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domingo, 13 de fevereiro de 2011

Ativistas de São Paulo cobram mais profissionais para atender novos pacientes com HIV


Parabens ao Forum de Ongs Aids SP.

É Facil sair pelas ruas fazendo teste rapido.

Dificil é planejar a Gestão para ter medicos para atender a demanda que vem.

A demagógica fala de Gestores de que quanto antes a pessoa souber o resultado da Aids melhor, pois assim será atendida mais rapidamente, precisa ser cumprida agora.


AGÊNCIA DE NOTÍCIAS DA AIDS |
AIDS | DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS
12/02/2011

12/02/2011 - Ativistas de São Paulo cobram mais profissionais para atender novos pacientes com HIV

Durante reunião ordinária do Fórum de ONG/AIDS de São Paulo, nesta sexta-feira, o coordenador adjunto do Programa Estadual de DST/AIDS, Arthur Kalichiman, afirmou que "o aumento é devido a campanha fique sabendo, que incentiva o diagnostico precoce, e a série especial sobre AIDS do médico Dráuzio Varella exibido no Fantástico (Programa da TV Globo)", explicou.
Com o aumento na oferta de testes de HIV, mais pessoas estão se descobrindo portadoras do vírus da AIDS e, por consequência, crescendo a procura pelo tratamento antirretroviral. Uma das preocupações da sociedade civil é se os serviços de referência estão preparados para atender todas essas pessoas.
Segundo a técnica do CRT Tânia Regina, as pessoas que recebem o diagnóstico positivo são matriculadas nos serviços especializados e quando não apresentam nenhum sintoma podem esperar até 60 dias para serem atendidas. "Todos os pacientes que chegam ao serviço pela primeira vez são recebidos pela equipe de acolhimento, são encaminhados para fazer exames de carga viral, CD4 e CD8 - exames que avaliam a capacidade de defesa do organismo - e quando apresentam alguma manifestação da doença já são atendidos rapidamente", explicou.
Os ativistas cobraram do Programa um monitoramento no atendimento em todo o Estado. "Queremos que vocês acompanhem quanto tempo as pessoas estão demorando para passar pela primeira consulta", sugeriu Roberto Pereira, integrante do Fórum.
A coordenadora do Programa Estadual de DST/AIDS, Maria Clara Gianna, também esteve na reunião e garantiu aos ativistas que ninguém irá ficar sem medicação por conta desse novo fluxo de pacientes. "Estamos com mais um problema que é atender essas novas pessoas, mas vamos trabalhar para ampliar o atendimento e dar conta desta população", garantiu.
Talita Martins

Liorcino Léo Mendes
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