1 a 10 de Julho de 2011 | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
| Odeon Petrobras e Cine Cultural Justiça Federal Rio de Janeiro - Brasil | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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| O FESTIVAL | ||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
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| O Rio Festival Gay de Cinema é o festival internacional de filmes LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) de ficção, documentário e experimental, em longa e curta metragens, brasileiros e estrangeiros. O festival acontecerá de 1 a 10 de julho de 2011, no Odeon Petrobras e no Cine Cultural Justiça Federal. Foram selecionados 6 longas e 35 curtas metragens, brasileiros e estrangeiros. Cinco longas estréiam no festival. Destaque para: Strapped de Joseph Graham que mostra um garoto de corpo atraente e personalidade forte, que se perde num prédio que mais parece um labirinto e muda o olhar sobre si ao encontrar alguém que lhe mostra algo que nunca havia sentido. Is It Just Me? de JC Calciano, que fala sobre os acidentes de um relacionamento online. E a estréia da diretora brasileira Fernanda Cardoso com a produção norte-americana Bloomington. 35 filmes participam da Competição de Curta, sendo que 28 deles são inéditos. Brasil, EUA, Polônia, Portugal, Reino Unido, Singapura, Suécia, Suíça, Tailândia e Taiwan estão na disputa. Os melhores filmes serão escolhidos pelo público e Júri Especializado, e ganharão o Troféu do Rio Festival Gay de Cinema 2011. O festival tem a cara do Rio de Janeiro e é dedicado a todos os apaixonados pelo Cinema Internacional LGBT. Alexander Mello e Leandro Morais. Direção e Curadoria do Rio Festival Gay de Cinema 2011
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Notícias e comentários sobre combate,HIV AIDS TB. Novidades sobre temas referentes ao ativismo social e político, política, políticas públicas e ações de prevenção.Incrementando o Ativismo,e despertando solidariedade. Minha intenção é promover o debate em torno da prevenção. Criando formas de combate e troca de experiências entre familiares e pessoas vivendo ou convivendo com este tema.
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quinta-feira, 30 de junho de 2011
O Rio Festival Gay de Cinema (Programação) O Rio Festival Gay de Cinema(Programação)
Release balanço pós-XII Parada do CE
GRUPO DE RESISTÊNCIA ASA BRANCA
Rec. Utilidade Pública Conf. Lei N° 7066 de 27/03/92
Sede: Rua Teresa Cristina, 1050, Centro, 60015-141, Fortaleza-CE
Fundado em 17/03/89.
XII PARADA PELA DIVERSIDADE SEXUAL DO CEARÁ FOI UM SUCESSO
RADICALIDADE, PAZ E ALEGRIA
O Grupo de Resistência Asa Branca - GRAB realizou, com diversas parcerias, a XII Parada pela Diversidade Sexual do Ceará, no dia 26 de junho de 2010 (domingo), em Fortaleza, na Avenida Beira Mar, Fortaleza, a partir das 13h.
O tema da Parada foi “Unidos/as Somos mais Fortes, pela Aprovação do PLC 122/06 Já!”, tendo como base de reivindicação a aprovação do Projeto-de-Lei nº122/06 (tramitando no Senado), que criminaliza a homofobia.
Na ocasião, foram coletadas milhares de assinaturas para o abaixo-assinado nacional por políticas públicas contra a homofobia, por uma Escola sem homofobia e pela criminalização da homofobia, em parceria com a Central Sindical CONLUTAS. O número de assinantes ainda está sendo sistematizado.
Na Hora da Militância, durante mais de uma hora, ativistas LGBT, do GRAB, LAMCE, ATRAC e outras organizações, bem como a representação da Associação dos Estudantes Africanos no Ceará, e de organização LGBT espanhola, a CONLUTAS, a Crítica Radical, o MST-CE, e parlamentares do PT, da Câmara dos Deputados, Assembléia Legislativa e Câmara de Fortaleza, e também vereador do PSOl-Fortaleza, discursaram de forma ruidosa e firme contra a homofobia e pela aprovação do PLC 122.
Pais e mães de santo lavaram a avenida, abençoaram os/as participantes e clamaram aos orixás contra a homofobia.
Durante o percurso da Parada, o Trio da Militância, o trio oficial do GRAB, puxou algumas vaias para a presidenta Dilma Roussef, que de forma arbitrária e autoritária vetou a campanha anti-homofobia na Escola.
Às 18h, a avenida beira-mar silenciou em protesto e memória dos/as LGBT que foram assassinados/as, em decorrência da homo/lesbo/transfobia.
A Coordenação Municipal de DST/Aids de Fortaleza distribuiu 136.800 camisinhas e 40.000 gel lubrificantes durante a Parada.
