria Municipal De Direitos Humanos e Cidadania, sob a liderança do  Rogerio Sottili, lançado ontem, é um marco nas políticas para esse segmento no Brasil.   Um grande avanço. Parabéns a toda/os envolvidos/as.    Tenho orgulho de coordenado a formulação ter iniciado a construção dessa política em 2013, na Coordenação de Políticas LGBT.Com relação ao projeto original, elaborado em 2013, houve algumas alterações importantes (tomando como base o que foi apresentado ontem), a saber:   1) A concepção inicial de "atendimento integral" foi diluída e a ênfase, pelo menos nessa primeira fase é na educação e formação profissional. Outra referência que não foi mencionada é a do respeito absoluto à autonomia do indivíduo, rejeitando vitimismo e moralismo.   2) A meta estimada era atender uma população de 1000 pessoas, não apenas 100. As bolsas do POT  seriam  um dos pontos fortes,  mas não o centro do programa. E o número estimado originalmente eram 300 bolsas, começando com as primeiras 100, mas evoluindo em 2 anos, até chegar nesse número.   3) A questão da intermediação  para inserção no mercado de trabalho aparentemente foi deixada de lado. Na versão original, era uma ação  estruturante.  Há homens e mulheres trans com ensino médio, graduação, qualificação profissional que não conseguem emprego devido à transfobia. Nossa proposta era mobilizar algumas dezenas de empresas  para abrir vagas e, também, criar uma ação na Secretaria do Trabalho específica de colocação profissional. Não apareceu, por exemplo, nenhuma articulação com o Forum de Empresas e Direitos LGBT, que seria um parceiro fundamental.   4) Outra questão importante presente na proposta original era a criação de um Cad-Trans,  específico e detalhado para quem procurasse os serviços, e acessasse o programa -  independente de ganhar bolsa ou se matricular no EJA.  Isso geraria uma base grande de dados sobre essa população (talvez a maior do país)  e possibilitaria um acompanhamento permanente de cada pessoa em seu percurso nos serviços da  rede municipal. As situações são muito distintas, o universo de pessoas travestis, homens e mulheres trans é muito complexo, o programa não se focaria apenas nas pessoas mais vulnerabilizadas. Por exemplo: os homens trans, no geral, tem demandas distintas e perfil diferente.   5) Havia também a previsão de uma institucionalização do Programa, registrando o conjunto das ações em lei e decreto, e criando rubrica orçamentária específica. Medida importante para tornar o programa uma política permanente e consolidada.   6) Outra lacuna é a não  criação, até o momento,   das unidades móveis  e dos Centros de Referência novos, previstos no Plano de Metas. Essas seriam as portas de entrada do programa, que, repito, não se limitaria apenas a atender 100 pessoas.   Bom, essas observações não tiram a importância do que já foi anunciado e está sendo executado.   O prefeito reafirmou o compromisso com o aperfeiçoamento constante dessa política pública, que qualificou, corretamente, como "sofisticada". E disse que não haverá recuos.   Avancemos e ampliemos essa bela política pública, que pode ser referência em todo o país!  #‎OrgulhoHaddad Julian Rodrigues Consultor em Direitos Humanos e Diversidade (11) 9 95959223 (Vivo) (11) 9 48466022 (TIM) __._,_.___ Enviado por: Julian Rodrigues Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

Governo Federal cria Comissão Interministerial de Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais

  Pois é.. Toda política pública pressupõe pelo menos 3 fundamentos: 1) Marco legal consolidado 2) Orçamento 3) plano de ações, avaliação e monitoramento Não há marco legal para as questões LGBT. Sem lei que o defina, não existe sistema LGBT. Nem crime de discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, como sabemos. Aliás, nem o II Plano Nacional LGBT - que seria o resultado da II Conferência (2011)  foi instituído. O orçamento para as ações são limitadíssimos, restritos basicamente à SDH, menos de R$ 1 milhão/ano. O governo, antes  de avaliar as iniciativas anteriores,  lança novas propostas, geralmente de baixíssimo impacto efetivo.. O monitoramento também não tem sido socializado, supondo que exista. Enfim, um cenário muito difícil. A III Conferência LGBT  vem aí...  E???? Julian Julian Rodrigues Consultor em Direitos Humanos e Diversidade (11) 9 95959223 (Vivo) (11) 9 48466022 (TIM) Em 30 de janeiro de 2015 11:40, 'Carlos' cabeto@pobox.com [LGBTTs] escreveu:     prezados realmente roço pra melhor e ponho esperanças na gestaoi Ideli pois enfim segui de perto a outra. mas confesso estar cada vez mais perdido em relação a é tanto conselho comitê e seminário e pouca acao efetiva dai lembro das poucas acoes do conselho alem daquela lamentável entrevista ha 2 anos atras c a presidente depois dali nada foi feito   ou se dissolve e cria esse comite? essa não era uma das funções do conselho? paradoxalmente apesar de ja termos falado tanto ninguém lembra de fortalecer as pontas e ações regionais para essas sim darem conta do combate a violência   e por falar nisso ninguem mais lembra do Sistema Nacional  LGBT? ate a presidente citou no twitter pessoal quais medidas estao tomadas ja que a princípio, no papel, existe ha 2 anos? abs ct     http://www.sdh.gov.br/noticias/2015/janeiro/governo-federal-cria-comissao-interministerial-de-enfrentamento-a-violencia-contra-lesbicas-gays-bissexuais-travestis-e-transexuais   Janeiro Governo Federal cria Comissão Interministerial de Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais Gerar PDF Imprimir <a href="http://twitter.com/home?status=Governo Federal cria Comissão Interministerial de Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais - http://www.sdh.gov.br/noticias/2015/janeiro/governo-federal-cria-comissao-interministerial-de-enfrentamento-a-violencia-contra-lesbicas-gays-bissexuais-travestis-e-transexuais via DHumanosBrasil">Publicar no Twitter</a> <a class="noBorder" href="http://www.facebook.com/sharer.php?u=http://www.sdh.gov.br/noticias/2015/janeiro/governo-federal-cria-comissao-interministerial-de-enfrentamento-a-violencia-contra-lesbicas-gays-bissexuais-travestis-e-transexuais&amp;t=Governo Federal cria Comissão Interministerial de Enfrentamento à Violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais">Compartilhar no Facebook</a> 28/01/2015 Para ampliar os direitos e instrumentalizar políticas públicas do governo federal voltados à população LGBT, a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Ideli Salvatti, os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Saúde, Arthur Chioro, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, e a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, assinam nesta quinta-feira (29), às 10h, uma portaria interministerial de enfrentamento à violência contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (CIEV-LGBT). A portaria institui uma comissão com a finalidade de prevenir, enfrentar e reduzir as diversas formas de violência praticadas contra a população LGBT, além de permitir o conhecimento de dados sobre a violência, suas características, estatísticas e o perfil dos crimes, contribuindo para a construção de medidas que visem à orientação, adoção de providências e criação de políticas públicas. “Essa portaria é a concretização de um compromisso, inclusive, da presidenta Dilma, que após receber representantes do movimento LGBT com suas demandas, reafirmou o combate à violência e a criminalização da homofobia. A comissão interministerial é um avanço nos direitos humanos da população LGBT”, enfatiza a ministra Ideli Salvatti. A comissão será composta pela Secretaria de Direitos Humanos, de Políticas para as Mulheres, Secretaria Geral, Ministério da Justiça e Ministério da Saúde, e coordenada pelo Departamento de Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos da Presidência da República. Números - Conforme as denúncias de violação contra a população LGBT da Ouvidoria Nacional e do Disque Diretos Humanos (Disque 100), de 2011 a 2014, foram registradas 7.649 denúncias, sendo aproximadamente 16% contra travestis e transexuais. Em 2014, essa porcentagem subiu para 20% com o registro de 232 denúncias. Lideram os estados de São Paulo (53 registros), Minas Gerais (26) e Piauí, com 20. Entre os tipos de violações, a discriminação e a violência psicológica estão entre as mais recorrentes em 2014, com 85% e 77%, respectivamente, dos casos denunciados contra a população LGBT.   Assessoria de Comunicação Social Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República www.direitoshumanos.gov.br     __._,_.___ Enviado por: Julian Rodrigues Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

