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quinta-feira, 6 de junho de 2013

DIRCEU GRECO, DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE AIDS , FOI EXONERADO APÓS POLÊMICA
05/06/2013
Foto: DIRCEU GRECO, DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE AIDS , FOI EXONERADO APÓS POLÊMICA.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, exonerou nesta terça-feira o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco.
A decisão foi tomada três dias depois da divulgação de uma campanha para combater o preconceito contra profissionais do sexo, que incluía uma peça com os dizeres: "Eu sou feliz sendo prostituta". Elogiado por médicos e especialistas na prevenção de DST-Aids, o material provocou protestos entre a bancada evangélica. Nesta terça-feira, no Congresso, parlamentares pediram explicação sobre o tema.
Padilha mandou, nesta noite, retirar todo material dessa campanha do site do DST-Aids, abrigado no portal do Ministério da Saúde. 
Pela manhã, o ministro havia determinado a retirada apenas da peça "Eu sou feliz sendo prostituta". De acordo com ele, o material havia sido veiculado sem passar pelo crivo do departamento de publicidade. Greco estava no cargo desde meados de 2010.O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, exonerou nesta terça-feira o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco.

A decisão foi tomada três dias depois da divulgação de uma campanha para combater o preconceito contra profissionais do sexo, que incluía uma peça com os dizeres: "Eu sou feliz sendo prostituta". Elogiado por médicos e especialistas na prevenção de DST-Aids, o material provocou protestos entre a bancada evangélica. Nesta terça-feira, no Congresso, parlamentares pediram explicação sobre o tema.

Padilha mandou, nesta noite, retirar todo material dessa campanha do site do DST-Aids, abrigado no portal do Ministério da Saúde.

Pela manhã, o ministro havia determinado a retirada apenas da peça "Eu sou feliz sendo prostituta". De acordo com ele, o material havia sido veiculado sem passar pelo crivo do departamento de publicidade. Greco estava no cargo desde meados de 2010.
Com exoneração de Dirceu Greco, Eduardo Barbosa e Ruy Burgos pedem demissão do Departamento de Aids
 05/06/2013
Foto: Com exoneração de Dirceu Greco, Eduardo Barbosa e Ruy Burgos pedem demissão do Departamento de Aids  
05/06/2013
Depois da exoneração do infectologista Dirceu Greco da direção do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais nessa terça-feira, 05 de junho, foi a vez do diretor-adjunto do órgão, Eduardo Barbosa, sair do cargo. A crise instalada nesse programa temático do Ministério da Saúde é consequência de um recente veto por parte do ministro Alexandre Padilha a uma campanha voltada às prostitutas.
A amigos íntimos, Eduardo disse que mesmo com muitos pedidos para que ele ficasse na função, o “preço disso seria muito alto”. Eduardo contou que Dirceu saiu “aliviado”, pois a sua honra estava em jogo. O diretor-ajunto afirmou ainda que, assim como Dirceu, não poderia mais ficar no cargo por questões de princípios.
Já o diretor-assistente, Ruy Burgos Filho, anunciou sua saída em reunião interna hoje no Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, informou a assessoria de imprensa do Departamento. 
Nesta semana, o ministro Padilha recuou e mandou retirar a peça "Eu sou feliz sendo prostituta" da página do Departamento de Aids. O material integrava uma campanha do ministério nas redes sociais para prevenção do HIV e redução do preconceito, fazendo referência ao Dia Internacional das Prostitutas, 02 de junho. Ao jornal O Estado de S.Paulo, o ministro afirmou que o material estava em teste. "Enquanto for ministro, uma peça como essa não fará parte de campanha", disse.
Em seu microblog twitter, Padilha declarou que as campanhas de prevenção continuarão sendo veiculadas e que o “bom senso” fez a campanha ser retirada.
Denominada por ativistas como “censura”, esta foi a terceira vez que a
Pasta
vetou um material produzido pelo Departamento de Aids para tratar de questões relacionados à sexualidade.
No início de 2012, após descontentamento até da presidenta Dilma Rousseff, Padilha recuou da campanha que seria lançada com foco nos jovens gays para a prevenção do HIV no Carnaval. No último mês de março, a Pasta, por determinação da Presidência, havia mandado recolher um kit de prevenção das DST/aids dirigido a adolescentes. O material abordava temas como homossexualidade, drogas e gravidez. O ministro da Saúde, assim como fez nesta terça-feira, justificou na época que a distribuição tinha sido feita à revelia dele.
Da luta pessoal contra o HIV à direção-adjunta do Departamento de Aids
Eduardo Barbosa estava desde maio de 2007 na direção-adjunta do Departamento, onde ingressou em 2004, como responsável pela Unidade de Articulação com a Sociedade Civil e Direitos Humanos.
Ex-professor na rede de ensino estadual de São Paulo, Eduardo atua na área das DST/Aids desde 1988, quando começou a promover oficinas de prevenção, cidadania e boletins informativos.
Em 1994, a partir do seu diagnostico positivo para o HIV, passou a atuar mais diretamente na área da saúde, integrando o Grupo de Incentivo a Vida (GIV), em São Paulo. Posteriormente atuou na Rede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (RNP+) e no Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo até setembro de 2004, onde foi presidente.
Redação da Agência de Notícias da AidsDepois da exoneração do infectologista Dirceu Greco da direção do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais nessa terça-feira, 05 de junho, foi a vez do diretor-adjunto do órgão, Eduardo Barbosa, sair do cargo. A crise instalada nesse programa temático do Ministério da Saúde é consequência de um recente veto por parte do ministro Alexandre Padilha a uma campanha voltada às prostitutas.