A Parada é o maior evento de massas, organizada por entidade da sociedade civil, em todo o estado do Ceará. Nesta edição de 2011, segundo estimativas da Polícia Militar, a Parada reuniu cerca de 1,5 milhão de pessoas.
Por conta do contingente de pessoas, a organização da XII Parada limitou o número de trios elétricos que participaram do percurso em 06 (seis). Percorreram, da Avenida Beira Mar à Avenida Historiador Raimundo Girão, além do Trio Oficial (do GRAB), carros de outras organizações do movimento LGBT (Trio do Movimento de Travestis e Transexuais- ATRAC; Trenzinho da Alegria (Projeto Arte de Amar- ONG); Trio da Coordenadoria Estadual LGBT, e 2 trios de boates.
Além dos trios houve a abertura com bandeiras do arco-íris (com Jovens do GRAB); Ala da Rede nacional de religiões afrobrasileiras de saúde; Atividades das mulheres lésbicas e bissexuais, do Grupo LAMCE-Liberdade e Amor entre Mulheres do Ceará. Houve também alas de servidores/as da Prefeitura de Fortaleza.
A Ala inicial, do movimento lésbico, fez um protesto aguerrido e radical, contra a mercantilização do corpo, contra o capital e pela defesa dos direitos das mulheres lésbicas e bissexuais.
A XII Parada pela Diversidade Sexual do Ceará foi organizada pelo GRAB, em parceria com outras organizações e movimentos LGBT e aliados na luta contra a homofobia, com apoio da Prefeitura Municipal de Fortaleza, Fundação Schorer e Governo do Estado do Ceará.
Agradecemos a tod@s que participaram da Parada, aos muitos órgãos públicos da Prefeitura Municipal que deram todo o apoio operacional ao evento, à Polícia Militar, à Guarda Municipal e a tod@s que ainda se indignam, sonham, e se emocionam por um mundo sem homofobia.
22 anos na luta pelos direitos humanos de LGBT
Programa GASP prevenção no ar.
CARÍSSIMOS,
TODA QUINTA FEIRA NO HORÁRIO DE 18:00 ÁS 18:30 HORAS NA TV CARAVELAS, CANAL 12, REDE RECORD DE TELEVISÃO APRESENTO AO VIVO O PROGRAMA: GASP,PREVENÇÃO NO AR, ASSISTAM PELO SITE WWW.TVCARAVELAS.COM.BR E LIGUEM PARA PARTICIPAREM DO PROGRAMA AO VIVO 031 3822-8327.
JOSÉ APARECIDO.
Grupo GASP
Grupo de Apoio aos Soropositivos
"Quando a solidariedade fala com um toque"
Ipatinga, (31) 3822 4565
Pílula de farinha (Mônica Bergamo)
Para acrescentar no CLIPPING de hoje (30/06/2011)
Pílula de farinha (Mônica Bergamo)
FOLHA DE S. PAULO
30/06/2011
A Vigilância Sanitária tirou de circulação em SP cerca de 1,3 milhão de ANTICONCEPCIONAIS entre 2007 e 2010. Os produtos haviam sido comprados para o Programa de Saúde da Mulher (que prevê a distribuição gratuita dos medicamentos). Mas foram reprovados após análise no Instituto Adolfo Lutz. De 154 lotes pesquisados, 34 apresentaram problemas de rotulagem ou na quantidade do princípio ativo, o que pode comprometer a sua eficácia.
Regular
Foram interditados no período dez lotes de Nociclin (laboratório EMS), cinco de Norestin (Biolab Sanus) e cinco de Contracep (Germed). As empresas recolheram os produtos, tiveram as fábricas inspecionadas e corrigiram as irregularidades. A lista é completada por 14 lotes de Noregyna, do laboratório Cifarma. Como ele fica em Goiás, a vigilância de SP aguarda o resultado de inspeção realizada pelo órgão sanitário aquele Estado.
Os males do SUS
FOLHA DE SÃO PAULO – 30/6/2011
O SUS (Sistema Único de Saúde) padece de duas deficiências graves e crônicas: gestão ineficaz e recursos insuficientes.
O usuário que se vê obrigado a recorrer ao SUS é, em boa parte das vezes, submetido a um calvário, com tratamento ruim e espera desumana por exames e procedimentos mais complexos.
Assim, a decisão do governo Dilma Rousseff de criar um marco para o SUS busca remediar ao menos um dos males, a administração ineficiente. O objetivo é estabelecer metas de atendimento para Estados e municípios, com base nas demandas de cada região.