SAIU NA IMPRENSA 30/Jan./2015

​ SAIU NA IMPRENSA 30/JAN./2015     Direitos Humanos e a (necessária) Visibilidade Trans Diário de Pernambuco   Desde 2004 o dia 29 de janeiro é considerado nacionalmente como o "Dia da Visibilidade Trans", data esta impulsionada pelo Ministério da Saúde com o lançamento da campanha "Travesti e Respeito". Estima-se que 9 milhões de brasileiros e brasileiras sejam transexuais, e, mesmo sendo parcela significativa da população, questões essenciais referentes à garantia de direitos ainda são emblemáticas para essas pessoas.   A vivência trans experimenta, desde os espaços mais primários da socialização, o lugar do não ser, do não pertencer. Entende-se como capricho ou transtorno a experiência de crianças que, já bem pequenas, não se identificam com o gênero que lhes é imposto em virtude da presença de um órgão genital. Sem entender que a construção do gênero é histórica e cultural, rapidamente familiares tentam mudar o comportamento, adotando uma postura perversa junto ao menino que quer ser menina ou a menina que quer ser menino. E, dessa imposição, advém infindos problemas.   A desenfreada busca por mudanças ou diagnósticos passíveis de tratamento vulnerabilizam a criança que, sem apoio, chega ao ambiente escolar. Vivenciando esse novo espaço, a educação com a proposta de formar homens e mulheres, rejeita instintivamente qualquer transgressão. Roupas proibidas, cabelos cortados, posturas modeladas, banheiros fechados e nomes opressores são protagonistas do contexto educacional. A escola expulsa sem expulsar. Meninos e meninas homossexuais conseguem, às duras penas, se afundar em anulações e finalizar o ensino médio, diferente de jovens transexuais que não conseguem se esconder, pois seus corpos anunciam a diferença do padrão.   Negando-lhes o acesso à educação, fica impossível alcançar espaço no mercado de trabalho formal. Basta observar, nos lugares que você visitou hoje quantas pessoas transexuais estavam trabalhando? Essa resposta teria números consideráveis se os espaços fossem informais ou em esquinas e becos escuros. As mulheres transexuais são, em sua grande maioria, prostitutas ou cabeleireiras (sem desmerecer tais profissões) por que é o que lhes resta. Os gritos da opressão ecoam diariamente nas práticas desumanas, na negligência dos serviços, nos olhares de estranhamento e na violência com traços cruéis.   Recentemente, comemoramos a inclusão do campo do nome social no ENEM e 95 pessoas (aproximadamente 0,001% da população transexual) conseguiram, minimamente, superar o espectro da violação vivida na escola e tentar o ingresso no mundo acadêmico. Um avanço inegável, mas é preciso mais. A criação de políticas públicas que afirmem o compromisso com as pessoas transexuais se faz necessária. 29 de janeiro suscita em nós a capacidade de se colocar no lugar do outro. A luta pela garantia dos direitos humanos precisa alcançar os lugares obscuros e as pessoas expostas à vulnerabilidade que nossas omissões e falas constroem cotidianamente. É preciso visibilizar para naturalizar e, assim, trans-formar.   Vítima de violência agora terá orientação sexual especificada  O Globo Protocolo do governo também amplia dados étnicos para auxiliar em políticas públicas Evandro Éboli   O Ministério da Saúde decidiu incluir no seu protocolo de notificação de vítimas de violência a orientação sexual - se heterossexual, homossexual, bissexual - e a identidade de gênero - se travesti, mulher transexual e homem transexual. A novidade entrará em vigor segundo semestre e foi apresentada ontem pelo ministro da Saúde, Artur Chioro. Esse protocolo, que é o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), é constituído hoje de informações gerais sobre a vítima de violência: se é homem ou mulher, a idade que tem, se é branco ou negro e o tipo de violência sofrida (por arma branca, arma de fogo etc.).   Outra novidade que constará no novo protocolo é a inclusão de comunidades tradicionais no momento do preenchimento. O cadastro informará se a vítima é cigana, quilombola, indígena que vive em aldeia, ribeirinha, assentada, acampada, se vive no campo, na floresta ou se é uma pessoa em situação de rua.   NO SUS E NA REDE PRIVADA   A inclusão dos dados extras vai permitir qualificar a informação e permitir que estados e municípios promovam políticas específicas de proteção, uma demanda antiga, por exemplo, da comunidade LGBT.   - Essa informação será fundamental e decisiva para as ações. É uma informação qualificada, que será usada não só na Saúde, mas na Justiça. Saber se a agressão a uma pessoa está relacionada com a orientação sexual e a identidade de gênero, por exemplo, é importante numa investigação. Será útil aos movimentos sociais, vai permitir cruzamento de dados. Pode parecer uma novidade simples, mas não é. Dará oportunidade de intervenção e construção de uma série de políticas públicas na luta contra a discriminação - disse Chioro.   A notificação é obrigatória tanto no atendimento de postos e hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS) como na rede privada. A ficha é preenchida por qualquer profissional de saúde que atenda na unidade.   Secretário para América Latina e Caribe da Associação Internacional para Gays e Lésbicas (ILGA, na sigla em inglês), Beto de Jesus acredita que o novo protocolo ajudará a mensurar a violência sofrida pelos membros da comunidade LGBT.   - Os estados e municípios carecem de dados reais sobre violência homofóbica e transfóbica. Os registros que temos hoje vêm das ONGs, que têm uma atuação limitada. Ter isso contabilizado pode ajudar a pensar em políticas públicos específicas - pondera Beto e Jesus, também diretor-executivo do Instituto Edson Neris, que atua em defesa dos diretos dos homossexuais.   Unicef considera “inaceitável” número de assassinatos de adolescentes no Brasil Por Vinícius Lisboa, na Agência Brasil   O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) considerou “inaceitável” o Índice de Homicídios de Adolescentes no Brasil (IHA), que atingiu em 2012 o maior patamar de sua série histórica. O Unicef participou da pesquisa divulgada (28) pelo governo federal, o Observatório de Favelas e o Labotarório de Análise da Violência da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (LAV-Uerj). O Brasil só fica atrás da Nigéria em números absolutos de adolescentes mortos.   “De alguma forma, é uma expressão das desigualdades no Brasil, e o Unicef reconhece que a situação das desigualdades está melhorando, mas essa é uma crise absoluta e inaceitável”, disse Gary Stahl, representante do fundo no país. Para ele, “é inaceitável que um país com tantos avanços na área de direitos humanos não esteja conseguindo evitar as mortes desses meninos”. Segundo Stahl, o Brasil está diante de um problema complexo e urgente que “exige uma mobilização nacional”.   O representante do Unicef ressaltou que o grande número de homicídios não solucionados agrava o problema. Para ele, isso dificulta a avaliação das políticas públicas adotadas pelo país. “Fica muito difícil saber se as políticas públicas estão no rumo certo.”   Além de ser o segundo país em números absolutos, o Brasil tem a sexta maior taxa de homicídios entre adolescentes: “Entre 192 países, o Brasil é o segundo ou o sexto. Nem um nem outro é um lugar onde o Brasil quer estar”, disse o representante do Unicef.   Gary Stahl afirmou que a violência vitimiza mais alguns grupos do que outros. Para ele, trata-se de uma “violação brutal e sistemática” dos direitos de crianças e adolescentes, especialmente negros que vivem na periferia das cidades.   O secretário nacional da Juventude, Gabriel Medina, ressaltou que os dados mostram que o caminho é o oposto do armamento da população e da redução da maioridade penal. Medina acrescentou que  parte da sociedade encara os adolescentes como autores da violência, quando, muitas vezes, são as vítimas.   