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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

#TEcontei? #MuriloDUARTE #GPVSP



Soft / TE CONTEI ? (Te lo dije?) 17 de fevereiro... ? (17 de febrero ...?) / “Me senti na obrigação de dar o meu ponto de vista”, diz Gabi.("Me sentí obligado a dar mi punto de vista", dice Gabi.) / Assumidos podem ser menos estressados (¿Se puede hacer menos hincapié en) / A camisinha não é culpada (El condón no es culpable) / O sumiço das baianas nas escolas de samba. (La desaparición de las escuelas de samba bahiana)









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Te lo dije?
17 de febrero finaliza el horario de verano
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A PSICOLOGIA REPUDIA MALAFAIA
O Conselho Federal de Psicologia (CFP), órgão máximo de fiscalização e regulamentação da profissão no país, lançou nota em repúdio as declarações do pastor Silas Malafaia no Programa da Gabi (SBT) do último domingo (03/01).
A nota prefere referir-se ao pastor como “graduado em Psicologia”, ao contrário de “psicólogo”, como Malafaia gosta de proclamar. Lamenta a existência de “um profissional que defenda UMA POSIÇÃO DE RETROCESSO que chega a ser quase INQUISITÓRIO, colocando como vertentes do seu PENSAMENTO A EXCLUSÃO e o preconceito na leitura dos Direitos Humanos.” (destaques nossos).
Garantindo que o CFP preza pelo respeito da diversidade e à livre orientação sexual, a nota termina enfatizando:
“A atitude desrespeitosa de Malafaia com homossexuais ressalta um tipo de comportamento preconceituoso que não se insere, em hipótese alguma, no tipo de sociedade que a Psicologia vem trabalhando para construir com outros atores sociais igualmente sensíveis e defensores dos Direitos Humanos. O Brasil só será um país democrático, de fato, se incorporar valores e práticas para uma cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. Exatamente o oposto do que prega o referido pastor.”
LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA:
07/02/2013 - 16:24, atualizado em 08/02/2013 -8:53
CFP se posiciona contrariamente às declarações de Silas Malafaia
Pastor foi entrevistado durante programa exibido pelo SBT no último domingo.
..O Conselho Federal de Psicologia (CFP) manifesta publicamente seu repúdio às declarações do pastor Silas Malafaia feitas no último domingo (3/2), durante um programa de entrevistas exibido pelo SBT. Em sua participação, o pastor evangélico agrediu a perspectiva dos Direitos Humanos a uma cultura de paz e de uma sociedade que contemple a diversidade e o respeito à livre orientação – objetos da atuação da Psicologia, que se pauta na defesa da subjetividade das identidades.
As declarações de Malafaia, que é graduado em Psicologia, afrontam a construção das lutas da categoria ao longo dos anos pela defesa da diversidade. É lamentável que exista um profissional que defenda uma posição de retrocesso que chega a ser quase inquisitório, colocando como vertentes do seu pensamento a exclusão e o preconceito na leitura dos Direitos Humanos.
Ao alegar que a homossexualidade é uma questão de comportamento, o pastor se mostra contrário às bandeiras levantadas pela Psicologia, especialmente no que tange a Resolução CFP nº 001/99, estabelece normas de conduta profissional para o psicólogo na abordagem da orientação sexual, visando garantir um posicionamento de acordo com os preceitos éticos da profissão e a fiel observância à promoção dos direitos humanos. Considera que a homossexualidade não constitui doença, desvio ou perversão, posto que diferentes modos de exercício da sexualidade fazem parte das possibilidades de existência humana.
O dispositivo busca contribuir para o desaparecimento das discriminações em torno de práticas homoeróticas e proíbe as psicólogas (os) de proporem qualquer tratamento ou ação a favor de uma ‘cura’, ou seja, práticas de patologização da homossexualidade. Infelizmente, nada disso soa em consonância com o discurso de Silas Malafaia.
A Resolução declara, ainda, que é um princípio da (o) psicóloga (o) o respeito à livre orientação sexual dos indivíduos e o apoio à elaboração de formas de enfrentamento no lidar com as realidades sociais de maneira integrada. É dever do profissional de Psicologia fornecer subsídios que levem à felicidade e o bem-estar das pessoas considerando sua orientação sexual.
Esse tipo de manifestação da homofobia na sociedade brasileira contribui para a violação dos direitos humanos de parcela significativa da população. Vale lembrar que esses tipos de casos resultaram, no ano de 2011, em 278 assassinatos motivados por orientação sexual, de acordo com o Disque Direitos Humanos (Disque 100).
