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quinta-feira, 5 de abril de 2012

Marta Suplicy? Agora relaxa e goza!!!


Parabéns ao Comandante... da Air France!
Talvez assim, aprenda.....
E ainda quer ser prefeita de São Paulo...
O povo não é besta....
Na AIR FRANCE, pelo menos no voo 455, todos são iguais perante a Lei!
Veja o que aconteceu para essa, arrogante, prepotente, no domingo de 9 de outubro de 2011quando ela e seu antigo ex-marido franco-argentino Favre,  há dias atrás,   estavam prestes a embarcar para  a China,  com escala em Paris,  pelo voo 455 da Air France.


Ao embarcar, o casal Marta Suplici e Luis Favre relaxaram edecidiram não passar pela revista de bagagem de mão feita por raios X e,  na maior cara de pau,   furaram a fila da Polícia Federal.
Vários passageiros se revoltaram. Marta respondeu que, no Brasil,  as autoridades não  estão obrigadas a cumprir as exigências que recaem sobre os brasileiros comuns.
Os passageiros "não relaxaram" com a explicação. Continuaram a reclamar, mesmo com todos já embarcados.
Deu-se, então, o inusitado: o comandante do Boeing 777,  um francês, que mais parecia  oficial da famosa e inesquecível "Legião Estrangeira",  daqueles soldados que ao cumprimentarem  batem os calcanhares das botas e se inclinam respeitosamente,  saiu da cabine do avião, chamou a segurança do aeroporto,  mandou abrir as portas da aeronave,  e avisou com voz solene,  em português mas com forte sotaque francês,  o seguinte: - Boa noite senhores passageiros.  Aqui quem fala é o Comandante. Comunico que o avião não irá decolar enquanto o casal,  um que se encontra na classe executiva e outro na primeira classe,  não sair dos seus assentos e,  levando duas bagagens de mão,  passarem pelos equipamentos de raios-X.  Os seguranças do aeroporto irão acompanhá-los até o local dos equipamentos.
Marta Suplicy deixou seu assento na primeira classe (Favre estava na executiva) e,  azul de raiva,  com a cara de bunda,  escoltada pelos seguranças  foi cumprir a ordem do comandante. Nesse instante, os passageiros 'relaxaram e gozaram', com grande alarido, e aplaudiram o comandante. A viagem transcorreu num clima de festa para os passageiros,  e de velório para a dupla de pobres de espírito.
Será que,  se o comandante fosse um Brasileiro, teria agido desta maneira?
Temos muito que aprender.








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