A amigos íntimos, Eduardo disse que mesmo com muitos pedidos para que ele ficasse na função, o “preço disso seria muito alto”. Eduardo contou que Dirceu saiu “aliviado”, pois a sua honra estava em jogo. O diretor-ajunto afirmou ainda que, assim como Dirceu, não poderia mais ficar no cargo por questões de princípios.

Já o diretor-assistente, Ruy Burgos Filho, anunciou sua saída em reunião interna hoje no Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, informou a assessoria de imprensa do Departamento. Nesta semana, o ministro Padilha recuou.
Movimento Aids lança campanha "vai pra casa Padilha
  05/06/2013
Foto: Movimento Aids lança campanha "vai pra casa Padilha
05/06/2013
Desde que o Ministério da Saúde vetou nessa terça-feira, 04 de junho, a campanha do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais voltada à promoção dos direitos da prostitutas, ativistas do campo da aids e dos direitos humanos vêm se posicionando contra o governo e o chefe da Pasta, Alexandre Padilha. Eles organizam ainda uma manifestações que pedem a saída do ministro.
A divulgação da campanha ocasionou a exoneração do Diretor do Departamento de Aids, Dirceu Greco, e o pedido de demissão dos diretores-adjuntos Eduardo Barbosa e Rui Burgo.
A Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo e Convivendo com HIV/Aids (RNAJVHA) se diz indignada com as atitudes do governo, que, em sua visão, está pautado pelo neoconservadorismo religioso. Para o grupo, a proibição, aliada à demissão de Dirceu Greco, “ultrapassou a barreira do aceitável pela forma grotesca e truculenta que se deu” e deixa os ativistas em alerta. 
A Rede de Jovens reforça ainda que se solidariza profundamente com o movimento das prostitutas e lamenta que no mês do Dia Internacional das Prostitutas, elas tenham que passar por essa situação.
O Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, por sua vez, lembra que o material vetado foi formulado com a participação das prostitutas, e que a intenção da campanha foi “unir elementos eficazes em qualquer ação de saúde, como o protagonismo e a autovalorização”. Para os ativistas paulistas, houve uma queda na resposta brasileira à aids, havendo maior diálogo no passado, ao passo que hoje a gestão seria caracterizada por atos de truculência e comprometimento com setores retrógrados. 
O Fórum, em parceria com outras ONGs, encabeça o protesto “Vai pra casa Padilha”, que manifesta a insatisfação com a gestão de Alexandre Padilha e reclama das ações do ministro.
"Esse Ministro vai entrar para a história como o homem que conseguiu acabar o melhor programa de aids do mundo, erradicando não o HIV, mas sim todas as perspectivas de direitos humanos dos processos da saúde. É mais um retrocesso do governo Dilma no qual a agenda de direitos e de participação social foram trocadas, literalmente, pelos votos dos setores mais conservadores e dos interesses privados ", diz Alessandra Nilo, Secretaria Regional do Conselho Latinoamericano e Caribenho de ONGs AIDS (LACCASO).
Quem também se posicionou favoravelmente à campanha para as prostitutas foi o Programa Estadual de DSTs/Aids de São Paulo. Em nota, a coordenadora do Programa, Maria Clara Gianna, disse que a entidade considera essencial a realização de campanhas de prevenção às DST/Aids voltadas a populações mais vulneráveis, entre elas as profissionais do sexo, pois são uma população com alta prevalência de infecção pelo HIV, comparada à população geral. 
”Defendemos políticas públicas pautadas na ética, na promoção da saúde e da cidadania, independentemente de raça, credo, orientação sexual ou escolhas profissionais. Somos uma instituição comprometida com os direitos humanos e os princípios do Sistema Único de Saúde”, diz a nota. 