Dessa forma, podemos entender que a construção sócio-histórica da figura do homossexual como anormal que precisa ser corrigido e, por vezes, exterminado para a manutenção dos valores e do bem estar social, ainda se faz presente em nossa sociedade. Entretanto, a violência destinada a sujeitos que têm suas sexualidades consideradas como ‘desviantes’ não se resume a agressões e assassinatos. De fato, tais manifestações só se tornam possíveis a partir de uma rede de discursos que os colocam como inferiores, vítimas de sua própria existência. Esses discursos e práticas são, então, ações de extermínios de subjetividades indesejadas.
Com base nessa realidade, é também uma tarefa da Psicologia contribuir para o enfrentamento da homofobia e suas repercussões sociais. A importância dessa ação é tanta, que em novembro de 2012 o CFP assinou um termo de cooperação com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) para tratar do tema por meio de Comitês de Enfrentamento à Homofobia e da Campanha Faça do Brasil um Território Livre da Homofobia.
A atitude desrespeitosa de Malafaia com homossexuais ressalta um tipo de comportamento preconceituoso que não se insere, em hipótese alguma, no tipo de sociedade que a Psicologia vem trabalhando para construir com outros atores sociais igualmente sensíveis e defensores dos Direitos Humanos. O Brasil só será um país democrático, de fato, se incorporar valores e práticas para uma cidadania plena, sem nenhum tipo de discriminação. Exatamente o oposto do que prega o referido pastor.
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“Me senti na obrigação de dar o meu ponto de vista”, diz Gabi sobre entrevista com Malafaia
"Me sentí obligado a dar mi punto de vista", dice Gabi en entrevista con Malafaia 
http://mauriciostycer.blogosfera.uol.com.br/files/2013/02/GabiMalafaia.jpg
Dois dias depois de exibida pelo SBT, a entrevista de Marília Gabriela com o pastor Silas Malafaia ainda rende comentários. Em conversa com o UOL, a apresentadora reconheceu ter adotado um comportamento pouco comum ao manifestar, no meio da entrevista, uma opinião crítica sobre o que dizia o entrevistado. “Quis dar um equilíbrio à entrevista”, diz.
“Nunca tinha visto o Malafaia falando. Só havia lido. E entendi porque ele faz tanto sucesso como pastor. É muito enfático”, afirma Gabi. “Por isso, me senti na obrigação de dar o meu ponto de vista, uma coisa que não costumo fazer.”
Num momento da entrevista, Malafaia disse: “Eu não acredito que dois homens possam criar uma criança perfeita. Não acredito que dois homens ou duas mulheres tenham capacidade para desenvolver um ser humano”. Ao que a jornalista disse: “Você é Deus, Silas. Você já está julgando e préjulgando”.
Em outro momento da conversa, o pastor afirmou: “Amo os homossexuais como amo os assassinos”. Ao final da conversa, Gabi observou: “Que o meu Deus, que eu não sei se é igual ao seu, te perdoe”.
O “De Frente com Gabi” deste domingo deixou o SBT em segundo lugar, atrás da Globo, à frente da Record com alguns décimos de vantagem (6,3 pontos contra 5,9). No Rio, em especial, o programa “bombou”, marcando 12 pontos, contra 13 da Globo e 2,6 da Record.
Apesar do sucesso e da enorme repercussão do encontro, a jornalista diz não ter a menor intenção de voltar a ficar cara a cara com Malafaia. “Não tão cedo”, diz.
Dos días después de SBT parece Marilia Gabriela entrevista con el Pastor Silas Malafaia comentarios todavía rendimientos. En declaraciones a UOL, el presentador reconoció haber adoptado un comportamiento inusual de manifestar, en medio de la entrevista, una opinión crítica acerca de lo que el entrevistado dijo. "Quería dar un equilibrio a la entrevista", dice.
"Nunca he visto al hablar Malafaia. Sólo había leído. Y entiendo por qué tiene tanto éxito como pastor. Es muy contundente ", dice Gabi. "Por lo tanto, me sentí obligado a dar mi punto de vista, algo que no suelo hacer".
En la entrevista, Malafaia dijo: "No creo que dos hombres pueden crear un hijo perfecto. No creo que dos hombres o dos mujeres son capaces de desarrollar un ser humano. "Cuando el periodista dijo: "Tú eres Dios, Silas. Ya estás juzgando y perjudicar ".
En otro momento de la conversación, el pastor dijo: "Yo amo a los homosexuales amor como asesinos". Al final de la conversación, Gabi dijo: "Que mi Dios, yo no sé si es la misma que la tuya, te perdono."
El "Frente con Gabi" este domingo dejó SBT en el segundo lugar detrás del globo, antes de la grabación con pocas décimas de ventaja (6,3 puntos frente a 5,9). En Río, en particular, el programa "sacudido", anotando 12 puntos, contra 13 del Globo y Record 2.6.
A pesar del éxito y la enorme repercusión de la reunión, el periodista dice que no tiene intención de volver a estar cara a cara con Malafaia. "No en el corto plazo", dice.

