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sexta-feira, 23 de maio de 2014

Jogo de empurra na falta de medicamento para TB

  A história é sempre a mesma: Ninguém assume a responsabilidade e a "culpa" pela falência medicamentosa acaba caindo nas costas do elemento mais frágil - o paciente. _________________________________________________________________ Uma das piores consequências do desabastecimento dos medicamentos da tuberculose é a insegurança que isto gera nos pacientes e a subsequente quebra de confiança que era depositada nas equipes de saúde.- Alexandre Milagres _________________________________________________________________ Rio, Jogo de empurra na falta de remédios contra tuberculose Médico alerta para a gravidade da situação Jornal O Dia 19/5 Rio - O motivo da falta de medicamentos de tuberculose no Rio virou jogo de empurra entre os órgãos responsáveis pela distribuição. O governo estadual, que recebe os remédios e repassa para o município, diz que o Ministério da Saúde entregou os lotes com atraso. O Ministério, por sua vez, afirmou que não houve alteração nas quantidades e datas de entrega. O impasse já prejudicou centenas de portadores da doença, que estão recebendo os medicamentos fracionados desde a semana passada. A promessa é que a situação seja normalizada até sexta-feira. O Ministério da Sáude informou que a remessa de 1,1 milhão de comprimidos enviada ao estado em 25 de abril e 21 de março é suficiente para toda a demanda fluminense até o final de julho. Em nota, o órgão disse que não recebeu nenhuma comunicação do estado e município sobre a falta de remédios, o que pode ser feito a qualquer momento. A Secretaria estadual de Saúde alega que recebeu lotes fracionados e que o Ministério da Saúde irá complementar a remessa no fim de junho. Nesta segunda-feira, equipe do DIA percorreu postos de saúde da Zona Norte e constatou o reabastecimento parcial de alguns remédios. Paciente percorreu cinco postos De acordo com o pneumologista Alexandre Milagres, o paciente que interrompe o tratamento da tuberculose pode sofrer o retrocesso da doença. “Quando o portador deixa de tomar o remédio, a bactéria passa a ficar resistente e compromete toda a evolução do quadro”, explicou Alexandre. O tratamento dura seis meses e é divido em duas fases: a primeira com quatro antibióticos e a segunda com dois. Para não ficar sem tomar o remédio, a estudante Aline Luiza Soares, foi obrigada a prolongar a primeira fase. “Estou há uma semana procurando os remédios da segunda fase e não acho. Meu médico estendeu a primeira por cinco dias para eu não ficar descoberta”, contou. http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-05-19/jogo-de-empurra-na-falta-de-remedios-contra-tuberculose.html Jogo de empurra na falta de remédios contra tuberculose - Rio - O Dia odia.ig.com.br _____________________________________________________________________________________ Roberto Pereira Centro de Educação Sexual - CEDUS SEXUALIDADE – SAÚDE – CIDADANIA   CNPJ: 74055906 / 0001-40 Reg. CMDCA/ RJ: 02/184/ 349  -  Reg. CMAS/ RJ: 0297/00 Utilidade Pública Municipal - Lei 3115 em 03/10/2000 Utilidade Pública do Estado do Rio de Janeiro LEI 2947/2005 Membro da Executiva do Fórum ONGs Tuberculose - RJ Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ  Brasil - Rio de Janeiro - RJ Cel: (55.21) 99429-4550 cedusrj@yahoo.com.br - cedus@hotmail.com           __._,_.___ Enviado por: CEDUS Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (1) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___   Pois é,é um absurto gastarem tando dinheiro por causa da COPA,o paciente que temha paciemcia,com TB.... Este é o governo de hoje da mais atenção a COPA do que atenção a saúde pública,me revolta ler isto tem dinheiro pra jogo mais saúde não ..... Em 20/05/2014 09:17, "CEDUS cedusrj@yahoo.com.br [fonaids]" escreveu:   A história é sempre a mesma: Ninguém assume a responsabilidade e a "culpa" pela falência medicamentosa acaba caindo nas costas do elemento mais frágil - o paciente. _________________________________________________________________ Uma das piores consequências do desabastecimento dos medicamentos da tuberculose é a insegurança que isto gera nos pacientes e a subsequente quebra de confiança que era depositada nas equipes de saúde.- Alexandre Milagres _________________________________________________________________ Rio, Jogo de empurra na falta de remédios contra tuberculose Médico alerta para a gravidade da situação Jornal O Dia 19/5 Rio - O motivo da falta de medicamentos de tuberculose no Rio virou jogo de empurra entre os órgãos responsáveis pela distribuição. O governo estadual, que recebe os remédios e repassa para o município, diz que o Ministério da Saúde entregou os lotes com atraso. O Ministério, por sua vez, afirmou que não houve alteração nas quantidades e datas de entrega. O impasse já prejudicou centenas de portadores da doença, que estão recebendo os medicamentos fracionados desde a semana passada. A promessa é que a situação seja normalizada até sexta-feira. O Ministério da Sáude informou que a remessa de 1,1 milhão de comprimidos enviada ao estado em 25 de abril e 21 de março é suficiente para toda a demanda fluminense até o final de julho. Em nota, o órgão disse que não recebeu nenhuma comunicação do estado e município sobre a falta de remédios, o que pode ser feito a qualquer momento. A Secretaria estadual de Saúde alega que recebeu lotes fracionados e que o Ministério da Saúde irá complementar a remessa no fim de junho. Nesta segunda-feira, equipe do DIA percorreu postos de saúde da Zona Norte e constatou o reabastecimento parcial de alguns remédios. Paciente percorreu cinco postos De acordo com o pneumologista Alexandre Milagres, o paciente que interrompe o tratamento da tuberculose pode sofrer o retrocesso da doença. “Quando o portador deixa de tomar o remédio, a bactéria passa a ficar resistente e compromete toda a evolução do quadro”, explicou Alexandre. O tratamento dura seis meses e é divido em duas fases: a primeira com quatro antibióticos e a segunda com dois. Para não ficar sem tomar o remédio, a estudante Aline Luiza Soares, foi obrigada a prolongar a primeira fase. “Estou há uma semana procurando os remédios da segunda fase e não acho. Meu médico estendeu a primeira por cinco dias para eu não ficar descoberta”, contou. http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2014-05-19/jogo-de-empurra-na-falta-de-remedios-contra-tuberculose.html Jogo de empurra na falta de remédios contra tuberculose - Rio - O Dia odia.ig.com.br _____________________________________________________________________________________ Roberto Pereira Centro de Educação Sexual - CEDUS SEXUALIDADE – SAÚDE – CIDADANIA   CNPJ: 74055906 / 0001-40 Reg. CMDCA/ RJ: 02/184/ 349  -  Reg. CMAS/ RJ: 0297/00 Utilidade Pública Municipal - Lei 3115 em 03/10/2000 Utilidade Pública do Estado do Rio de Janeiro LEI 2947/2005 Membro da Executiva do Fórum ONGs Tuberculose - RJ Membro da Parceria Brasileira Contra a Tuberculose - STOP TB Membro da Comissão Estadual de Aids e Tuberculose - SES/RJ Membro da Comissão de Aids e Tuberculose do CMS/RJ  Brasil - Rio de Janeiro - RJ Cel: (55.21) 99429-4550 cedusrj@yahoo.com.br - cedus@hotmail.com           __._,_.___ Enviado por: Simone Martha Responder através da web • • através de email • Adicionar um novo tópico • Mensagens neste tópico (2) VISITE SEU GRUPO • Privacidade • Sair do grupo • Termos de uso . __,_._,___

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