É salutar a criação de indicadores para aferir a qualidade do serviço prestado, assim como mapear com precisão as falhas do sistema, hoje pouco detalhadas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a ideia é definir "mais para a frente" indicadores também em relação ao tempo de espera. A promessa não pode ser esquecida, uma vez que as filas vão muito além do aceitável.
Essa reorganização do sistema público de saúde brasileiro, com coordenação de fato entre municípios, Estados e governo federal, pode levar a uma economia de recursos. Isso contribuiria para mitigar outro problema fundamental do SUS, o subfinanciamento.
A questão da falta de recursos ainda carece, porém, de outras medidas para ser solucionada. O governo precisa de atuação mais decidida na cobrança do ressarcimento das seguradoras de saúde privadas por internação de conveniados em hospitais públicos.
Depois de quase um ano sem reclamar esse dinheiro, o governo arrecadou R$ 25 milhões apenas nos primeiros cinco meses deste ano. Ainda assim, é só um quarto do que foi efetivamente cobrado.
A outra medida urgente para fechar o ralo por onde escoam os recursos da saúde é regulamentar a chamada Emenda 29. Estados e municípios incluem os gastos mais estapafúrdios nas rubricas de saúde, como restaurantes populares, e não destinam o percentual mínimo determinado por lei.
Acabar com essas brechas dará novo impulso às finanças da área, sem a necessidade de criar ainda mais um imposto para sobrecarregar o contribuinte.
Enquanto persistirem as atuais deficiências, o sistema público de saúde brasileiro não será de fato universal. As novas medidas do governo podem representar um choque de gestão no SUS, mas não serão a panaceia.
Bem Fam CLIPPING - 30/jun./2011
CLIPPING - 30/jun./2011
Crise de 2008 atingiu taxa de natalidade nos países desenvolvidos, revela estudo- A recessão econômica global fez diminuir o aumento geral da natalidade registrado em muitos países desenvolvidos nos últimos anos, com alguns deles experimentando uma queda significativa nos nascimentos desde a crise de 2008, indica um estudo realizado na Áustria. As mulheres que passaram a repensar a ideia de ter filhos sob a incerteza econômica são, em maioria, jovens que ainda não eram mães. Governo adota novo modelo de gestão na área de saúde- Um decreto assinado pela presidente Dilma Rousseff, e publicado nessa quarta-feira, cria contratos que trarão metas específicas de atendimento a serem cumpridas pelos estados e municípios na rede pública de saúde, como número de cirurgias ou de pré-natal. Atualmente, são definidos apenas compromissos nacionais. Quem descumprir os compromissos, corre o risco de ser punido, podendo deixar de receber recursos. Quem cumprir as metas, será recompensado e poderá ganhar o dobro do repasse. Brasil pode influenciar outros países do BRIC a serem doadores do Fundo Global- O Chefe da Equipe Latinoamericana e Caribenha do Fundo Global de Luta Contra a Aids, Tuberculose e Malária, Lelio Marmora, acredita que o Brasil pode influenciar os países da América do Sul e do BRIC (sigla para Brasil, Rússia, Índia e China) a apoiarem financeiramente o Fundo. Para o Diretor Nacional do Programa de Tuberculose do Ministério da Saúde, Draurio Barreira, é preciso considerar que o Brasil já é doador em alguns órgãos internacionais, tem acordo bilateral com mais de 10 países e estabeleceu como prioridade neste ano a Aliança Global de Vacinas e Imunização (Gavi). “Uma proposta viável é que programas que já recebem doação do Brasil se articulem e trabalhem complementando ações do Fundo Global”, sugere. Após a crise financeira mundial, algumas potências que compõem o G8 (principais doadores) deixaram de contribuir com o Fundo. Para tapar esse buraco, as atenções foram voltadas aos países emergentes e do BRIC. Rede de Jovens com HIV se articula para sensibilizar Fundo Global sobre a necessidade de projetos para esse público- “Nossa principal demanda é em relação à reprodução assistida (método utilizado para preservar a saúde do casal e do filho, quando pelo menos um dos futuros pais é soropositivo). O acesso, inclusive a informações, é restrito”, disse José Rayan, coordenador da Rede de Jovens. “A maior parte da sociedade acredita que pessoas com HIV não podem ser pais”, completou. O fato do Fundo Global querer que o Brasil aumente as doações à entidade não impede que o país também receba doações, explicou o chefe da equipe latinoamericana e caribenha do Fundo, Lelio Marmora. “Como é considerado país de renda média-alta, o Brasil é elegível para aplicar propostas voltadas à sociedade civil”. 