AUSÊNCIA- Ei, moço! / Por que tanta fuga, por que tanta rusga,/ por que tanta ausência? Por que esse cilindro obscuro em que habita, que o limita,/ que esconde seus braços e impede seus passos?/ Não vale ser desse jeito,/ não vale o esquivo,/ nem essas mãos escondidas,/ com tantas pessoas caídas,/ querendo se levantar?/ Ei, moço! será que não vale deixar esse poço e tentar recomeçar?
Uma pequena poesia da minha prima. Regina Morelo.
Colaboração Cristina da #RadarNews
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