Segundo a pesquisa divulgada hoje, a o Índice de Homicídios de Adolescentes do Brasil atingiu o maior patamar da série histórica em 2012, com a projeção de que, de cada mil adolescentes que tinham 12 anos em 2012, 3,32 vão morrer assassinados antes de completar 19 anos. Com esse IHA, o país perderia 42 mil adolescentes entre 2013 e 2019 vítimas de assassinato.   Racismo sem vez no mundo contemporâneo Correio Braziliense   Há conceitos que foram plenamente aceitos em determinada época. O tempo e o avanço da civilização se encarregaram de relegá-los a passado que só tem vez na contemporaneidade como história. É o caso da situação da mulher. No século 17, aceitava-se a lição do padre Antônio Vieira que traduzia o espírito da sociedade de então. "A mulher", escreveu ele, "só deve sair de casa em três ocasiões: no batizado, no casamento e no enterro".   Lembrado hoje, o ensinamento soa tão ultrapassado quanto a escravidão, que transitava com desenvoltura por salões, praças, escolas e igrejas no Brasil-colônia e no Império. Tratar um ser humano como mercadoria era tão natural quanto o suceder dos dias e das noites, das estações do ano ou das fases da Lua. Hoje dá cadeia e sujeita o infrator ao escárnio das consciências civilizadas do mundo.   O mesmo ocorre com o racismo. Apesar de contrariar os cidadãos de norte a sul do país, a prática ressurge aqui e ali em espaços públicos frequentados por muitas pessoas. É o caso de ônibus, metrô e, sobretudo, estádios esportivos. O mais recente episódio ocorreu em Belo Horizonte. Na noite de terça-feira, atleta negra do Sesi-SP e da Seleção Brasileira de Vôlei foi chamada de macaca durante partida contra o Minas Tênis Clube na Arena JK.   Fabiana recebeu não só o apoio do clube mineiro, a cuja equipe já pertenceu, mas também do público presente à competição. Indignados, torcedores que assistiam à partida identificaram o agressor e acionaram a Polícia Militar. A atleta postou o ocorrido em rede social. No texto, chama a atenção para pormenor importante. "Falar sobre o racismo", escreveu ela, "ajuda a pôr em discussão o mundo em que vivemos e o que queremos para nossos filhos".   A resposta dos mineiros à agressão descabida e extemporânea diz o que a sociedade quer para os filhos. Ao rejeitar a manifestação de intolerância -- que cobriu de vergonha os cidadãos que ouviram as ofensas e, por extensão, os demais que vivem de norte a sul do país --, os brasileiros deixaram claro ao que aspiram para os filhos.   Almejam uma nação sintonizada com o século 21. Conviver com os diferentes é o primeiro mandamento. A aceitação do outro -- independentemente de cor da pele, credo religioso, classe social, partido político, grau de escolaridade -- implica trilhar o caminho da inclusão. O repúdio que ecoou em Belo Horizonte prova que não há caminho de volta.   Camisinha ainda é ignorada Correio Braziliense   Foco da campanha do governo neste ano durante o carnaval será o incentivo à testagem, além do uso do preservativo     O brasileiro sabe da importância do preservativo para evitar o contágio pelo HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), mas nem por isso usa o método. É o que aponta a Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira (PCAP) divulgada ontem. Segundo o estudo, baseado em dados de 2013, 94% da população sabe que a camisinha é a melhor forma de prevenir as DSTs, porém, ao mesmo tempo, 45% admitiram que não a usaram em relações casuais. A nova pesquisa também mostra que o brasileiro têm tido mais parceiros sexuais nos últimos anos.   O próprio Ministério da Saúde admite que os resultados variaram pouco nos últimos anos, mesmo com as campanhas de estímulo à prevenção da Aids e ao uso da camisinha. Há 11 anos, 58% dos entrevistados informaram ter tido relações eventuais sem o contraceptivo, e 96,9% sabiam da importância do recurso. Dados de 2008 mostram que 48% transaram sem o uso. "Isso significa, de maneira muito contundente, que não podemos continuar lidando na sociedade brasileira apenas com o preservativo", admitiu o ministro da Saúde, Arthur Chioro. "É uma mensagem muito clara. A camisinha perde seu espaço? Em hipótese alguma. Mas precisaremos lidar com outras estratégias", completou.   A pesquisa também mostra que o brasileiro tem tido um comportamento sexual mais liberal nos últimos anos. Em 2008, apenas 9,3% dos 8 mil entrevistados tinham feito sexo casual com mais de cinco pessoas. Em 2013, esse número havia subido para 12,1%. Ao mesmo tempo, apenas 25,9% dos brasileiros haviam relatado ter tido mais de 10 parceiros ao longo da vida em 2008. Cinco anos depois, esse número atingiu 43,9% dos entrevistados. A PCAP consulta pessoas com idades entre 15 e 64 anos.   Cientistas encontram relação entre plástico e menopausa precoce Veja.com   Pesquisadores recomendam usar recipientes de vidro ou papel no micro-ondas, além de ter cuidado na escolha dos cosméticos   Mulheres expostas a componentes químicos encontrados em plásticos e cosméticos entram na menopausa de dois a quatro anos mais cedo do que mulheres menos expostas a essas substâncias. A conclusão é de um estudo publicado na quarta-feira no periódico Plos One.   Os resultados foram baseados numa amostra de 1 442 mulheres na menopausa, com idade média de 61 anos. Nenhuma delas tomava reposição hormonal de estrogênio, nem havia feito cirurgia para retirada dos ovários. Os pesquisadores examinaram o sangue e a urina das voluntárias procurando sinais de 111 componentes químicos suspeitos de interferir na produção e distribuição dos hormônios no organismo. Eles encontraram quinze componentes associados à menopausa precoce e ao declínio das funções ovarianas.   Dentre as substâncias estudadas estão nove bifenilas policloradas (PCBs), compostos com cloro; três pesticidas; dois ftalatos, presentes em plásticos, perfumes, maquiagens, esmaltes, sabonete líquido e spray de cabelo; e químicos tóxicos conhecidos compostos furânicos.   "A exposição a muitos desses compostos foge ao nosso controle, porque eles estão no solo, na água e no ar", diz Amber Cooper, professora adjunta de obstetrícia e ginecologia na Universidade de Medicina de Washington. "No entanto, podemos evitar algumas substâncias no cotidiano e ficarmos mais atentos em relação ao plástico e outros itens domésticos que utilizamos."   Amber recomenda que, em vez de plástico, as pessoas levem recipientes de vidro ou de papel ao micro-ondas, e minimizem a exposição a químicos nocivos na escolha de cosméticos e produtos de higiene.   A crise hídrica e os blocos   A crise hídrica apavora e terá reflexos no carnaval de rua deste ano. Blocos que têm como tradição jogar água para refrescar a multidão no desfile estão buscando alternativas para amenizar o calor. O "Imaginou, Agora amassa! do Leblon, avisou aos seus foliões que este ano não terá seu clássico banho coletivo. Eles não vão alugar carro-pipa. O "Imprensa que eu Gamo" também não.   Crise hídrica e os blocos/2   O "Barbas"de Botafogo, decidiu manter o banho dos foliões. "Não tem como deixar o pessoal sem água nesse calor, diz Nelson Rodrigues Filho. "Até porque esse é o momento do xixi coletivo, quando todo mundo faz ali, em pé, numa boa, sem precisar ir àqueles banheiros químicos horríveis.   O "Escravos da Mauá" também está no time dos "com banho".  "A gente sai ao meio-dia... Antes a crise hídrica do que a crise na saúde do pessoal, diz o coordenador Ricardo Costa.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Nilo Geronimo Borgna
4 min · Rio de Janeiro ·
O blog Http://ativismocontraaidstb.blogspot.com
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twitter NiloBorgna