9.989 detidas em todo o país- A corregedora nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, cobrou mudanças na legislação penal brasileira para atender à população carcerária feminina, que praticamente dobrou nos últimos 10 anos. "Elas sofrem por serem mulheres e por estarem presas. As políticas públicas para o nosso esfacelado sistema carcerário são voltadas exclusivamente para o sexo masculino", disse a corregedora. "A situação das mulheres encarceradas é desconhecida até mesmo pelos movimentos feministas. Assim, cada vez mais elas ficam longe do alcance dos direitos humanos", acrescentou a corregedora. As regras de Bangkok, editadas pela Organização das Nações Unidas (ONU) no ano passado, estabelecem especificidades no tratamento das mulheres presas. Entre elas, a estrutura adequada para grávidas e para os filhos que vivem na prisão, uma política de saúde e de higiene e assistência jurídica posterior ao encarceramento. O que é Estado laico? (Ives Gandra Martins Filho)- Têm surgido com crescente frequência na esfera judiciária questões de caráter administrativo ou judicial envolvendo as relações entre o espiritual e o temporal. Discutem-se a presença de símbolos religiosos em órgãos públicos, o funcionamento desses órgãos em dias santos ou a validade pública de argumentos de caráter religioso. A questão do que seja Estado laico tem sido enfrentada por numerosos países, com diversas soluções. A França proibiu o uso das burcas, e a Suíça, a construção de minaretes; já na Itália, com a decisão da Corte Europeia de Direitos Humanos, não se considerou atentado à laicidade do Estado a presença de crucifixos em escolas públicas. Inca capacita médico para identificar câncer de útero- O Instituto Nacional do Câncer (Inca) e o Instituto Fernandes Figueira, ligado à Fundação Oswaldo Cruz, criaram um programa de capacitação de ginecologistas para padronizar o diagnóstico do câncer de colo de útero no País. Entre as novas diretrizes está a que prevê a ampliação da faixa etária para o exame preventivo até os 64 anos, em vez dos 59 atuais. Outra estabelece que paciente que tenha tratado de lesão precursora de câncer deve fazer dois exames no primeiro ano, com intervalo de seis meses, e repeti-lo a cada três anos. A diretriz anterior previa o acompanhamento de pacientes com menos de 20 anos, diagnosticadas com a lesão e o tratamento assim que ela chegasse a essa idade. Agora, a recomendação será para que cada médico avalie caso a caso a melhor medida. Conselho dos EUA veta droga contra câncer- Um grupo de oncologistas americanos decidiu, pela segunda vez e por unanimidade, que o Avastin, o remédio contra a doença mais vendido no mundo, não deve mais ser indicado a pacientes com câncer de mama. O Avastin é aprovado para vários tipos de câncer e continuará disponível para câncer de mama, embora a maioria das seguradoras deve retirá-lo de cobertura se o FDA revogar sua aprovação. No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), recomendou aos oncologistas, em dezembro de 2010, que usassem o Avastin apenas para tratamento de câncer de mama metastático e em combinação com o quimioterápico paclitaxel. SP testa pílula 4 em 1 contra enfarte e AVC- Uma superpílula, que reunirá num único comprimido quatro medicamentos para combater as doenças cardiovasculares, deve ser testada em 22 hospitais do País dentro de quatro meses. Estudos iniciais, feitos no Brasil pelo Hospital do Coração (HCor), em São Paulo, indicaram que a polipílula reduziu em até 60% os riscos de uma pessoa sofrer enfarte ou acidente vascular cerebral (derrame) no futuro, além de controlar o colesterol e a pressão arterial. Outros seis países participaram da primeira fase dessa pesquisa. O Ministério da Saúde já aguarda esses resultados para incluir o medicamento na lista de remédios distribuídos gratuitamente – o que deve ocorrer em 2013. No País, as doenças cardiovasculares são as principais causas de morte.
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Os males do SUS
Tornando cientes.........
FOLHA DE SÃO PAULO – 30/6/2011
Os males do SUS
O SUS (Sistema Único de Saúde) padece de duas deficiências graves e crônicas: gestão ineficaz e recursos insuficientes.
O usuário que se vê obrigado a recorrer ao SUS é, em boa parte das vezes, submetido a um calvário, com tratamento ruim e espera desumana por exames e procedimentos mais complexos.
Assim, a decisão do governo Dilma Rousseff de criar um marco para o SUS busca remediar ao menos um dos males, a administração ineficiente. O objetivo é estabelecer metas de atendimento para Estados e municípios, com base nas demandas de cada região.
É salutar a criação de indicadores para aferir a qualidade do serviço prestado, assim como mapear com precisão as falhas do sistema, hoje pouco detalhadas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a ideia é definir "mais para a frente" indicadores também em relação ao tempo de espera. A promessa não pode ser esquecida, uma vez que as filas vão muito além do aceitável.
