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quarta-feira, 16 de novembro de 2011

CHAPA GOLPISTA NO ENONG

Chapa Golpista é imposta no enong de belem para manter por mais dois anos os coroneis do sul a frente do CNS. A Vellha política do Café com Chimarrão e o vale tudo no movimento venceram. As delgações do Norte , Centro-oeste e parte do nordeste, além das trans se retiraram do Plenário do Enong pra não legitimar esse golpe baixo.
Golpe de estado ou revolução
Um golpe de Estado é geralmente entendido como um movimento das elites políticas para a substituição de autoridades e restabelecimento de alianças no interior da própria classe dominante, de modo a manter a sua hegemonia. Em geral, um golpe militar não altera o marco constitucional e nem opera mudanças substanciais nos mecanismos jurídicos, políticos, econômicos ou sociais
Em 1964, foi alterado o marco constitucional. Houve mudanças profundas no quadro político-partidário e na economia. Ao mesmo tempo, houve uma ruptura das alianças políticas firmadas durante o governo reformista de João Goulart, com
sindicatos, setores subalternos das Forças Armadas e movimentos populares. Entre os militares, prevalecia o entendimento, aparentemente paradoxal, de que era necessário romper com a legalidade constitucional para defendê-la da ameaça
representada pelo programa de reformas proposto por Jango - incluindo reforma agrária, estatizações e nacionalizações - no quadro de uma "república sindicalista" que prefigurava, segundo os militares, a instauração de uma revolução
comunista.[4]
Todavia, para que a intervenção do estamento militar sobre a ordem instituída se legitimasse, era preciso constituir uma
nova ordem. E, para isso, o movimento deveria ser formalmente considerado uma revolução - ou seja, como poder constituinte, que se legitima por si mesmo. Essa opção é expressa pelo jurista Francisco Campos, ao redigir o Ato Institucional nº 1 (AI-1):

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