Assumidos podem ser menos estressados
¿Se puede hacer menos hincapié en

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Homossexuais assumidos podem ser menos estressados

“Sair do armário” pode fazer bem à saúde: em estudo feito por pesquisadores do Hospital Louis H. Lafontaine (afiliado à Universidade de Montreal, Canadá), homo e bissexuais que se assumiram para familiares e amigos apresentavam níveis menores de cortisol, um hormônio que indica estresse.
A equipe testou 87 homens e mulheres (sendo 41 heterossexuais) com idade média de 25 anos, por meio de questionários psicológicos e análises de amostras de sangue, saliva e urina para medir estresse. “Contrariando nossas expectativas, homens gays e bissexuais tinham menos sintomas depressivos e menor carga alostática (uma medida de estresse corporal) do que homens heterossexuais”, aponta o pesquisador Robert-Paul Juster.
Na província do Quebec (leste do Canadá), muitos homossexuais franceses se sentem mais acolhidos do que em seu país de origem, onde atualmente há um intenso debate sobre a legalização do casamento gay e da adoção por casais homoafetivos. “Como os participantes deste estudo possuem direitos canadenses progressistas, podem estar naturalmente mais saudáveis e fortes”, explica – assim, o quão saudável “sair do armário” pode depender de onde a pessoa está.
“Sair do armário já não é uma questão de debate popular, mas de saúde pública”, destaca Juster. “Internacionalmente, sociedades precisam facilitar essa autoaceitação promovendo tolerância, políticas progressistas, e dissipando estigmas de todas as minorias”.
Questionado sobre a amostra aparentemente pequena, Juster explicou que, considerando-se os custos (cada participante recebeu U$ 500 – cerca de R$ 1 mil), o número foi “respeitável”. Além disso, ele acrescentou que, em estudos neurológicos, é comum buscar informações mais detalhadas em grupos menores, em comparação com pesquisas epidemiológicas.[The Telegraph] [NY Daily News] [Psychosomatic Medicine]
Los homosexuales pueden ser menos estresado
"Salir" se puede hacer el bien a su salud: estudio realizado por investigadores del Hospital Louis H. Lafontaine (afiliado a la Universidad de Montreal, Canadá), gays y bisexuales que salió a la familia y amigos tenían niveles más bajos de cortisol, una hormona que indica la tensión.
El equipo probó 87 hombres y mujeres (heterosexuales y 41) con una edad media de 25 años, por medio de cuestionarios psicológicos y análisis de muestras de sangre, saliva y orina para medir el estrés. "Los hombres Contrariamente a nuestras expectativas, gays y bisexuales tenían menos síntomas depresivos y baja carga alostática (una medida del estrés del cuerpo) que los hombres heterosexuales", dice el investigador Robert-Paul Juster.
En la provincia de Quebec (este de Canadá), muchos homosexuales franceses se sienten más satisfacción que en su país de origen, donde en la actualidad existe un intenso debate sobre la legalización del matrimonio gay y la adopción por parte de parejas homosexuales. "A medida que los participantes en este estudio tienen progresistas derechos canadienses, puede ser más natural y saludable y fuerte", explica - bueno, lo saludable "salir del closet" puede depender de si la persona es.
"Al salir no es una cuestión de debate popular, pero la salud pública", dijo Juster. "A nivel internacional, las empresas deben facilitar esta tolerancia promover la auto-aceptación, la política progresista, y disipar los estigmas de todas las minorías".
Preguntado acerca de la muestra aparentemente pequeña, Juster explicó que, teniendo en cuenta los costos (cada participante recibió $ 500 - alrededor de $ 1000), el número era "respetable". Además, agregó que en los estudios neurológicos, es común para buscar más información en grupos más pequeños, en comparación con los estudios epidemiológicos. [The Telegraph] [NY Daily News] [Medicina Psicosomática]