Essa reorganização do sistema público de saúde brasileiro, com coordenação de fato entre municípios, Estados e governo federal, pode levar a uma economia de recursos. Isso contribuiria para mitigar outro problema fundamental do SUS, o subfinanciamento.
A questão da falta de recursos ainda carece, porém, de outras medidas para ser solucionada. O governo precisa de atuação mais decidida na cobrança do ressarcimento das seguradoras de saúde privadas por internação de conveniados em hospitais públicos.
Depois de quase um ano sem reclamar esse dinheiro, o governo arrecadou R$ 25 milhões apenas nos primeiros cinco meses deste ano. Ainda assim, é só um quarto do que foi efetivamente cobrado.
A outra medida urgente para fechar o ralo por onde escoam os recursos da saúde é regulamentar a chamada Emenda 29. Estados e municípios incluem os gastos mais estapafúrdios nas rubricas de saúde, como restaurantes populares, e não destinam o percentual mínimo determinado por lei.
Acabar com essas brechas dará novo impulso às finanças da área, sem a necessidade de criar ainda mais um imposto para sobrecarregar o contribuinte.
Enquanto persistirem as atuais deficiências, o sistema público de saúde brasileiro não será de fato universal. As novas medidas do governo podem representar um choque de gestão no SUS, mas não serão a panaceia.
O SUS (Sistema Único de Saúde) padece de duas deficiências graves e crônicas: gestão ineficaz e recursos insuficientes.
O usuário que se vê obrigado a recorrer ao SUS é, em boa parte das vezes, submetido a um calvário, com tratamento ruim e espera desumana por exames e procedimentos mais complexos.
Assim, a decisão do governo Dilma Rousseff de criar um marco para o SUS busca remediar ao menos um dos males, a administração ineficiente. O objetivo é estabelecer metas de atendimento para Estados e municípios, com base nas demandas de cada região.
É salutar a criação de indicadores para aferir a qualidade do serviço prestado, assim como mapear com precisão as falhas do sistema, hoje pouco detalhadas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a ideia é definir "mais para a frente" indicadores também em relação ao tempo de espera. A promessa não pode ser esquecida, uma vez que as filas vão muito além do aceitável.
Essa reorganização do sistema público de saúde brasileiro, com coordenação de fato entre municípios, Estados e governo federal, pode levar a uma economia de recursos. Isso contribuiria para mitigar outro problema fundamental do SUS, o subfinanciamento.
A questão da falta de recursos ainda carece, porém, de outras medidas para ser solucionada. O governo precisa de atuação mais decidida na cobrança do ressarcimento das seguradoras de saúde privadas por internação de conveniados em hospitais públicos.
Depois de quase um ano sem reclamar esse dinheiro, o governo arrecadou R$ 25 milhões apenas nos primeiros cinco meses deste ano. Ainda assim, é só um quarto do que foi efetivamente cobrado.
A outra medida urgente para fechar o ralo por onde escoam os recursos da saúde é regulamentar a chamada Emenda 29. Estados e municípios incluem os gastos mais estapafúrdios nas rubricas de saúde, como restaurantes populares, e não destinam o percentual mínimo determinado por lei.
Acabar com essas brechas dará novo impulso às finanças da área, sem a necessidade de criar ainda mais um imposto para sobrecarregar o contribuinte.
Enquanto persistirem as atuais deficiências, o sistema público de saúde brasileiro não será de fato universal. As novas medidas do governo podem representar um choque de gestão no SUS, mas não serão a panaceia.
Pedro Chequer
Coordenador do UNAIDS no Brasil
Tel: 61-3038-9220
Fax: 61-3038-9229
EQSW 103/104 – lote 1 – Bloco C
2º. Andar – Setor Sudeste
70670-350 – Brasília/DF – Brasil
1,5 milhão na parada de Fortaleza!!!
Amigo Mott, obrigado pelas doces palavras, a XII Parada foi um sucesso mesmo, talvez a mais politizada, aguerrida, radical, e tranquila das Paradas que realizamos aqui. Estiveram, na verdade, presentes, 300 PMs e 150 Guardas Municipais, e foi uma Parada de paz. Fortaleza é, na verdade, a 5ª cidade mais populosa do país, depois de SP, Rio, Salvador, e Brasília.
Sim, o Ceará tem disso sim!
Beijos
Chico Pedrosa.
Militantes do GRAB e demais colegas
Parabéns pela fantástica parada de Fortaleza! Fotos lindas, sobretudo as bandeiras do arcoiris com o nome do GRAB!
Fortaleza é portanto depois de SP e Rio a 3ª parada em numero de participantes, com 1milhão e meio segundo a PM. O fato de ser realizada na orla se beneficia da presença das pessoas que estão na praia, como ocorre no Rio.
