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terça-feira, 26 de agosto de 2014

28/AGO Escola do Legislativo #Audiência #Tuberculose #CEDUS








28 AGO Escola do Legislativo Audiência Tuberculose
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Divulgação e convite
Audiência Pública - Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro
Escola do Legislativo Rio (ELERJ)
Rua da Alfândega, 08 - Centro - Rio de Janeiro
(esquina com 1º de março)
Dia 28 de agosto às 10h
Realização:
Frente Parlamentar Estadual de Combate à Tuberculose e Aids RJ

Na ocasião, algumas Instituições afiliadas ao Fórum ONGs Tuberculose RJ serão homenageadas pela Frente Parlamentar de Tuberculose e Aids da ALERJ pela sua atuação no desenvolvimento de ações para o enfrentamento da tuberculose.

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CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
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TUBERCULOSE TOMA CONTA DO RIO DE JANEIRO

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RIO DE JANEIRO É O ESTADO COM MAIORES CASOS DE TUBERCULOSE NO BRASIL
Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil
 
Rio de Janeiro - O Rio de Janeiro é o estado com maior incidência de tuberculose, doença causada por uma bactéria (bacilo de Koch), que atinge em grande parte a faixa etária entre 20 a 29 anos. De acordo com dados preliminares da Secretaria de Estado de Saúde, em 2012, foram registrados 14.039 casos da doença no estado, que representam cerca de 15% do total do país. Mais da metade (52,94%) foram na capital fluminense, onde 7.433 pessoas contraíram tuberculose. A região metropolitana 1, que inclui também 11 municípios da Baixada Fluminense foi a que anotou mais números de casos (10.964) representando 78,09% do total do estado.
 
O superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da secretaria, Alexandre Chieppe, explicou que a tuberculose é uma doença muito relacionada à alta densidade populacional e afeta grandes centros urbanos do país. Ele disse que o Rio de Janeiro é um estado que tem adensamento populacional na região metropolitana, com uma grande quantidade de pessoas morando em pequeno espaço. “Isso facilita muito a ocorrência de doenças respiratórias, entre elas a tuberculose, um grande desafio de saúde pública. Aqui, na cidade do Rio de Janeiro, é onde temos a maior incidência no estado. Este é um desafio que tem que ser enfrentado agora e é urgente, tendo em vista estes números alarmantes”, ressaltou.
 
Embora os números sejam preocupantes, o superintendente acrescentou que a incidência da doença vem apresentando queda significativa nos últimos dez anos. Apesar disso, é preciso acelerar a redução da tuberculose no estado. “A incidência de tuberculose vem caindo, a mortalidade também, mas entendemos ser preciso um esforço conjunto: unir secretarias como a de habitação, unir outros setores da máquina pública, chamar a sociedade para um debate. É preciso aumentar a velocidade das quedas desses indicadores. Há muita gente ainda contraindo tuberculose, o número de óbitos ainda é elevado. É preciso um esforço adicional neste momento”, alertou.
 
Para o superintendente, o preconceito é uma grande barreira no tratamento da doença. Ele explicou que ainda há desinformação sobre o diagnóstico e muita gente não entende que a tuberculose tem cura, desde que o tratamento seja feito até o fim. “As pessoas ainda acham que a tuberculose não existe mais ou que existe para poucas pessoas, o que não é verdade. E também existe preconceito com relação às pessoas que já tiveram tuberculose. Há desconhecimento das formas de transmissão. A pessoa depois que inicia o tratamento, também para de transmitir a doença. É importantíssimo combater o estigma da doença com informação. Este é um grande desafio. Outro desafio é que a tuberculose ainda afeta populações socialmente vulneráveis, o que faz com que a adesão ao tratamento seja complicada. Várias frentes precisam ser enfrentadas para que tenhamos a doença sob controle”, analisou.
 
Chieppe destacou que às vezes é difícil diagnosticar a doença porque ela tem sintomas parecidos com resfriados ou com pneumonia, mas ele chamou a atenção para um fato que pode, imediatamente, identificar a tuberculose: a tosse prolongada. “A tuberculose é uma doença que costuma apresentar sintomas muito específicos como febre baixa, geralmente, ao final do dia, mas a tosse persistente, que dura mais de 30 dias, é o principal alerta de sinal. Além disso, o cansaço que não é possível explicar por outras causas e emagrecimento sem causa aparente. Isso pode fazer a pessoa suspeitar de tuberculose", esclareceu.

O superintendente recomendou que ao suspeitar de sinais da doença a pessoa deve procurar qualquer serviço de saúde básico próximo à residência. “O tratamento e diagnóstico de tuberculose está descentralizado nas unidades de Saúde e não é preciso nem um hospital especializado para que seja feito o diagnóstico e o tratamento. Qualquer pessoa com tosse por mais de 30 dias deve procurar um serviço de saúde”, recomendou.

forumongstbrj@yahoo.com.br
 

 


Roberto Pereira
Centro de Educação Sexual - CEDUS
SEXUALIDADE – SAÚDE – CIDADANIA
 
CNPJ: 74055906 / 0001-40
Reg. CMDCA/ RJ: 02/184/ 349  -  Reg. CMAS/ RJ: 0297/00
Utilidade Pública Municipal - Lei 3115 em 03/10/2000
Utilidade Pública do Estado do Rio de Janeiro LEI 2947/2005
Membro da Executiva do Fórum ONGs Tuberculose - RJ
Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB
Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ
Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ
 Brasil
- Rio de Janeiro - RJ
Cel: (55.21) 99429-4550

Exames que detectam tuberculose estão suspensos por falta de material

Quem está com os sintomas vai ter que esperar até junho de 2015.
O Ministério da Saúde informou que a falta do exame é mundial.

“É um exame essencial, principalmente para o monitoramento de pessoas que convivem com uma pessoa que já teve a tuberculose, como crianças que os pais já tiveram a doença. Então esse exame serve como um rastreamento para saber se aquelas pessoas estão infectadas ou não. Ele não é uma vacina, mas é um norteador de infecção, e também um norteador para identificar aquelas pessoas que precisam fazer um controle com drogas”, todos os indivíduos infectados pelo HIV devem ser submetidos à prova tuberculínica PPD repetido anualmente. Falou o pneumologista Antônio de Deus.
 
GRATA,

MARIA DO SOCORRO DE LISBOA



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