O representante do Movimento de Aids no Conselho Nacional de Saúde, Carlos Alberto Duarte, acredita que a sequência de fatos mostra que o diálogo com o movimento social é agora uma página virada para o Ministério da Saúde. “Isso foi dizer que eles não querem mais o movimento social tentando humanizar o serviço e trazer a perspectiva dos direitos humanos”, opina. 
Solidariedade
O Secretário de Educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, também está indignado com a situação. O ativista prestou sua solidariedade ao ex-diretor Dirceu Greco, dizendo que “a ABGLT e maioria absoluta do movimento de direitos humanos e do Movimento de aids está consternados com situação”.
No texto, Toni elogiou Dirceu por um posicionamento firme na defesa dos direitos humanos.
Jorge Beloqui, do Grupo de Incentivo à Vida (GIV), também lamentou as circunstâncias que culminaram na demissão de Dirceu Greco. Embora acredite que a gestão do médico infectologista mineiro tenha se afastado do diálogo com a sociedade, ele destaca o maior acesso aos medicamentos e a implantação da Profilaxia pós-exposição sexual (PEP) e do tratamento como prevenção. “Tivemos muitas diferenças nesse tempo, mas é uma pessoa do meu apreço, e, dada a situação, será muito ruim se o Alexandre Padilha sair mesmo como candidato a governador”, disse. 
Dimitri Sales, ex-coordenador de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, reforçou, em sua opinião, a adequação da campanha promovida pelo Departamento. Para ele, a exoneração foi assustadora e frustrante e mostra que o jogo de interesses não se manifesta somente no poder Legislativo, mas também no Executivo
Ministério responde
A Agência de Notícias da Aids entrou em contato com a Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde, que informou que por enquanto o único posicionamento da Pasta sobre o assunto é a nota abaixo: 
1. As peças expostas no site do Departamento de DST/Aids não passaram por análise e aprovação da Assessoria de Comunicação Social, como ocorre com todas as campanhas do Ministério da Saúde, de todos os departamentos. Logo, o descumprimento das normas previamente estabelecidas pelo Ministério da Saúde justificou a retirada das peças do site do departamento e de seus perfis nas redes sociais e a apuração das responsabilidades.
2. As peças dirigidas a este público, que é prioritário para as ações de DST/Aids, serão disponibilizadas após análise da Assessoria de Comunicação Social.
3. Os produtos foram elaborados por representantes do público-alvo, com acompanhamento da equipe do Departamento de DST/Aids em oficinas de comunicação comunitária, logo sem custos de impressão, distribuição e veiculação.
4. Na definição de suas políticas de saúde e de comunicação, o Ministério da Saúde continuará mantendo espaços permanentes de diálogo com os movimentos sociais, sociedades científicas, associações profissionais e demais atores da saúde.
Sobre a campanha “Vai pra Casa, Padilha”, a assessoria informa que a equipe destinada às redes sociais irá analisar e, caso julgue necessário responder, fará um novo posicionamento. 
Nana Soares
Agência de Notícias da AidsDesde que o Ministério da Saúde vetou nessa terça-feira, 04 de junho, a campanha do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais voltada à promoção dos direitos da prostitutas, ativistas do campo da aids e dos direitos humanos vêm se posicionando contra o governo e o chefe da Pasta, Alexandre Padilha. Eles organizam ainda uma manifestações que pedem a saída do ministro.

