01/11/2010 11:02
DEM e PSDB afirmam que oposição deve ficar alerta
';$(this).replaceWith(tmp);" src="http://www2.camara.gov.br/agencia/imagens/imagem_video.jpg" alt="" height="230" width="230"> Bornhausen afirma, em entrevista à TV Câmara, que Lula tentou massacrar oposição |
Arquivo - Rodolfo Stuckert Almeida: oposição deve fiscalizar ações do governo |
Ao comentar a eleição de Dilma Rousseff para a presidência do País, o líder do DEM na Câmara, deputado Paulo Bornhausen (SC), disse que a oposição deve se reunir e não acreditar que as “mãos estendidas do governo”, mencionadas no discurso de Dilma, sejam uma atitude diferente da adotada pelo governo Lula, que tentou "massacrar" os oposicionistas.
Ele afirmou que é preciso dar crédito para que a presidente coloque em prática o que propôs em seu discurso após a vitória, mas que a oposição deve estar alerta, pois o novo governo petista deverá ser uma continuidade administrativa e política do atual. "Precisamos estar prontos para contestar, fiscalizar e, também, propor e estender a mão para aquilo que for bom para o Brasil".
Já o líder do PSDB na Câmara, deputado João Almeida (BA), destacou a importância da oposição para um governo democrático. “A oposição tem a responsabilidade de fiscalizar as ações do governo, debater as questões, dar alternativas às propostas que forem apresentadas pelo governo e apoiar o que for bom para o País”, disse.
Almeida analisou também as vitórias do PSDB em alguns estados, lembrando que o sistema constitucional brasileiro garante uma relação de coparticipação entre os governos. Em sua opinião, desde o governo Fernando Henrique esse padrão de relacionamento entre o governo federal, estados e municípios vem se mantendo, e tende a continuar. “Mas isso não impede, limita ou reduz a ação da oposição que deve ser feita pelos partidos", acrescentou.
Reportagem - Ariadne Oliveira e Márcio Sardi/PR
Comentários
Ruy dos Santos Siqueira | 01/11/2010 11:59
Continuo achando que uma TV Pública tem que ser isenta da notícia. Uma TV que não tem o devido cuidado para apresentar o contraditário é uma TV comprometida ideologicamente. Uma notícia dessa natureza era para o jornalista procurar o partido vencedor. Isto se chama de indução narrativa.
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