Sendo a regiao metropolitana de Fortaleza a 6ª mais populosa do Brasil e a 2ª do Nordeste (depois de Salvador), surpreende que reúna o dobro dos participantes da Bahia, no ano passado com 700 mil e este ano não fazemos questão que aumente o numero pois está já de bom tamanho.
Surpreendente também a tranqüilidade cívica dos cearenses, que necessitam apenas de 200 PM para o policiamento, enquanto em Salvador são mil!
O que prova que a música tá completamente errada quando dizia, NO CEARÁ NÃO TEM DISSO NÃO, tem sim, a 3ª maior parada lgbt do Brasil! Sucesso e longa vida aos amigos Pedrosa e querido Orlaneudo.
Luiz Mott
http://br.oocities.com/
http://luiz-mott.blogspot.com/
http://www.ggb.org.br/
1,5 MILHÃO
Recorde de público na Parada
Publicado em 27 de junho de 2011Mesmo na multidão, não faltaram holofotes para tantas fantasias e maquiagens exuberantes
Entre homossexuais e heterossexuais, o clima era de solidariedade e apoio à causa gay, de liberdade e de igualdade de direitos. As pessoas criticavam a violência, pediam o fim da homofobia e a aprovação do projeto de lei que está em tramitação no Senado
O público superou a expectativa da organização e superou o do ano passado. Em 2010, 800 mil, estiveram presentes. Neste ano, a quantidade segundo a Polícia Militar, foi de 1,5 milhão
FOTOS: BRUNO GOMES
Entre homossexuais e heterossexuais, o clima era de solidariedade e apoio à causa gay, de liberdade e de igualdade de direitos. As pessoas criticavam a violência, pediam o fim da homofobia e a aprovação do projeto de lei que está em tramitação no Senado
O público superou a expectativa da organização e superou o do ano passado. Em 2010, 800 mil, estiveram presentes. Neste ano, a quantidade segundo a Polícia Militar, foi de 1,5 milhão
FOTOS: BRUNO GOMES
A Beira-Mar ficou pequena para a multidão que desfilava pedindo aprovação do PL que criminaliza a homofobia
A multidão de 1,5 milhão de pessoas na Avenida Beira-Mar ontem durante a 12ª Parada Gay de Fortaleza fez o evento bater recorde de público. A estimativa é da Polícia Militar. "Foi a maior deste últimos anos. Isto mostra a força do nosso movimento", diz o presidente do Grupo de Resistência Asa Branca (Grab), Francisco Pedrosa.
Veja imagens da Parada
A Beira-Mar virou palco para a alegria e muita festa. Com o direito à união homoafetiva garantida, há um mês, não faltaram casais em lua-de mel, satisfeitos com as vitórias alcançadas. O casal Flávio de Oliveira e Carlos Gomes desfilou livremente de mãos dadas. Já pensam até em oficializar a relação.
Entretanto, nem tudo era motivo para comemoração. Há 10 anos em discussão, o projeto de lei em tramitação no Senado que criminaliza a homofobia esteve na pauta de reivindicações, assim como os pedidos pelo fim da violência. Em 2010, mais de 260 homossexuais foram assassinados no Brasil. No Ceará, a média é de pelo menos uma morte a cada mês.
Para Francisco Pedrosa, a parada gay vem ganhando força a cada ano, ajudando muitos a assumirem suas escolhas sexuais, sem culpa e medo. "Defendemos a liberdade e queremos que todos tenham o direito de agirem e pensarem como quiserem", afirma. Segundo o Grab, 10% da população do Ceará é composta por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). Em Fortaleza, são mais de 70 mil homossexuais, entre 15 e 29 anos.
Entre as políticas públicas propostas para o enfrentamento à violência está a criação do Centro de Referência LGBT Janaína Dutra. Nos cinco primeiros meses de funcionamento já foram 75 atendimentos, principalmente de reclamações por injúrias e agressões.
Para o coordenador de Diversidade Sexual de Fortaleza, Orlaneudo Lima, o momento é de união entre homossexuais e heterossexuais. "Há mais de 20 anos que o movimento LGBT briga pela mesma coisa, por respeito e direitos iguais", ressalta.
No trajeto era possível ver outros tipos de manifestações em apoio à causa. Grupos de maracatu, afoxé e membros da umbanda se reuniram exigindo o fim de todo tipo de intolerância, da religiosa à racial. Benzendo com água santa todos que passavam, Maria de Iemanjá, na companhia de outras rezadeiras, abençoava os transeuntes.
Fortalezenses e turistas se encantaram com o desfile de pessoas travestidas com roupas, plumas e paetês esvoaçantes.