A divulgação da campanha ocasionou a exoneração do Diretor do Departamento de Aids, Dirceu Greco, e o pedido de demissão dos diretores-adjuntos Eduardo Barbosa e Rui Burgo.

A Rede Nacional de Adolescentes e Jovens Vivendo e Convivendo com HIV/Aids (RNAJVHA) se diz indignada com as atitudes do governo, que, em sua visão, está pautado pelo neoconservadorismo religioso. Para o grupo, a proibição, aliada à demissão de Dirceu Greco, “ultrapassou a barreira do aceitável pela forma grotesca e truculenta que se deu” e deixa os ativistas em alerta.

A Rede de Jovens reforça ainda que se solidariza profundamente com o movimento das prostitutas e lamenta que no mês do Dia Internacional das Prostitutas, elas tenham que passar por essa situação.

O Fórum de ONG/Aids do Estado de São Paulo, por sua vez, lembra que o material vetado foi formulado com a participação das prostitutas, e que a intenção da campanha foi “unir elementos eficazes em qualquer ação de saúde, como o protagonismo e a autovalorização”. Para os ativistas paulistas, houve uma queda na resposta brasileira à aids, havendo maior diálogo no passado, ao passo que hoje a gestão seria caracterizada por atos de truculência e comprometimento com setores retrógrados.

O Fórum, em parceria com outras ONGs, encabeça o protesto “Vai pra casa Padilha”, que manifesta a insatisfação com a gestão de Alexandre Padilha e reclama das ações do ministro.

"Esse Ministro vai entrar para a história como o homem que conseguiu acabar o melhor programa de aids do mundo, erradicando não o HIV, mas sim todas as perspectivas de direitos humanos dos processos da saúde. É mais um retrocesso do governo Dilma no qual a agenda de direitos e de participação social foram trocadas, literalmente, pelos votos dos setores mais conservadores e dos interesses privados ", diz Alessandra Nilo, Secretaria Regional do Conselho Latinoamericano e Caribenho de ONGs AIDS (LACCASO).

Quem também se posicionou favoravelmente à campanha para as prostitutas foi o Programa Estadual de DSTs/Aids de São Paulo. Em nota, a coordenadora do Programa, Maria Clara Gianna, disse que a entidade considera essencial a realização de campanhas de prevenção às DST/Aids voltadas a populações mais vulneráveis, entre elas as profissionais do sexo, pois são uma população com alta prevalência de infecção pelo HIV, comparada à população geral.

”Defendemos políticas públicas pautadas na ética, na promoção da saúde e da cidadania, independentemente de raça, credo, orientação sexual ou escolhas profissionais. Somos uma instituição comprometida com os direitos humanos e os princípios do Sistema Único de Saúde”, diz a nota.

O representante do Movimento de Aids no Conselho Nacional de Saúde, Carlos Alberto Duarte, acredita que a sequência de fatos mostra que o diálogo com o movimento social é agora uma página virada para o Ministério da Saúde. “Isso foi dizer que eles não querem mais o movimento social tentando humanizar o serviço e trazer a perspectiva dos direitos humanos”, opina.

Solidariedade

O Secretário de Educação da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, também está indignado com a situação. O ativista prestou sua solidariedade ao ex-diretor Dirceu Greco, dizendo que “a ABGLT e maioria absoluta do movimento de direitos humanos e do Movimento de aids está consternados com situação”.

No texto, Toni elogiou Dirceu por um posicionamento firme na defesa dos direitos humanos.