How Young is Too Young to Play Football

Having trouble viewing this email? Click here How Young is Too Young to Play Football The study suggests that playing football before age 12 can lead to increased risk of memory and thinking problems in adulthood. Knocking on Heaven's Door: The Path to a Better Way of Death "A thoroughly researched and compelling mix of personal narrative and hard-nosed reporting that captures just how flawed care at the end of life has become."  (Abraham Verghese,The New York TimesBook Review). Answers to the Problems Faced by Alzheimer's Caregivers What's the Difference Between Alzheimer's and Dementia? Test Your Memory for Alzheimer's (5 Best Memory Tests) Death by Complications from Alzheimer's, What does this mean? Communicating in Alzheimer's World Answers to Your Questions About Alzheimer's and Dementia Are Alzheimer's Caregivers the Forgotten? 10 Things a Person Living with Dementia Would Tell You If They Could Dementia and Eight Types of Dementia The First Sign of Alzheimer's Short Term Memory Loss Urinary Tract Infections Can Hasten Memory Loss in Alzheimer's Patients Problems with Balance, Walking, Falling Can Be an Early Sign of Dementia How Do Alzheimer's Patients Die? What is Alzheimer's Disease What is Alzheimer's Disease? What are the Eight Types of Dementia?            Alzheimer's Reading Room http://alzheimersreadingroom.com The Alzheimer's Reading Room Knowledge Base contains more than 4,901 articles. These articles were written to answer and address the most difficult problems and issues faced in Alzheimer's and dementia care. At its core the ARR is about helping everyone to better understand, cope, and communicate with a person living with dementia. About the Alzheimer's Reading Room Copyright © 2013. All Rights Reserved. Forward this email This email was sent to nborgna1@gmail.com by alzheimersread@gmail.com |   Rapid removal with SafeUnsubscribe™ | Privacy Policy. Alzheimer's Reading Room | alzheimersread@gmail,com | Delray Beach | FL | 33445

#RevistaAmigosDaWeb‬ em Paceria com Ativismocontraaidstb

Nilo Geronimo Borgna
4 min · Rio de Janeiro ·
O blog Http://ativismocontraaidstb.blogspot.com
anuncia parceria com a RAW ‪#‎RevistaAmigosDaWeb‬ através de Carlos Senna Jr. com isso, oferecemos mó nos para cobrir eventos e divulgar ações.
Podendo ser no Rio ou fora..
maiores detalhes:
Envie dm para meu perfil ou o perfil do Carlos Senna Jr (FB)....
Importante!
E preciso citar que soube através de minha time line..
Dessa forma a divulgação terá maior abrangência...
‪#‎NiloGeronimoBorgna‬
twitter NiloBorgna

Dia da Visibilidade Trans será marcado por combate ao preconceito no município de Itaquaquecetuba

aliancanacionallgbt] Dia da Visibilidade Trans será marcado por combate ao preconceito no município de Itaquaquecetuba

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Confira Matéria do Jornal OI 
 http://www.focoh.com.br/pags/jornal_oi/conteudo/edicoes/ed_385/index.html

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Gedilson dos Santos 
(Ghe Santos) 
Instagram: gheface
Telefone: 4753-5291
        Cel: 94925-3868

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

[aliancanacionallgbt] Romance gay ilustrado é novidade no mercado literário brasileiro

  O escritor, professor de inglês e mestre em Literatura pela UnB (Universidade de Brasília) Roberto Muniz Dias já pensava em lançar um livro de ilustrações suas há algum tempo, mas foi durante a faculdade que conheceu o trabalho de Esaul Furtado. Uma década depois eles assinam o livro “O Branco se Suja pelo Esforço ou Aos Feios Sábios os belos bobos” que reúne os textos de Muniz Dias e o trabalho de lustração de Furtado.    O título “tem a ver com tantas referências que acabou formando um complexo significado, mas que pode ser claramente percebido com a leitura do livro”, revela o autor que conversa por meio do personagem com o leitor. A capa do livro traz uma ilustração de homens sarados se beijando ao ar livre, com traços marcados e cheio de erotismo. Diz a sinopse: “Um diário de bordo perde seu propósito original. O relato das aventuras de um turista retoma uma história de um livro-guia. Um personagem misterioso retorna para reviver um amor perdido entre ruas cheias de passado. Uma paixão insólita entre dois homens renasce. Nesta viagem (em duplo sentido) o personagem-narrador vai alinhavando ficção da ficção e realidade para compor uma história de busca, autoconhecimento e amor. Uma novela intimista, mas que revela algo maior como a tentativa de sair do lugar comum da vida”. O livro narra a primeira visita de Nikov à Europa, um homem misterioso e cheio de conflitos. O trabalho também é baseado em memórias do autor em sua primeira viagem ao Velho Continente e obviamente muitas de suas experiências e questionamentos. Com muitas referências a grandes autores, o livro resgata o trabalho anterior do autor, Adeus a Aleto, também com o personagem Nikov, mas sem necessidade de leitura deste para compreender a nova obra. O trabalho ainda não tem data de lançamento prevista, mas espera-se que até o final do ano esteja disponível no mercado.   Confira os primeiros capítulos do livro aqui. Veja algumas ilustrações do livro:   Leia Mais: Romance gay ilustrado é novidade no mercado literário bra sileiro | Revista Lado A http://revistaladoa.com.br/2015/01/noticias/romance-gay-ilustrado-novidade-no-mercado-literario-brasileiro#ixzz3Q8rTXbtR  Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução parcial ou total do conteúdo sem autorização. Lado A Comunicação 2006-2014.  __._,_.___ Enviado por: Roberto Dias Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

Cansada de esperar amor, americana se casa consigo mesma

​ Cansada de esperar amor, americana se casa consigo mesma 0Share Foi o casamento do sonho de Yasmin Eleby. Só faltou o noivo. Cansada de esperar um amor, a americana de 40 anos decidiu se casar consigo mesma. Por Fernando Moreira, do Page not Found  A cerimônia ocorreu no Museu de Cultura Afroamericana de Houston (Texas, EUA). Uma irmã de Yasmin conduziu uma espécie de cerimônia religiosa. A mãe levou a filha ao altar e as outras três irmãs foram as madrinhas. Reprodução/Facebook Obviamente, a união não tem validade, foi apenas uma experiência espiritual, de acordo com a noiva/noivo. Segundo o site “Black Art in America”, a lua de mel será passada no Camboja, no Laos e em Dubai (Emirados Árabes). Reprodução/Facebook

[fonaids] ENC: Transexuais recebem homenagem da Polícia Militar no Dia da II Marcha da Visibilidade Trans

