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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Fracionamento de ARV

   Alexandre, Compartilhamos a mesma preocupação. Roberto Pereira Centro de Educação Sexual - CEDUS SEXUALIDADE – SAÚDE – CIDADANIA   CNPJ: 74055906 / 0001-40 Reg. CMDCA/ RJ: 02/184/ 349  -  Reg. CMAS/ RJ: 0297/00 Utilidade Pública Municipal - Lei 3115 em 03/10/2000 Utilidade Pública do Estado do Rio de Janeiro LEI 2947/2005 Membro da Executiva do Fórum ONGs Tuberculose - RJ Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ  Brasil - Rio de Janeiro - RJ Cel: (55.21) 99429-4550 cedusrj@yahoo.com.br - cedus@hotmail.com           Em Quinta-feira, 15 de Maio de 2014 17:49, "Alexandre Cunha alefisiosc@live.com [fonaids]" escreveu:   [Anexos de Alexandre Cunha incluídos abaixo] Prezados, como alguns já sabem, em algumas localidades estão sendo realizado o fracionamento dos ARVs. O motivo disto é que algumas unidades de distribuição estão tendo seus estoques reduzidos em função da redução do repasse de ARVs pelo MS. Com esta prática tem-se uma preocupação de significativa relevância, pois muitos dos estabelecimentos de distribuição ao usuário não obedecem as regras impostas pela ANVISA, a qual determina a identificação do medicamento, seu armazenamento em locais (frascos) adequados, o fracionamento não deve ser realizado em meio ambiente, deve-se ter o controle de umidade, luminosidade e temperatura, o profissional ao qual faz este serviço deve esta devidamente instrumentalizado (EPI). Outra exigência é que no frasco deve-se conter lote, validade, indicações de uso, especificações de condição de armazenamento e que o medicamento deve sair da indústria com embalagem que possibilite o fracionamento, sem que o fármaco tenha contato com meio externo. (fonte ANVISA) Outro aspecto de grande relevância nesta questão é que muitos dos usuários que estão tendo sua medicação fracionada, queixam-se da indisponibilidade de semanalmente retirarem a medicação fracionada, seja esta por motivo de dificuldade de locomoção, por ausentar-se do trabalho, do custo com transporte, dentre outros. Fato este que infelizmente contribui para a não adesão ou abandono da terapia antirretroviral. Somando-se a este fato, existem casos de usuários com indicação para iniciar o tratamento que estão no aguardo da regulamentação dos estoques para ter inicio a terapia. Fato que gera preocupação, desconforto, angustia e severos problemas psicológicos. Escrevo este e-mail pois em Santa Catarina alguns municípios (como Palhoça, Blumenau....) estão realizando esta prática, que por mais que seja para auxiliar o usuário, ocorre como resultado ao desrespeito que o MS esta fazendo em não cumprir com o pactuado referente a distribuição dos ARVs. Lamentável esta situação, a qual não ocorre somente em SC, e repercute diretamente na qualidade e manutenção da saúde do portador de HIV/AIDS. Segue em anexo relatório da DIVE-SC sobre a situação de algumas medicações ARVs. Att, Alexandre Cunha Conselheiro Estadual de Saúde - SC GAPA-SC   __._,_.___ Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (2) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___   Bom dia, Ontem (26) fui buscar meus medicamentos em Curitiba e comentei com a atendente que estava  a quatro dias sem tomar meu medicamento por minha culpa porque havia acabado e não tive como ir buscar. Ela me disse que como eu moro em região metropolitana poderia pegar para dois meses e foi o que fiz. Perguntei a ela se estava faltando medicamento e ela me disse que até agora estava tudo normal.  Silmara "Leenda" Ribas (041) 3673-4551 - tel (041) 9971-6745 - cel Curitiba - Pr Skype: Leenda61 -----Original Message----- From: Alexandre Cunha alefisiosc@live.com [fonaids] To: fonaids Sent: Thu, May 15, 2014 5:49 pm Subject: [fonaids] Preocupações com o fracionamento dos ARVs [3 Anexos]   [Anexos de Alexandre Cunha incluídos abaixo] Prezados, como alguns já sabem, em algumas localidades estão sendo realizado o fracionamento dos ARVs. O motivo disto é que algumas unidades de distribuição estão tendo seus estoques reduzidos em função da redução do repasse de ARVs pelo MS. Com esta prática tem-se uma preocupação de significativa relevância, pois muitos dos estabelecimentos de distribuição ao usuário não obedecem as regras impostas pela ANVISA, a qual determina a identificação do medicamento, seu armazenamento em locais (frascos) adequados, o fracionamento não deve ser realizado em meio ambiente, deve-se ter o controle de umidade, luminosidade e temperatura, o profissional ao qual faz este serviço deve esta devidamente instrumentalizado (EPI). Outra exigência é que no frasco deve-se conter lote, validade, indicações de uso, especificações de condição de armazenamento e que o medicamento deve sair da indústria com embalagem que possibilite o fracionamento, sem que o fármaco tenha contato com meio externo. (fonte ANVISA) Outro aspecto de grande relevância nesta questão é que muitos dos usuários que estão tendo sua medicação fracionada, queixam-se da indisponibilidade de semanalmente retirarem a medicação fracionada, seja esta por motivo de dificuldade de locomoção, por ausentar-se do trabalho, do custo com transporte, dentre outros. Fato este que infelizmente contribui para a não adesão ou abandono da terapia antirretroviral. Somando-se a este fato, existem casos de usuários com indicação para iniciar o tratamento que estão no aguardo da regulamentação dos estoques para ter inicio a terapia. Fato que gera preocupação, desconforto, angustia e severos problemas psicológicos. Escrevo este e-mail pois em Santa Catarina alguns municípios (como Palhoça, Blumenau....) estão realizando esta prática, que por mais que seja para auxiliar o usuário, ocorre como resultado ao desrespeito que o MS esta fazendo em não cumprir com o pactuado referente a distribuição dos ARVs. Lamentável esta situação, a qual não ocorre somente em SC, e repercute diretamente na qualidade e manutenção da saúde do portador de HIV/AIDS. Segue em anexo relatório da DIVE-SC sobre a situação de algumas medicações ARVs. Att, Alexandre Cunha Conselheiro Estadual de Saúde - SC GAPA-SC   __._,_.___ Enviado por: "Silmara \"Leenda\" Ribas" Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (3) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___   Pois é eu morro em Curitiba e pego os remédios aqui também para e para o pai dos meus filho para ele eu pego para dois mês também até as vezes ele trabalha fora do estado.  Em 27 de maio de 2014 13:10, 'Silmara 'Leenda' Ribas' silmararibas@aol.com [fonaids] escreveu: ▶ Mostrar texto das mensagens anteriores -- Simone Martha de Souza Curitiba-Paraná Celular (41) 9655-6556 __._,_.___ Enviado por: Simone Martha Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (4) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___   "Ontem fui aqui na unidade de saúde de referencia do estado do Pará e me deparei com usuários voltando pra casa sem Lamivudina e Kaletra, na unidade municipal já esta sendo fracionado. Muitas pessoas do interior estavam sem saber o que fazer. Acionamos a imprensa, hoje tem paralisação na unidade... Hugo Soares GYCA - BRAZIL Jovens + Pará De: Simone Martha eliomartha@gmail.com [fonaids] Enviado: 28/05/2014 7:35 Para: fonaids@yahoogrupos.com.br Asunto: Re: [fonaids] Preocupações com o fracionamento dos ARVs ▶ Mostrar texto das mensagens anteriores __._,_.___ Enviado por: Hugo Mineirinho Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

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