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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Bem Fam CLIPPING - 06/set./2011

CLIPPING - 06/set./2011
 6 de setembro é comemorado o "Dia do Sexo"- Há dois anos, uma das empresas fabricantes de PRESERVATIVOS criou o Dia do Sexo - dia 6 de setembro. De acordo com os idealizadores, o objetivo é que a sociedade brasileira possa discutir o assunto levando as pessoas a se questionarem mais, disseminar informações corretas, quebrar tabus, acabar com preconceitos e apoiar a conscientização do sexo seguro. Aproveitamos a oportunidade para lembrar que o momento de uma relação sexual sem PRESERVATIVO pode trazer grandes consequências para as pessoas. “Troque seu cachorro por uma criança pobre”(José Eustáquio Diniz Alves)-  No Rock da Cachorra, Eduardo Dusek fez uma proposta ousada: “Troque seu cachorro por uma criança pobre”. De fato, existem pessoas que consideram que a proposta faz sentido. Por exemplo, o programa de erradicação da pobreza extrema, do Governo Federal, chamado “Brasil sem miséria”, estabeleceu como linha de pobreza o valor de R$ 70,00 (setenta reais) de renda per capita familiar. Ou seja, uma criança pobre no Brasil vive com uma renda próxima ou abaixo de R$ 70,00 por mês. Mas o custo de um animal de estimação da classe média brasileira é maior do que isto. A dissertação de mestrado de Roberto Luís Carvalho, realizada na ENCE/IBGE, com base em pesquisa feita nos bairros do Grande Méier, na cidade do Rio de Janeiro, mostrou que os gastos com cães e/ou gatos, no orçamento familiar das famílias de classe média, desta região da zona norte, estava em torno de R$ 162,00. Ou seja, mais do dobro do que o “custo” de uma criança pobre. Desta forma, considerando apenas o valor monetário, pode-se considerar que os animais PETs vivem melhor do que as crianças pobres.Estudo revela estagnação na mortalidade de filhos de adolescentes- Mesmo alertando para a estagnação do número de mortes tanto de filhos de adolescentes quanto das brasileiras que engravidaram com idade entre 10 e 19 anos, o levantamento da ONG Visão Mundial, que, entre as mães de todas as idades, os índices de mortalidade vêm caindo e que o país deve conseguir cumprir a quarta Meta do Milênio, de reduzir a mortalidade na infância. O estudo reforça ainda uma conhecida e estreita relação entre renda e taxas tanto de mortalidade infantil quanto materna, e de gravidez na adolescência, que é um fator de risco de morte da criança e da mãe. De cada 10 mortes de bebês filhos de mães jovens, 6 poderiam ser evitadas- Para elaborar o levantamento Estudo sobre as Políticas Públicas de Proteção à Saúde Infantil e Materna no Brasil: Um Olhar Especial para os Filhos de Mães Adolescentes, os pesquisadores se debruçaram sobre dados do SUS e de outras fontes, como o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Foi possível observar, por exemplo, que, embora a gravidez na adolescência venha diminuindo nos últimos anos - 20% entre 2003 e 2009 -, esse fenômeno se concentrou na faixa etária de 15 a 19 anos. "A gravidez continua crescendo entre as adolescentes de 10 a 14 anos, como também está aumentando a quase 1% ao ano o número de óbitos de bebês filhos dessas jovens." O levantamento mostra ainda que nem todos esses bebês representam a primeira gestação - para 233 meninas, aquela era a segunda gravidez. "Enfrentamos uma barreira que é a questão ética e moral. Alguns profissionais não concebem que uma adolescente de 11 anos possa ter relações sexuais e impedem o acesso ao CONTRACEPTIVO, à informação. A gente lida com uma questão de valores. Estamos atuando para sensibilizar esse profissional para que tenha um olhar diferenciado." Menopausa não aumenta o risco de morte por doenças cardiovasculares, diz pesquisa- Uma nova pesquisa da Universidade Johns Hopkins, publicada nesta terça-feira no British Medical Journal (BMJ), desmente a crença do aumento do risco de morte por doenças cardiovasculares em mulheres depois da menopausa. Em vez disso, os pesquisadores constataram que o envelhecimento por si só - e não o impacto hormonal - explica o aumento do número de mortes.Testosterona trata falta de desejo sexual na menopausa- Jane Fonda, 73, ex-musa da aeróbica, é candidata a um novo título: o de conselheira sexual de quem já perdeu o vigor da juventude, mas quer manter o desejo firme e forte. A atriz afirma que, hoje, sua vida sexual está melhor do que nunca. Em entrevista ao jornal "The Sunday Telegraph", revelou o segredo para isso: testosterona. Além de proclamar os benefícios do hormônio masculino, com o qual se trata há três anos, ela o recomenda a todas: "Usem testosterona. Em gel, pílula ou adesivos". Apesar de não ser médica para receitar hormônios, Fonda não está falando bobagem, segundo especialistas. Vamos criar a CCMEF? (Ruth de Aquino)  “Quem falar que resolve a saúde sem dinheiro é demagogo. Mente para o povo." Dilma está certa. É urgente. Em lugares remotos do Brasil, hospitais públicos são mais centros de morte que de cura. Não é possível "fazer mágica" para melhorar a saúde, afirmou Dilma. Verdade. De onde virá a injeção de recursos? A presidente insinuou que vai cobrar de nós, pelo redivivo "imposto do cheque". Em vez de tirar a CPMF da tumba, sugiro criar a CCMEF: Contribuição dos Corruptos Municipais, Estaduais e Federais. A conta é básica. A Saúde perdeu R$ 40 bilhões por ano com o fim da CPMF, em 2007. As estimativas de desvio de verba pública no Brasil rondam os R$ 40 bilhões por ano. Empatou, presidente. É só ter peito para enfrentar as castas. Um país recordista em tributação não pode extrair, de cada cheque nosso, um pingo de sangue para fortalecer a Saúde. Não enquanto o governo não cortar supérfluos nem moralizar as contas. Vamos criar o mensalão da Saúde. Um mensalão do bem, presidente. Corruptos que contribuírem serão anistiados. ONGs fantasmas, criadas com a ajuda de ministros & Cia., terão um guichê especial para suas doações. O pessoal que já faturou por fora com a Copa está convocado a dar uns trocados para a Saúde. Enfiar goela abaixo dos brasileiros mais um imposto, nem com anestesia. Um dia nossos presidentes entenderão o que é crise de governabilidade. Não é a revolta dos engravatados em Brasília nem a indignação dos corredores e gabinetes. A verdadeira crise de poder acontece quando o povo se cansa de ser iludido.

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