A ditadura em mim, seus nós em nós
Nos 50 anos do golpe de 1964, compartilho com você um texto sobre minhas
vivências no período sombrio da ditadura civil-militar.
" Quem
não se lembra do passado corre o risco de revivê-lo. Revisitar
acontecimentos históricos é reinterpretá-los, agregando em sua leitura
os novos conhecimentos que adquirimos." Você pode ler o texto na íntegra aqui.
Chico Alencar
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Menino tijucano, filho de um jornalista piauiense de Alto Longá com uma
professora paulista de Santa Rosa de Viterbo, impressionado com Lacerda,
mas também com Graciliano. "Menino curioso, comecei a transitar do
universo conservador, da direita, para a visão igualitarista e a
percepção das injustiças sistêmicas, da esquerda."
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Estudante, membro do grêmio do CAP-UEG. "É viva a lembrança do dia
28 de março daquele ano, quando o estudante Edson Luís, 18 anos, foi
morto pela PM. Emocionado, arranquei uma folha do meu diário e estampei,
diante do corpo de Edson, no saguão da ALERJ, minha manuscrita
indignação: 'Ditadura mata!'."
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Professor, aprendiz da vida. "Daria para escrever um livro com
histórias de amigos queridos que foram destruídos psicologicamente e/ou
sequestrados, torturados e mortos. Todos parceiros de copo e de cruz, de
confidências sobre desilusões amorosas, expectativas futebolísticas e
delírios de um novo mundo fraterno".
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