        GTP+ N O T I C I A S   Transexuais recebem homenagem da Polícia Militar no Dia da Visibilidade Trans   Amanhã (29) as militantes do movimento Trans do Estado recebem da polícia militar uma homenagem pela atuação em defesa dos direitos das pessoas trans. O Coronel José Francisco Neto também ouvirá as reivindicações e denúncias desta população.  Para Maria Clara do GTP+, coordenadora da Marcha da Visibilidade Trans Ilusões e Membro do Mecanismo de Combate a Tortura da Secretária de Direitos Humanos do Estado, este diálogo é um passo importante no reconhecimento de direitos.    Para marcar o Dia 29, o Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo (GTP+) em parceria com a AMOTRANS e outros parceiros também realizam a II Marcha da Visibilidade Trans, com saída às 15h da Praça do Parque Amorim, sentido Quartel do Derby.  A transfobia no Brasil é tão grande que em menos de um mês o site Homofobiamata já contabiliza, hoje, dia 28 de janeiro de 2015, 10 assassinatos de travestis.   Acredita-se que as travestis são o grupo mais estigmatizado da comunidade LGBT, que sofre maior violência física, moral e psicológica. O movimento busca a redução do preconceito e da violência em relação a está população.   O Dia da Visibilidade Trans é celebrado todo dia 29 de janeiro, desde 2004. A data foi instituída pelo Movimento LGBT naquele ano quando, no Congresso Nacional, através do Ministério da Saúde, foi lançada uma campanha pela cidadania e saúde para o público de travestis e transexuais. A campanha foi intitulada “Travesti e Respeito”.  A data tem como objetivo ressaltar a importância da visibilidade e o respeito às travestis e transexuais na sociedade brasileira   Serviço: 15 h. Caminhada Trans Concentração Praça do Parque Amorim. 17 h. Cerimônia de homenagem às pessoas trans no Quartel do Derby   Contato: Maria Clara - GTP+ (81) 99467826  ( TIM)  8801.2395 ( 0i ) Janaina Falcão  AMOTRANS (081) 9994-9246 Heymilly Marnaid  - NATRAPE (081)9296-1226 Este email foi escaneado pelo Avast antivírus. www.avast.com __._,_.___ Enviado por: "GTP+" Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

[aliancanacionallgbt] Nota Informativa Agenda Projeto Monitoramento em DH com Ministra da SDH Ideli Salvatti [1 Anexo]

  [Anexos de Toni Reis - GMail incluídos abaixo]  para  conhecimento     Prezad@s comp@s, segue, para vosso conhecimento e divulgação, nota informativa sobre agenda de interlocução política realizada pela coordenação do Projeto Monitoramento em DH com a Ministra da SDH, Ideli Salvatti.  Boa leitura e divulguem aos parceir@s de suas listas! Um abraço, NOTA INFORMATIVA   Coordenação do Projeto Monitoramento em DH realiza audiência com Ministra Ideli Salvatti   O Projeto Monitoramento em Direitos Humanos, coordenado pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH), Processo de Articulação e Diálogo entre as Agências Ecumênicas Européias e Parceiros Brasileiros (PAD) e Parceiros de MISEREOR no Brasil, através de seus representantes Daniel Rech, Júlia Esther de Castro, Maria de Lourdes Nunes, Maria Elena Rodriguez e Enéias da Rosa, esteve reunido no dia 22 de janeiro, com a Ministra Ideli Salvatti e equipe da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, para tratar da agenda política da SDH para o período o próximo período, em especial do Informe sobre o cumprimento do PIDESC pelo Estado Brasileiro e da ratificação do Protocolo Facultativo do PIDESC pelo Estado Brasileiro.   Durante a audiência, a Ministra Ideli Salvatti comunicou que após a confirmação da sua permanência na coordenação da SDH, em  dezembro de 2014, abriu-se um processo de diálogos e consultas para a efetivação de um planejamento estratégico de atuação da SDH para o próximo período, processo este que será concluído no mês de fevereiro. Sobre o campo de atuação mais amplo da SDH, a Ministra manifestou sua total disposição e abertura para o acolhimento de demandas e denúncias da sociedade em relação aos direitos humanos. Acerca deste ponto, o Projeto Monitoramento em DH, manifestou que estará encaminhando à SDH possíveis situações de violações constatadas ao longo das oficinas/audiências estaduais que vem realizando em todos os Estados brasileiros desde o segundo semestre de 2014, para que a SDH possa dar os encaminhamentos necessários à resolução dos casos.   Ao tratar do Informe do PIDESC e sobre o cumprimento do mesmo pelo Estado Brasileiro, a coordenação do Projeto Monitoramento em DH, além de apresentar o processo que vem realizando para a construção do Informe Paralelo do PIDESC (ação da sociedade civil), manifestou que já desde 2013 vem alertando a SDH para a importância de o Estado Brasileiro apresentar seu relatório ao Comitê DESC ONU. O prazo recomendado pelo Comitê DESC ONU foi final de junho de 2014, portanto há mais de meio ano. Diante do exposto, a Ministra Ideli Salvatti informou que o processo de consulta interna para construção do Informe do PIDESC está em fase de finalização e a previsão é de que até final de fevereiro próximo tenha-se a proposta do documento, para envio à Casa Civil, onde passará por processo de aprovação, para então disponibilizar a consulta pública junto à sociedade civil. Diante do exposto a Ministra quer que até junho deste ano o processo esteja concretizado para protocolar a entrega do Informe junto ao Comitê DESC ONU.   Por outro lado, aproveitou-se a oportunidade da audiência para também tratar do tema da ratificação do Protocolo Facultativo do PIDESC, tema este sobre o qual o projeto e as Redes parceiras já fizeram uma série de interlocuções com a SDH e o MRE, em conjunto com parceiros internacionais (PIDHDD; FIAN Internacional; Red-DESC etc), e o governo brasileiro tem sido moroso no processo de ratificação. A respeito da ratificação do Protocolo, a Ministra manifestou que tentou anuncia-la no final de 2014, mas que não foi possível, e assumiu o compromisso de trabalhar, em especial junto à Casa Civil, para que o mesmo seja ratificado o mais breve possível pelo Estado Brasileiro.   Ao final, acordou-se que será mantida a interlocução política com a SDH acerca da agenda de direitos humanos no Brasil e das ações do Projeto Monitoramento em DH no próximo período. Na oportunidade, a Ministra Ideli Salvatti, assumiu o compromisso de manter estreito diálogo com a iniciativa do Projeto Monitoramento em DH ao longo do processo de fechamento e encaminhamento dos Informes (oficial e da sociedade civil) ao Comitê DESC ONU. Além disso, confirmou presença da SDH em seminário com parceiros da sociedade civil, agências de cooperação internacionais e órgãos institucionais que será realizado pelo Projeto Monitoramento de DH, nos dias 30 e 31 de março deste ano.   Secretaria Executiva: Enéias da Rosa Fone: (51)81410084 Email: eneias_2@hotmail.com ou secretaria.dhesc@gmail.com   Coordenação Geral: Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) Processo de Articulação e Diálogo entre as Agências Ecumênicas Européias e Parceiros Brasileiros (PAD) Parceiros de MISEREOR no Brasil -- Enéias da Rosa Secretário Executivo Projeto Monitoramento em Direitos Humanos (51)32761561 / 81410084 eneias_2@hotmail.com __._,_.___ Anexo(s) de Toni Reis - GMail | Exibir anexos na web 1 de 1 arquivo(s) Nota Informativa Projeto Monitoramento em DH 1.doc Enviado por: "Toni Reis - GMail" Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

[aliancanacionallgbt] Excelente matéria - Paraná - Balanço parcial dos resultados da duas Oonferências Estaduais LGBT

