28 AGO Escola do Legislativo Audiência Tuberculose
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forumongstbrj@yahoo.com.br
Divulgação e convite
Audiência Pública - Tuberculose no Estado do Rio de Janeiro
Escola do Legislativo Rio (ELERJ)
Rua da Alfândega, 08 - Centro - Rio de Janeiro
(esquina com 1º de março)
Dia 28 de agosto às 10h
Realização:
Realização:
Frente Parlamentar Estadual de Combate à Tuberculose e Aids RJ
Na
ocasião, algumas Instituições afiliadas ao Fórum ONGs Tuberculose RJ
serão homenageadas pela Frente Parlamentar de Tuberculose e Aids da
ALERJ pela sua atuação no desenvolvimento de ações para o enfrentamento
da tuberculose.
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CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROBLEMA
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TUBERCULOSE TOMA CONTA DO RIO DE JANEIRO
RIO DE JANEIRO É O ESTADO COM MAIORES CASOS DE TUBERCULOSE NO BRASIL
Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil
Rio
de Janeiro - O Rio de Janeiro é o estado com maior incidência de
tuberculose, doença causada por uma bactéria (bacilo de Koch), que
atinge em grande parte a faixa etária entre 20 a 29
anos. De acordo com dados preliminares da Secretaria de Estado de
Saúde, em 2012, foram registrados 14.039 casos da doença no estado, que
representam cerca de 15% do total do país. Mais da metade (52,94%) foram
na capital fluminense, onde 7.433 pessoas contraíram tuberculose. A
região metropolitana 1, que inclui também 11 municípios da Baixada
Fluminense foi a que anotou mais números de casos (10.964) representando
78,09% do total do estado.
O
superintendente de Vigilância Epidemiológica e Ambiental da secretaria,
Alexandre Chieppe, explicou que a tuberculose é uma doença muito
relacionada à alta densidade populacional e afeta grandes centros
urbanos do país. Ele disse que o Rio de Janeiro é um estado que tem
adensamento populacional na região metropolitana, com uma grande
quantidade de pessoas morando em pequeno espaço. “Isso facilita muito a
ocorrência de doenças respiratórias, entre elas a tuberculose, um grande
desafio de saúde pública. Aqui, na cidade do Rio de Janeiro, é onde
temos a maior incidência no estado. Este é um desafio que tem que ser
enfrentado agora e é urgente, tendo em vista estes números alarmantes”,
ressaltou.
Embora
os números sejam preocupantes, o superintendente acrescentou que a
incidência da doença vem apresentando queda significativa nos últimos
dez anos. Apesar disso, é preciso acelerar a redução da tuberculose no
estado. “A incidência de tuberculose vem caindo, a mortalidade também,
mas entendemos ser preciso um esforço conjunto: unir secretarias como a
de habitação, unir outros setores da máquina pública, chamar a sociedade
para um debate. É preciso aumentar a velocidade das quedas desses
indicadores. Há muita gente ainda contraindo tuberculose, o número de
óbitos ainda é elevado. É preciso um esforço adicional neste momento”,
alertou.
Para
o superintendente, o preconceito é uma grande barreira no tratamento da
doença. Ele explicou que ainda há desinformação sobre o diagnóstico e
muita gente não entende que a tuberculose tem cura, desde que o
tratamento seja feito até o fim. “As pessoas ainda acham que a
tuberculose não existe mais ou que existe para poucas pessoas, o que não
é verdade. E também existe preconceito com relação às pessoas que já
tiveram tuberculose. Há desconhecimento das formas de transmissão. A
pessoa depois que inicia o tratamento, também para de transmitir a
doença. É importantíssimo combater o estigma da doença com informação.
Este é um grande desafio. Outro desafio é que a tuberculose ainda afeta
populações socialmente vulneráveis, o que faz com que a adesão ao
tratamento seja complicada. Várias frentes precisam ser enfrentadas para
que tenhamos a doença sob controle”, analisou.
Chieppe
destacou que às vezes é difícil diagnosticar a doença porque ela tem
sintomas parecidos com resfriados ou com pneumonia, mas ele chamou a
atenção para um fato que pode, imediatamente, identificar a tuberculose:
a tosse prolongada. “A tuberculose é uma doença que costuma apresentar
sintomas muito específicos como febre baixa, geralmente, ao final do
dia, mas a tosse persistente, que dura mais de 30 dias, é o principal
alerta de sinal. Além disso, o cansaço que não é possível explicar por
outras causas e emagrecimento sem causa aparente. Isso pode fazer a
pessoa suspeitar de tuberculose", esclareceu.
O
superintendente recomendou que ao suspeitar de sinais da doença a
pessoa deve procurar qualquer serviço de saúde básico próximo à
residência. “O tratamento e diagnóstico de tuberculose está
descentralizado nas unidades de Saúde e não é preciso nem um hospital
especializado para que seja feito o diagnóstico e o tratamento. Qualquer
pessoa com tosse por mais de 30 dias deve procurar um serviço de
saúde”, recomendou.
forumongstbrj@yahoo.com.br
Roberto
Pereira
Centro de Educação Sexual - CEDUS
SEXUALIDADE – SAÚDE – CIDADANIA
CNPJ: 74055906 /
0001-40
Reg. CMDCA/ RJ: 02/184/ 349 - Reg. CMAS/ RJ: 0297/00
Utilidade Pública Municipal - Lei 3115 em 03/10/2000
Utilidade Pública do Estado do Rio de
Janeiro LEI 2947/2005
Membro da Executiva do Fórum ONGs Tuberculose - RJ
Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB
Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ
Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ
Brasil - Rio de Janeiro - RJ
Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB
Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ
Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ
Brasil - Rio de Janeiro - RJ
Cel: (55.21) 99429-4550
Exames que detectam tuberculose estão suspensos por falta de material
Quem está com os sintomas vai
ter que esperar até junho de 2015.
O Ministério da Saúde informou que a falta do exame é mundial.
“É
um exame essencial, principalmente para o monitoramento de pessoas que
convivem com uma pessoa que já teve a tuberculose, como crianças que os
pais já tiveram a doença. Então esse exame serve como um rastreamento
para saber se aquelas pessoas estão infectadas ou não. Ele não é uma
vacina, mas é um norteador de infecção, e também um norteador para
identificar aquelas pessoas que precisam fazer um controle com drogas”, todos os indivíduos infectados pelo HIV devem
ser submetidos à prova tuberculínica PPD repetido anualmente. Falou o pneumologista Antônio de Deus.
GRATA,
MARIA DO SOCORRO DE LISBOA
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