Houve os que aplaudiram, se admiraram e os que tiraram sarro, no verdadeiro estilo moleque cearense. Tinha fantasia de todo tipo, de bailarina, junina, de bombeiro, mulher-gato, entre outras. Alguns, mesmo sem tanto glamour, queriam apenas exaltar a alegria de pular um carnaval fora de época.
Com os olhos bem pintados, salto alto, finíssimo e boca bem delineada com batom, a drag queen Taira Sanches exibia beleza por onde passava. Não tinha quem não quisesse parar, tocar e tirar fotografias.
O professor George Rangel, 32, caprichou na indumentária. Com penas de pássaro coloridas na cabeça festejou, ao lado do companheiro, quatro anos de união e amor. "Não havia cenário, momento mais lindo para lembrar o quanto somos felizes e não queremos mudar nossas opções sexuais", ressaltou.
Segurança
Apesar dos 200 policias militares espalhados pela Avenida Beira-Mar, vários furtos assustaram os presentes na Parada Gay 2011. Mesmo com os incidentes, o tenente-coronel Batista dos Santos diz que o evento foi calmo. "Apenas 10 pessoas foram apreendidas", frisa.
IVNA GIRÃO
REPÓRTER
A multidão de 1,5 milhão de pessoas na Avenida Beira-Mar ontem durante a 12ª Parada Gay de Fortaleza fez o evento bater recorde de público. A estimativa é da Polícia Militar. "Foi a maior deste últimos anos. Isto mostra a força do nosso movimento", diz o presidente do Grupo de Resistência Asa Branca (Grab), Francisco Pedrosa.
Veja imagens da Parada
A Beira-Mar virou palco para a alegria e muita festa. Com o direito à união homoafetiva garantida, há um mês, não faltaram casais em lua-de mel, satisfeitos com as vitórias alcançadas. O casal Flávio de Oliveira e Carlos Gomes desfilou livremente de mãos dadas. Já pensam até em oficializar a relação.
Entretanto, nem tudo era motivo para comemoração. Há 10 anos em discussão, o projeto de lei em tramitação no Senado que criminaliza a homofobia esteve na pauta de reivindicações, assim como os pedidos pelo fim da violência. Em 2010, mais de 260 homossexuais foram assassinados no Brasil. No Ceará, a média é de pelo menos uma morte a cada mês.
Para Francisco Pedrosa, a parada gay vem ganhando força a cada ano, ajudando muitos a assumirem suas escolhas sexuais, sem culpa e medo. "Defendemos a liberdade e queremos que todos tenham o direito de agirem e pensarem como quiserem", afirma. Segundo o Grab, 10% da população do Ceará é composta por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT). Em Fortaleza, são mais de 70 mil homossexuais, entre 15 e 29 anos.
Entre as políticas públicas propostas para o enfrentamento à violência está a criação do Centro de Referência LGBT Janaína Dutra. Nos cinco primeiros meses de funcionamento já foram 75 atendimentos, principalmente de reclamações por injúrias e agressões.
Para o coordenador de Diversidade Sexual de Fortaleza, Orlaneudo Lima, o momento é de união entre homossexuais e heterossexuais. "Há mais de 20 anos que o movimento LGBT briga pela mesma coisa, por respeito e direitos iguais", ressalta.
No trajeto era possível ver outros tipos de manifestações em apoio à causa. Grupos de maracatu, afoxé e membros da umbanda se reuniram exigindo o fim de todo tipo de intolerância, da religiosa à racial. Benzendo com água santa todos que passavam, Maria de Iemanjá, na companhia de outras rezadeiras, abençoava os transeuntes.
Fortalezenses e turistas se encantaram com o desfile de pessoas travestidas com roupas, plumas e paetês esvoaçantes.
Houve os que aplaudiram, se admiraram e os que tiraram sarro, no verdadeiro estilo moleque cearense. Tinha fantasia de todo tipo, de bailarina, junina, de bombeiro, mulher-gato, entre outras. Alguns, mesmo sem tanto glamour, queriam apenas exaltar a alegria de pular um carnaval fora de época.
Com os olhos bem pintados, salto alto, finíssimo e boca bem delineada com batom, a drag queen Taira Sanches exibia beleza por onde passava. Não tinha quem não quisesse parar, tocar e tirar fotografias.
O professor George Rangel, 32, caprichou na indumentária. Com penas de pássaro coloridas na cabeça festejou, ao lado do companheiro, quatro anos de união e amor. "Não havia cenário, momento mais lindo para lembrar o quanto somos felizes e não queremos mudar nossas opções sexuais", ressaltou.