  Congratulo a Gazeta do Povo e o jornalista Rodrigo Batista pela excelente reportagem (26/01- abaixo) sobre a situação das políticas públicas para LGBT no Paraná. É uma matéria que se esforçou para proporcionar uma visão global e aprofundada da questão, não só das ações governamentais, mas também das atitudes presentes na sociedade, das consequências do preconceito e da discriminação para a população LGBT e da necessidade de persistir e ir adiante rumo ao respeito à diversidade sexual em todas as esferas. Parabéns!  (Em tempo, sou diretor executivo do Grupo Dignidade e não presidente). Toni Reis  Diretor executivo  do  Grupo  Dignidade Secretário  Educação  da  ABGLT   Paraná não avança nas políticas públicas de proteção aos direitos LGBT Lançado em 2013, Plano Estadual de Políticas Públicas para homossexuais tem poucas ações concretizadas. Metas têm de ser cumpridas até o fim de 2015 Publicado em 26/01/2015 | Rodrigo Batista Comentários (12) O Paraná ainda caminha a passos lentos na implantação de políticas que garantam os direitos da população de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (comunidade LGBT). Lançado em 2013 e com previsão para ser cumprido até o fim de 2015, o Plano Estadual de Políticas Públicas para a Promoção e Defesa dos Direitos de LGBT prevê várias medidas de educação, segurança e saúde, mas que ainda não foram cumpridas. O prazo de algumas ações, que inclusive tinham orçamento previsto, terminou em 2013 e 2014 e nada foi feito. INFOGRÁFICO: Veja os números de denúncias no Brasil e no Paraná Outro lado Secretarias estaduais justificam atrasos Sobre os atrasos, a Secretaria da Saúde diz que está acompanhando as ações em andamento e que deve lançar iniciativas ainda neste mês de janeiro. Sobre a demanda ainda não cumprida, a Sesa informa que é uma questão que não depende exclusivamente da pasta estadual, mas de ações no âmbito federal. A Secretaria da Segurança (Sesp) diz que ainda estuda a adoção de identidade de gênero e orientação sexual nos documentos da pasta mas que, desde 2013, já é possível especificar a ocorrência como homofobia no Boletim de Ocorrências Unificado (BOU). Já a Secretaria de Esporte e Turismo diz que há duas razões para a paralisação dos trabalhos na área: a reformulação das ações levando em conta a união de secretarias – até 2013, Esporte e Turismo não pertenciam a mesma pasta –; e porque, em algumas questões, a secretaria aguarda manifestações das entidades LGBT envolvidas. A Secretaria de Cultura informou que, apesar de apoiar algumas ações, os itens do plano não ficaram sob a responsabilidade da pasta. A Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social respondeu que o atendimento às ações do plano está centralizado na Secretaria de Justiça (Seju). Já a Secretaria de Educação (Seed) disse que o trabalho do setor é contínuo e que as demandas continuam sendo trabalhadas. Durante um mês, a Seju foi procurada pela reportagem para responder aos questionamentos sobre o plano, mas ninguém conversou com a reportagem. Aceitação Plano precisa ser contínuo, dizem especialistas Na opinião do sociólogo Lindomar Bonetti, da PUCPR, a sociedade está avançando na aceitação da diversidade sexual, mas a falta de ação do governo para implementar políticas públicas para essa população pode prejudicar esse avanço. “Por mais que se tenha avanços, são medidas que devem ter continuidade. A falta de implantação pode paralisar esse processo”, analisa. O psicólogo Gilberto Gaetner, professor da Universidade Positivo, acrescenta que o plano é “muito interessante” e deve ser encarado apenas como uma etapa inicial. “O plano deve ser uma etapa inicial de implantação dessas políticas públicas. É uma ação que deve ser continuada”, opina. O psicólogo, entretanto, diz que, mesmo com o plano, é difícil a implantação de políticas dentro da sociedade por causa da dificuldade da população de lidar com questões de diversidade. “Ainda vivemos em uma sociedade machista e heterossexual por essência. É difícil para grande parte das pessoas lidar com a própria sexualidade”. Gaetner acredita em um processo longo de “assimilação de novos valores” para que a comunidade homossexual tenha como garantido o respeito e os direitos humanos e que esse processo, apesar da forte discriminação, já teve início. Os objetivos do plano – dividido em seis eixos temáticos que englobam oito secretarias de estado – são, entre outros, garantir respeito aos direitos humanos, trabalho, educação, padrão de vida adequado, livre expressão, constituição de família, seguridade e proteção social. Ao todo, estão previstas 55 ações. Cada ação, por sua vez, possui mais de uma meta. A Gazeta do Povo fez um levantamento de 32 das principais ações previstas no plano, e verificou que somente 11 foram concretizadas; dez estão em andamento e outras 11 não foram cumpridas. Só a Secretaria de Estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju), que também é responsável por coordenar o planejamento todo, tem 15 ações sob sua responsabilidade, mas não respondeu a reportagem sobre o andamento das metas. Homofobia Apesar das campanhas do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, lançado em 2009, os crimes de ódio contra homossexuais persistem na sociedade brasileira. Uma das vítimas mais recentes foi o cabeleireiro Claudio Eising, 22 anos, agredido por dois homens dentro de um ônibus de Curitiba. O caso aconteceu em dezembro do ano passado. “Eles começaram a mexer, gritar, tirar sarro. Ficavam gritando ‘essa raça tem que morrer, essa raça não presta’”, conta. Não contente com os xingamentos, a dupla partiu para a agressão física. Eising foi atacado com socos e ferido na mão por um dos agressores, que portava uma faca. Havia cerca de 20 pessoas no ônibus e nenhuma tentou ajudá-lo. Somente o motorista parou o ônibus e evitou o pior. A dupla fugiu e o jovem levou 40 pontos na mão. Depois da agressão, entidades ligadas aos grupos LGBT emitiram nota cobrando, entre outras medidas, a aplicação das políticas previstas no plano. Segundo o presidente do Grupo Dignidade, Toni Reis, muitas das ações não saíram do papel por falta de vontade do poder público e pressão de grupos políticos. “Muitas políticas [de proteção a grupos LGBT] já estão estabelecidas. Os governantes estão acuados por frentes parlamentares fundamentalistas.” Cai número de denúncias de violência contra gays Desde 2011, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH) registrou queda nas denúncias de violência contra homossexuais. Relatório do órgão mostra que, entre 2011 e 2014, caíram em 16,1% as notificações recebidas pelo Disque 100 (canal de direitos humanos) no Paraná. A queda foi maior do que a registrada nacionalmente (12,6%). A diminuição é mais acentuada quando se analisam os números registrados em 2012. Naquele ano, Paraná e Brasil registraram alto número de denúncias. No ano passado, o Paraná refistrou 57 casos de preconceito por questões relacionadas a orientação sexual. Mesmo com a queda em relação ao primeiro ano do levantamento, o estado foi o quarto que mais registrou casos, atrás de São Paulo (250), Rio de Janeiro (77) e Minas Gerais (73). Para o advogado Fábio Augusto de Souza, vice-presidente da comissão de diversidade sexual da OAB-PR, a queda ocorre porque pelo canal Disque 100 as notificações geralmente são passadas para organizações não governamentais, que cuidam dos casos apenas de forma administrativa. “No Judiciário os homossexuais encontram uma via mais segura para reivindicar seus direitos”, ressalta. Para ele, a divulgação do canal Disque 100 é precária e são poucas as campanhas que incentivem a população a denunciar atos de preconceito. Na opinião do sociólogo Lindomar Boneti, da PUCPR, a queda ocorre por causa do aumento de políticas públicas para homossexuais. “Começam a surgir os efeitos dessas políticas e da importância dada pela mídia ao assunto”. Sobre o pico de denúncias de 2012, o sociólogo acredita que havia uma “demanda reprimida”, o que fez o número subir. A SDH, em nota, disse que mantém campanhas contra a homofobia desde 2011, quando uma forte ação fez os números crescerem. A SDH afirma que o Disque 100 é uma “ferramenta consolidada”, mas lembra que a falta de uma lei específica que tipifique a homofobia dificulta o trabalho de denúncias e respostas dos estados e municípios para a população LGBT. fonte  http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?id=1528392&tit=Parana-nao-avanca-nas-politicas-publicas-de-protecao-aos-direitos-LGBT __._,_.___ Enviado por: "Toni Reis - GMail" Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Revista Ações Legais - Janeiro 2015