A camisinha não é culpada por sexo morno, diz pesquisa

El condón no es culpable del calentamiento sexo, dice estudio

Não culpe a camisinha! (Foto: iStock)

Muita gente adora culpar a camisinha quando fala de sua performance sexual. “Chupar bala com papel” e outras comparações são feitas sempre para justificar a falta o uso desse acessório tão necessário no sexo, mas será que ela é mesmo a culpada por destruir a libido de homens e mulheres?
Não, não é! O pesquisador Debby Herbenick, da Universidade Indiana, nos Estados Unidos, liderou um estudo com homens e mulheres entre 18 e 59 anos para ver se esse papo de que sexo de camisinha não é tão prazeroso quanto sem e obteve as seguintes respostas: a maioria dos entrevistados acredita que o sexo seguro é altamente excitante e prazeroso.
Além disso eles descobriram que os homens costumam ter mais facilidade para lidar com o preservativo do que as mulheres – afinal são eles quem o “vestem” - e que manter a ereção na hora de colocar a camisinha não é um problema.
Por outro lado, mulheres não têm experiência alguma em notar se o preservativo está lubrificado ou seco, o que pode ser um problema em relação a camisinhas velhas, secas e que têm mais chances de rasgar. O pesquisador acredita que as mulheres precisam se familiarizar com o ítem para conseguirem se proteger mais e dar ideias de segurança para o homem.
É bom lembrar que até no sexo oral é necessário o uso da camisinha, já que o fluído liberado na ejaculação pode conter doenças, além de problemas não visíveis aos olhos que podem ser passados pelo contato com a mucosa bucal.
No culpe al condón! (Foto: iStock) Mucha gente ama a culpar al condón cuando habla de su desempeño sexual. "Suck bala con papel" y otras comparaciones se hacen siempre para justificar el uso de esta falta accesorio muy necesario el sexo, pero ella realmente tiene la culpa de la destrucción de la libido de los hombres y las mujeres?

No, no lo es! El investigador Debby Herbenick, de la Universidad de Indiana, EE.UU., dirigió un estudio con hombres y mujeres de entre 18 y 59 años para ver si esta charla que el sexo con preservativo no es tan agradable como fuera y tiene las siguientes respuestas: la mayoría los encuestados creen que el sexo seguro es muy excitante y placentero.
Además encontraron que los hombres tienden a ser más fácil tratar con el condón que las mujeres - después de todo, eres el único que "desgaste" - y mantener una erección al ponerse el preservativo no es un problema.
Por otro lado, las mujeres no tienen ninguna experiencia en darse cuenta si el condón está lubricado o seco, que puede ser un problema con los condones viejos, seco y es más probable que se rompa. El investigador cree que las mujeres deben familiarizarse con el tema que puedan protegerse a sí mismos y dar más ideas de seguridad para el hombre.
Es bueno recordar que el sexo oral es necesaria en el uso de condones, ya que el fluido liberado durante la eyaculación puede contener las enfermedades y problemas que no son visibles para el ojo que puede transmitirse a través del contacto con la mucosa oral.