Jorge Beloqui, do Grupo de Incentivo à Vida (GIV), também lamentou as circunstâncias que culminaram na demissão de Dirceu Greco. Embora acredite que a gestão do médico infectologista mineiro tenha se afastado do diálogo com a sociedade, ele destaca o maior acesso aos medicamentos e a implantação da Profilaxia pós-exposição sexual (PEP) e do tratamento como prevenção. “Tivemos muitas diferenças nesse tempo, mas é uma pessoa do meu apreço, e, dada a situação, será muito ruim se o Alexandre Padilha sair mesmo como candidato a governador”, disse.

Dimitri Sales, ex-coordenador de Políticas para a Diversidade Sexual do Estado de São Paulo, reforçou, em sua opinião, a adequação da campanha promovida pelo Departamento. Para ele, a exoneração foi assustadora e frustrante e mostra que o jogo de interesses não se manifesta somente no poder Legislativo, mas também no Executivo

Ministério responde

A Agência de Notícias da Aids entrou em contato com a Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde, que informou que por enquanto o único posicionamento da Pasta sobre o assunto é a nota abaixo:

1. As peças expostas no site do Departamento de DST/Aids não passaram por análise e aprovação da Assessoria de Comunicação Social, como ocorre com todas as campanhas do Ministério da Saúde, de todos os departamentos. Logo, o descumprimento das normas previamente estabelecidas pelo Ministério da Saúde justificou a retirada das peças do site do departamento e de seus perfis nas redes sociais e a apuração das responsabilidades.
2. As peças dirigidas a este público, que é prioritário para as ações de DST/Aids, serão disponibilizadas após análise da Assessoria de Comunicação Social.
3. Os produtos foram elaborados por representantes do público-alvo, com acompanhamento da equipe do Departamento de DST/Aids em oficinas de comunicação comunitária, logo sem custos de impressão, distribuição e veiculação.
4. Na definição de suas políticas de saúde e de comunicação, o Ministério da Saúde continuará mantendo espaços permanentes de diálogo com os movimentos sociais, sociedades científicas, associações profissionais e demais atores da saúde.

Sobre a campanha “Vai pra Casa, Padilha”, a assessoria informa que a equipe destinada às redes sociais irá analisar e, caso julgue necessário responder, fará um novo posicionamento.

Nana Soares
Agência de Notícias da Aids
Pesquisa e Edição:
Carlos Basília
Fórum ONGs Tuberculose RJ
Observatório Tuberculose Brasil/ENSP
Instituto Brasileiro de Inovações em saúde Social - IBISS
Conheça nosso trabalho de Advocacy, Comunicação e Mobilização Social
Frente Parlamentar Nacional de Tuberculose (Congresso Nacional)
Campanhas de tuberculose:
Notícia:

Um comentário:

  1. Pessoal, parafraseando José Marcos Oliveira em um post meu no facebook, a gota dágua que estava faltando caiu.
    PROPONHO QUE A SOCIEDADE CIVIL, EM TODOS OS SEUS SEGMENTOS, RENUNCIE ÀS CADEIRAS EM COMISSÕES E CONSELHOS EM NÍVEL FEDERAL. PRECISAMOS ARRANCAR A LEGITIMIDADE DESSE GOVERNO URGENTEMENTE !!!

    Alguém falou em manifestação dia 18 em Brasília, volto com a idéia de crucificação de alguns ou todos nós, podem ser cruzes do tamanho de nossos corpos, feitas de papelão ou madeira pintadas, fazer um cemitério na praça dos tres poderes. Vai repercutir até na China.

    É o momento de todos deixarmos nossas diferenças de lado e lutarmos contra o inimigo comum, agora declarado: o governo federal, tanto o executivo quanto a parcela fundamentalista do legislativo. A Frente Parlamentar bateria de frente com o MS?

    Beto Volpe

    Beto, Acho coerente sua proposta de haver uma renúncia coletiva da sociedade civil nos diversos comitês e comissões nacionais, terminando assim com a legitimidade ao gestor de dizer que a sociedade civil participa, mesmo porquê não estamos sendo ouvidos, a única exceção o CNS, tendo em vista que não é ligado ao gestor público, e um controle social previsto em lei.
    Sou favorável a renúncia coletiva da sociedade civil de luta contra Aids.
    Abraços,
    Rubens

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