Revista Ações Legais - Janeiro 2015 Click no link abaixo e confira a última edição da Revista Ações Legais. Revista Ações Legais. Revista Ações Legais agora na versão IPAD/IPHONE - Clique aqui para baixar o aplicativo Mais do que um veículo de comunicação direcionado aos profissionais que atuam na área jurídica, a Revista Ações Legais atende um público que busca informações de qualidade e com credibilidade sobre diversas áreas. A revista produzida pela NCA Comunicação apresenta um layout moderno que facilita a leitura, com páginas totalmente ilustradas e matérias curtas que trazem a essência da notícia, mantendo o leitor bem informado sem tomar muito tempo. CONFIRA TAMBÉM: Blog Bebel Ritzmann ParanáOnline - Coluna Bebel Ritzmann Jornale Notícias - Blog Ações Legais O Morador Online Jornal Opinião Curitiba Rádio Mundo Livre FM - Blog Bebel Ritzmann Revista 100 Fronteiras Caso não deseje mais receber nosso informativo, por favor solicite o seu cancelamento.

[fonaids] Campanha prevenção Carnaval 2015

O  É isso? É isso que o Depto de Aids desse governo consegue produzir para veicular no Carnaval? Que horror! https://www.facebook.com/HIV.Aids.MS/photos/a.10150213429067159.331678.96668832158/10152979667682159/?type=1&theater []s Oswaldo __._,_.___ Enviado por: "Oswaldo Braga - gmail" Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

SAIU NA IMPRENSA 27/JAN./2015


SAIU NA IMPRENSA
27/JAN./2015

Papa Francisco recebe transexual em audiência no Vaticano
Portal Forum
     
Encontro aconteceu após Diego Neria Lejarraga, de 48 anos, escrever ao pontífice por ter sido excluído de sua paróquia após cirurgia de mudança de sexo

No último sábado (24), o Papa Francisco recebeu em audiência privada no Vaticano o transexual Diego Neria Lejarraga, de 48 anos, junto com sua namorada. A informação é do jornal espanhol Hoy.

Lejarraga escreveu ao pontífice por estar sendo excluído de sua paróquia, em Estremadura, na Espanha, após ter feito cirurgia de redesignação sexual. Ele teria sido proibido de comungar, tendo sido chamado pelo pároco local de “filha do diabo”. “Nunca antes havia me atrevido [a escrever uma carta a um pontífice], mas com o Papa Francisco, depois de ouvi-lo em muitas intervenções, senti que ele me escutaria”, disse.

O próprio papa teria ligado para Lejarraga no dia 8 de dezembro. “Era de um número oculto. A verdade é que não sei muito bem porque atendi ao telefone, porque essas chamadas não costumo atender”, lembra. Após se identificar, Bergoglio disse que havia lido a carta e que ligaria dias depois para marcar uma reunião.

A respeito do encontro, realizado de forma privada, como muitos outros de Francisco, na residência de Santa Marta, as fontes oficiais da Santa Sé não quiseram se pronunciar.

Filme ‘Louco Amor’ deixa de ser sobre a lei Maria da Penha e fala de dor e superação
por Patrícia Teixeira no O Dia

Estava tudo certo para o filme inspirado na história de Maria da Penha ser rodado. Até que os produtores perceberam que o tema violência doméstica englobava muito mais do que o drama vivido pela biofarmacêutica, que ganhou uma lei em seu nome, e mudaram o rumo da prosa. O nome do longa mudou, o roteiro ganhou mais força e as cenas foram construídas a partir de diferentes relatos de vítimas de agressão, mesmo depois de Maria da Penha ter negociado seus direitos de imagem.

Com previsão de estreia para este ano, ‘Louco Amor’, de Marcos Schechtman, discute o assunto com o intuito de alertar as mulheres a fazerem a denúncia. Naura Schneider e Domingos Montagner protagonizam o casal Graça e Raul, que tem a vida arruinada após o marido começar a agredir a mulher. “Inicialmente, o filme seria sobre a Maria da Penha. Mas vimos que existiam outras histórias que iriam abranger mais o tema. A ideia é fazer um filme sobre a violência doméstica como um todo”, explica Naura, que também produz o longa.

“Se fizéssemos sobre a história da Maria da Penha, não daria para contar tantas outras coisas que achamos interessantes. Fizemos muita pesquisa e vimos que 95% das mulheres que denunciam os maridos sofrem agressões físicas, apanham diariamente. A Maria da Penha não tinha esse histórico (em 1983, seu marido, o professor colombiano Marco Antonio Heredia Viveros, tentou matá-la duas vezes. Por conta das agressões sofridas, ela ficou paraplégica). Colocando mais casos, as pessoas se sentiriam mais próximas”, salienta a atriz.

O desespero de viver sob ameaças e imposições do marido transformam a vida da personagem Graça em num verdadeiro inferno. O sentimento vai minando, as duas filhas do casal saem prejudicadas e o fim é uma tragédia anunciada. “Eles se casaram apaixonados. Mas, com o tempo, Raul começa a dar sinais de violência”, define Naura. É aí que Domingos Montagner entra em cena na pele de Raul, com cara de mau e sangue nos olhos para bater na mulher.

“Um certo dia, Graça recebe um prêmio e ele fica possesso de ciúmes quando ela é cumprimentada pelo ex. Ele quer uma mulher submissa e ela não é. Até que ele dá cinco tiros nela e depois tenta se matar”, adianta a atriz.

As cenas de agressão foram feitas com muito cuidado. Entretanto, chocaram a atriz Suzana Faini, que vive Dona Marli, mãe de Graça, nas telonas. “Foi tudo feito com muita técnica, como se fizessem uma coreografia. Porque tudo tem que funcionar direito, senão, pode machucar alguém. Quando vi, jurava que eles tinham se batido mesmo. Porque ele dá uma cabeçada. Mas era tudo encenação”, esclarece Suzana. A veterana atriz ainda ressalta o apoio que as vítimas devem ter da família.

“Essa mãe que faço no cinema apoiou a filha. Na vida real, muitas não apoiam porque são machistas. Acham que os homens que estão certos e que as mulheres têm de obedecer aos maridos. Aí, essas vítimas se escondem por vergonha e medo”, acrescenta.

Com o aumento das denúncias desde a criação da Lei Maria da Penha, muitas mulheres ganharam vida nova. Naura comemora o fato de algumas conseguirem dar a volta por cima, mas alega que tantas outras não recebem o apoio do Estado após o registro na delegacia.

“A ideia do filme é fazer com que as pessoas denunciem. Se deixarem a agressão acontecer, pode acabar em tragédia, acabar com uma família. É preciso ter coragem para sair dessa relação. Hoje, as denúncias aumentaram, mas nem sempre o Estado está preparado para amparar essas vítimas. É preciso um olhar mais atento para essas mulheres”, alerta Naura.

Novas soluções contra as cáries
Correio Braziliense

Medidas biotecnológicas e mudanças na composição das pastas de dente estão entre as alternativas mais recentes para prevenir a principal doença bucal do mundo

A cárie é o segundo problema de saúde mais comum no mundo. Segundo especialistas, só perde para a gripe. Estimativas indicam que a incidência da doença bucal varia de 50% a 99% dos integrantes na maioria das comunidades. Saídas para evitá-la, portanto, são bem-vindas. E desafiam cada vez mais cientistas de instituições brasileiras. Soluções tecnológicas e mudanças na escovação surgem como opções preventivas. Algumas ainda não saíram dos laboratórios. Outras partiram com sucesso para a aplicação clínica.