La desaparición de las escuelas de samba bahiana
Do O Globo
Elas estão sendo arrancadas das fileiras de suas escolas por igrejas evangélicas, que demonizam o samba e o carnaval
Luiz Antonio Simas
Em um samba belíssimo, que embalou o carnaval de 1984 da Unidos de Vila Isabel, Martinho da Vila fala dos sonhos da velha baiana, “que foi passista/brincou em ala/dizem que foi o grande amor do mestre-sala”.
Poucos versos abordam com mais felicidade a ideia da escola de samba como uma instituição comunitária, forjadora de elos entre segmentos populares que, à margem das benesses do poder instituído, inventaram mundos e, desta maneira, se apropriaram da vida e produziram cultura. A moça passista, que desfilou como componente de ala, chegou ao final da trajetória ungida baiana, matriarca do samba e de sua gente simples.
Ocorre hoje, porém, um problema da maior gravidade nas escolas de samba, amplamente comentado no meio e, infelizmente, pouco repercutido na imprensa: a velha baiana corre o risco de desaparecer, arrancada das fileiras de sua escola pela conversão às igrejas evangélicas que, cada vez mais fortes, demonizam o samba, o carnaval e suas práticas.
O problema atinge, sobretudo, as escolas mais pobres, que contam basicamente com os componentes das próprias comunidades para fazer o carnaval. São inúmeros os casos de passistas, ritmistas e, sobretudo, baianas, que abandonaram os desfiles atendendo a determinações de pastores. Diversas escolas de pequeno porte já entram na avenida perdendo pontos, pois o regulamento dos desfiles exige um número mínimo de baianas para o cortejo. Onde elas estão? Nas igrejas, ouvindo pregações apocalípticas contra a festa.
Atribuindo ao carnaval um perfil maligno, fundamentando suas críticas em uma arraigada noção de pecado e em uma vaga ideia de redenção, estes líderes religiosos retiram do ambiente das escolas personagens que, até então, tinham ali construído seus elos comunitários mais bonitos. É pecado sambar?
É evidente que tal prática se inscreve numa disputa pelo mercado da fé, cujo motor é o combate pelo maior número possível de fiéis. É óbvio, também, que as escolas de samba têm fortes raízes fincadas nas religiosidades afro-ameríndias, notoriamente na Umbanda e no Candomblé. Sabemos, por exemplo, que algumas baterias de grandes escolas desenvolveram seus toques característicos a partir dos ritmos consagrados aos orixás. A guerra aberta às escolas de samba deve ser compreendida, portanto, em um panorama mais amplo: é um capítulo da guerra santa travada por fundamentalistas cristãos contra as práticas culturais e religiosas dos descendentes de africanos no Brasil.
O efeito é perverso. Ao construir um discurso de salvação, alicerçado em promessas de tempos melhores, os fundamentalistas da fé buscam matar exatamente o que, durante muito tempo, deu a estas pessoas a noção de pertencimento. Não basta, para os arautos do fanatismo, construir uma nova referencia; é necessário matar o que veio antes, arrasar a terra, negar o outro, destruir a tradição. Conhecemos este filme e o final não é feliz.
Resta botar a boca no trombone e torcer para que no peito da velha baiana do samba do Martinho, aquela que cresceu, amou o mestre-sala e envelheceu dentro de sua escola, o arrepio do surdo de marcação, a harmonia do cavaco e os desenhos dos tamborins superem as trombetas da intolerância.
 Afinal de contas, não é pecado sambar e celebrar a vida.
Luiz Antonio Simas é professor de História
El viejo Bahia desaparecer de la pasarela
Ellos están siendo sacados de las filas de sus escuelas por las iglesias evangélicas que demonizan la samba y el carnaval
Antonio Luiz Simas
En una hermosa samba, que abarrotó el carnaval de 1984, los Estados Unidos de Vila Isabel, Martinho da Vila habla de los sueños del viejo Bahía ", que era bailarín / bromeó en la sala / decir que fue el gran amor del maestro de ceremonias".
