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terça-feira, 10 de fevereiro de 2015
[] Violência contra LGBTs terá ficha em Hospitais
Para quem ainda não sabe. Acho importante que fiquemos de olho nesse tipo de medida, pode nos ajudar nas estatísticas, para dados de violência homofóbica. Na verdade, esse cadastra tem como uma de suas finalidades a realização desse "senso".
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Violência contra LGBT terá ficha em hospitais
Comunidade LGBT comemora cadastro: informações serão centralizadas para investigações(Foto:divulgação)
Hospitais públicos e particulares realizarão coleta de dados sobre agressões às minorias. Com novas informações será mais fácil acompanhar processos
Uma alteração na ficha que faz notificações de casos de violência, que chegam a todos os hospitais públicos e particulares do País, vai ajudar a recolher dados sobre agressões contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT).
O anúncio foi feito, ontem, durante assinatura de uma portaria do Ministério da Saúde que cria comissão interministerial para combater a violência contra essa população.
Com a criação da comissão interministerial, as ações implantadas por cinco ministérios poderão ser integradas. Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR), Secretaria de Políticas para as Mulheres, Ministério da Justiça, Ministério da Saúde e Secretaria-Geral da presidência da República assinaram o documento.
ACOLHIMENTO
A portaria vai fazer duas ações: a primeira é acompanhar todos os processos de notificação, de inquérito e de ação judicial, envolvendo violência contra lésbicas gays, travestis e transexuais. A outra ação é uma ação de acolhimento e acompanhamento das vítimas.
Ludymilla Santiago, ativista da Associação do Núcleo de Apoio e Valorização à Vida de Travestis, Transexuais e Transgêneros do Distrito Federal e Entorno (Anav-trans), acredita que a ação é um passo para outras conquistas.
“Todas as vezes que a gente pode contar com uma ideia, fórmula ou ação, isso já conta e faz com que a gente almeje coisas maiores e nos coloca em um patamar de não achar que a gente vive em um governo que tem algumas questões estagnadas, principalmente quando se fala na comunidade LGBT”, ressaltou.
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Enviado por: Patricia Mannaro
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