É o caso de uma técnica criada em pesquisa liderada por Paulo Frazão, dentista e professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Trata-se da escovação vestíbulo-lingual, que consiste em escovar os dentes de crianças de 2 a 7 anos com mais cuidado nas partes vulneráveis às lesões. "Com o método, o auxiliar de saúde concentra-se nos molares permanentes, que estão se desenvolvendo", explica Frazão. A adoção da prática em municípios paulistas resultou em reduções nos casos da doença e ganhou repercussão em revistas científicas internacionais.

A selagem também se apresenta como alternativa aos dentes mais delicados. Sobre eles, coloca-se uma espécie de filme plástico. Desse modo, a comida pode ser retirada com mais facilidade, evitando o acúmulo de bactérias. O procedimento também é indicado para as crianças. "Considero uma medida interessante e benéfica, mas só pode ser adotada se recomendada pelo dentista", destaca Frazão.

Outra solução simples são os cremes dentais da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Um deles, já à venda, tem trimetafosfato de sódio -- substância que potencializa a ação preventiva e agride menos os dentes -- e teor menor de flúor, evitando as manchas esbranquiçadas causadas pelo uso excessivo do composto. "É perigoso para uma criança engolir as pastas de dente convencionais. Elas têm entre 1.100 e 1.500ppm (partes por milhão) de flúor, uma quantidade excessiva para quem está aprendendo a escovar", diz Alberto Carlos Botazzo Delbem, responsável pelo estudo. A pasta criada por eles tem a metade desse flúor.

O segundo projeto da equipe consiste em uma pasta dental com fosfato, substância que também ajuda no controle da cárie. "Essa ainda está em teste, mas o objetivo é fazer com que também seja comercializada. Acreditamos que dará uma proteção maior na hora da escovação", diz Delbem.

Alimentos modificados

No campo das soluções biotecnológicas, o alvo é o açúcar, um grande vilão dos dentes. Cientistas buscam modificar a composição do produto para que ele se torne menos prejudicial. Projeto nessa linha ainda são bastante experimentais. Por isso, há quem aposte em atalhos, como o desenvolvimento de alimentos que reduzam a possibilidade de surgimento de cáries.

Nadiége Dourado Pauly-Silveira criou uma goma de mascar com essa funcionalidade. O produto é resultado da pós-graduação na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Unesp e tem como base a ação de um micro-organismo do bem. "Há um probiótico encapsulado que destrói as bactérias que causam a cárie. Além de a goma não ter açúcar, ela age como um escudo protetor da doença", destaca.

Nadiége espera a liberação de patente para que possa começar a comercializar o produto. A pesquisadora acredita que a chegada de alimentos mais saudáveis e focados na saúde bucal deve aumentar nos próximos anos. "Por meio da boca, podem surgir outras doenças, como enfermidades respiratórias e cardíacas. Acredito que incorporar alimentos que ajudem na prevenção desses problemas é essencial."

Clareadores dentais vão precisar de prescrição profissional
Correio da Manhã

Os clareadores dentais com concentração acima de 3% de peróxido de hidrogênio, presente ou liberado a partir de outras substâncias, terão sua venda permitida somente com a apresentação de prescrição profissional.

A norma foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na última quarta-feira e tem como objetivo prevenir os danos que podem ocorrer a partir do uso destes produtos sem a correta orientação de um profissional habilitado.

A medida havia sido colocada em consulta pública em abril do ano passado a partir da identificação de problemas que podem surgir quando estes clareadores são utilizados sem uma avaliação prévia da saúde dental do usuário.

Diversos conselhos regionais de odontologia, o conselho federal e associações de classe também já haviam indicado a necessidade de rever as regras para a venda dos clareadores dentais.

A norma da Anvisa também define que a propaganda destes produtos só poderá ser veiculada em publicações dirigidas aos profissionais prescritores. Já as embalagens terão que trazer impressa a expressão “venda sob prescrição de profissional legalmente habilidado”.

A partir desta medida, a venda destes clareadores também ficará restrita aos estabelecimentos com autorização para a venda de produtos de saúde.

Entre os riscos associados ao uso indevido de clareadores dentais com mais de 3% de peróxido de hidrogênio estão sensibilidade dentária, alteração de superfície do esmalte, absorção radicular, alterações pulpares e dano periodontal.

Agentes clareadores contendo peróxidos são os principais produtos utilizados para este tipo de prática, mas que em determinadas situações podem levar aos problemas citados acima.

Durante a consulta pública a Anvisa recebeu 577 manifestações sobre o tema, sendo 388 de cirurgiões dentistas, em sua grande maioria favoráveis à medida.

O RACIONAMENTO E A IRRACIONALIDADE
Zero Hora

Mesmo possuindo a maior reserva de água doce do planeta, o Brasil está ameaçado de passar pela mais grave crise de racionamento de água e energia de sua história. O problema do desabastecimento que começou em São Paulo, e que foi transformado em tema político na última disputa eleitoral, já se estende a outros Estados importantes e populosos como Rio de Janeiro e Minas Gerais. E outras unidades federativas também já sofrem cortes de energia por conta da baixa capacidade dos reservatórios e dos mananciais que movem as turbinas hidrelétricas.

Políticas equivocadas, imprevidência administrativa, falta de investimentos, consumo inadequado e desperdício, modelos ultrapassados de geração de energia e de preservação ambiental, todos esses fatores de irracionalidade estão na origem do caos que se avizinha. O desmatamento e a emissão de gases de efeito estufa vêm alterando o regime de chuvas e determinando estiagens agudas e prolongadas como a que atinge atualmente a Região Sudeste.

É hora, portanto, de uma gestão de crise por parte do governo federal e das administrações estaduais. Não adianta apenas rezar para que chova ou responsabilizar adversários políticos pela tragédia anunciada. O que o país precisa, neste momento de apreensão, é de um programa racional de consumo, acompanhado por medidas efetivas de correção de erros passados, como a construção de reservatórios em áreas mais necessitadas, rigorosa proteção ambiental e investimentos em fontes alternativas de energia.

PUNIÇÃO EXEMPLAR A GOLPISTAS
O Dia

INSS conseguiu no Tribunal Regional Federal 2 dar o troco às advogadas Maria Flor de Maio e Alessandra de Souza Soares Vieira. As espertinhas distribuíam panfletos e anunciavam em carros de som prestação de serviço para obter benefícios previdenciários - mas não há necessidade de contratar advogado para tal. Ou seja, a propaganda era enganosa. Agora, por decisão da 8.Turnna Especializada, os veículos usados por elas vão ter que rodar por um ano com adesivos com os dizeres: "O acesso à Previdência é público e gratuito, ligue 135 ou acesse o site www.mps. gov.br." Além disso, elas terão que pagar indenização de R$ 3 mil, cada uma, ao Fundo para Reconstituição de Bens Lesados, criado pela Lei 7.347, de1985.0tribunal confirmou asentença da juíza Ana Paula Rodrigues Mathias Nunes, da 4. Vara Federal de São João de Meriti, na Baixada.

DANO À IMAGEM DO INSS

Para entrar na Justiça contra as advogadas, o INSS alegou que a prática afetaria a imagem do órgão. Para a desembargadora Vera Lúcia Lima, a propaganda enganosa da dupla induzia os segurados a erro e violava o Estatuto dos Advogados, que proíbe a 'caça' de clientes.

Brasil deu calote (Ancelmo Gois)

O Brasil deve US$ 28 milhões à Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura.


A FAO é dirigida pelo brasileiro José Graziano, que está em campanha para um segundo mandato.