Pocos versos acuerdo con la idea de la felicidad más escuela de samba como una institución comunitaria, forjador de enlaces populares entre los segmentos, los márgenes de botín de poder establecidas, inventó mundos y, por tanto, se apropió de la vida y la cultura producida. El bailarín joven, que desfiló como una sala de componentes, ha llegado al final de la trayectoria ungido Bahia, matriarca de la samba y sus gentes sencillas.
Ocurre hoy en día, sin embargo, un problema más grave de las escuelas de samba, ampliamente difundido en el medio y desgraciadamente poco reflejada en la prensa: el viejo Bahia se encuentra en peligro de desaparecer, sacado de las filas de su escuela por la conversión a las iglesias evangélicas que cada vez más fuerte, demonizar samba, el carnaval y sus prácticas.
El problema afecta principalmente a las escuelas más pobres, que dependen principalmente de los componentes de las mismas comunidades para hacer el carnaval. Existen innumerables casos de bailarines, tamborileros y especialmente de Bahía, que dejaron los desfiles que sirven determinaciones pastores. Varias escuelas pequeñas ahora entrar en los puntos avenida perdiendo porque la regulación de los desfiles requiere un número mínimo de Bahía para la procesión. ¿Dónde están? En las iglesias, escuchando la predicación apocalíptica contra el partido.
Asignación de un perfil a la maldad carnaval, basando su crítica en un sentido arraigado del pecado y una vaga idea de la redención, estos líderes religiosos se derivan del entorno de caracteres escuelas que, hasta entonces, se habían construido sus vínculos con la comunidad más agradable. Es pecado sambar?
Es evidente que esta práctica forma parte de una disputa de mercado de la fe, cuyo motor está luchando con el mayor número de fieles. Es evidente, también, que las escuelas de samba tienen fuertes raíces plantadas en religiosidades afro-amerindias, sobre todo en Umbanda y el Candomblé. Sabemos, por ejemplo, que algunas baterías de grandes escuelas desarrollaron sus toques característicos de los ritmos dedicados a los Orishas. La guerra abrió las escuelas de samba debe entenderse, por tanto, en una perspectiva más amplia: se trata de un capítulo de la guerra santa emprendida por los cristianos fundamentalistas contra las prácticas culturales y religiosas de los afrodescendientes en Brasil.
El efecto es perverso. Cuando se construye un discurso de la salvación, sobre la base de promesas de tiempos mejores, la fe fundamentalista buscan para matarlo exactamente eso desde hace mucho tiempo, le dio a estas personas un sentido de pertenencia. No sólo por los heraldos de fanatismo, construir una nueva referencia, es necesario matar a lo que había antes, arrasar la tierra, negando la otra tradición, la destrucción. Sabemos que esta película y el final no es feliz.
Queda por poner su boca en el trombón y la esperanza de que el pecho antiguo de la samba bahiana Martinho, que crecía, me encantó el maestro de ceremonias y envejecido en su escuela, la emoción del marcado sordo, la armonía y diseños de chips de panderetas superan a las trompetas de la intolerancia. Después de todo, no es un pecado y la vida sambar celebrar.
Antonio Luiz Simas es profesor de Historia
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Abra o anexo e curta esse novo formato de brinde
Só a pedidos
 GABRIEL CLARK & BRANDON JONES,
 (Música - Piano Ballade, 'Only Love')
TOSTADA 
DE
 Murilo
Abre el archivo adjunto y disfrutar de este nuevo formato brindis
  GABRIEL CLARK & JONES BRANDON,
  (Música - Piano Ballade "Only Love")
Adorooooo !!!!!!
¡ Me encanta !
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E Bazar
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21/02/2013
gpvsp@uol.com.br
murilopelavidda@gmail.com
23/02/2013
"BAILE DAS MASCARAS"
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