Segurança
Apesar dos 200 policias militares espalhados pela Avenida Beira-Mar, vários furtos assustaram os presentes na Parada Gay 2011. Mesmo com os incidentes, o tenente-coronel Batista dos Santos diz que o evento foi calmo. "Apenas 10 pessoas foram apreendidas", frisa.
IVNA GIRÃO
REPÓRTER
Os males do SUS
Tornando cientes.........
FOLHA DE SÃO PAULO – 30/6/2011
Editoriais
editoriais@uol.com.br
editoriais@uol.com.br
Os males do SUS
O SUS (Sistema Único de Saúde) padece de duas deficiências graves e crônicas: gestão ineficaz e recursos insuficientes.
O usuário que se vê obrigado a recorrer ao SUS é, em boa parte das vezes, submetido a um calvário, com tratamento ruim e espera desumana por exames e procedimentos mais complexos.
Assim, a decisão do governo Dilma Rousseff de criar um marco para o SUS busca remediar ao menos um dos males, a administração ineficiente. O objetivo é estabelecer metas de atendimento para Estados e municípios, com base nas demandas de cada região.
É salutar a criação de indicadores para aferir a qualidade do serviço prestado, assim como mapear com precisão as falhas do sistema, hoje pouco detalhadas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a ideia é definir "mais para a frente" indicadores também em relação ao tempo de espera. A promessa não pode ser esquecida, uma vez que as filas vão muito além do aceitável.
Essa reorganização do sistema público de saúde brasileiro, com coordenação de fato entre municípios, Estados e governo federal, pode levar a uma economia de recursos. Isso contribuiria para mitigar outro problema fundamental do SUS, o subfinanciamento.
A questão da falta de recursos ainda carece, porém, de outras medidas para ser solucionada. O governo precisa de atuação mais decidida na cobrança do ressarcimento das seguradoras de saúde privadas por internação de conveniados em hospitais públicos.
Depois de quase um ano sem reclamar esse dinheiro, o governo arrecadou R$ 25 milhões apenas nos primeiros cinco meses deste ano. Ainda assim, é só um quarto do que foi efetivamente cobrado.
A outra medida urgente para fechar o ralo por onde escoam os recursos da saúde é regulamentar a chamada Emenda 29. Estados e municípios incluem os gastos mais estapafúrdios nas rubricas de saúde, como restaurantes populares, e não destinam o percentual mínimo determinado por lei.
Acabar com essas brechas dará novo impulso às finanças da área, sem a necessidade de criar ainda mais um imposto para sobrecarregar o contribuinte.
Enquanto persistirem as atuais deficiências, o sistema público de saúde brasileiro não será de fato universal. As novas medidas do governo podem representar um choque de gestão no SUS, mas não serão a panaceia.
O SUS (Sistema Único de Saúde) padece de duas deficiências graves e crônicas: gestão ineficaz e recursos insuficientes.
O usuário que se vê obrigado a recorrer ao SUS é, em boa parte das vezes, submetido a um calvário, com tratamento ruim e espera desumana por exames e procedimentos mais complexos.
Assim, a decisão do governo Dilma Rousseff de criar um marco para o SUS busca remediar ao menos um dos males, a administração ineficiente. O objetivo é estabelecer metas de atendimento para Estados e municípios, com base nas demandas de cada região.
É salutar a criação de indicadores para aferir a qualidade do serviço prestado, assim como mapear com precisão as falhas do sistema, hoje pouco detalhadas.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que a ideia é definir "mais para a frente" indicadores também em relação ao tempo de espera. A promessa não pode ser esquecida, uma vez que as filas vão muito além do aceitável.
Essa reorganização do sistema público de saúde brasileiro, com coordenação de fato entre municípios, Estados e governo federal, pode levar a uma economia de recursos. Isso contribuiria para mitigar outro problema fundamental do SUS, o subfinanciamento.
A questão da falta de recursos ainda carece, porém, de outras medidas para ser solucionada. O governo precisa de atuação mais decidida na cobrança do ressarcimento das seguradoras de saúde privadas por internação de conveniados em hospitais públicos.
Depois de quase um ano sem reclamar esse dinheiro, o governo arrecadou R$ 25 milhões apenas nos primeiros cinco meses deste ano. Ainda assim, é só um quarto do que foi efetivamente cobrado.
A outra medida urgente para fechar o ralo por onde escoam os recursos da saúde é regulamentar a chamada Emenda 29. Estados e municípios incluem os gastos mais estapafúrdios nas rubricas de saúde, como restaurantes populares, e não destinam o percentual mínimo determinado por lei.
Acabar com essas brechas dará novo impulso às finanças da área, sem a necessidade de criar ainda mais um imposto para sobrecarregar o contribuinte.
Enquanto persistirem as atuais deficiências, o sistema público de saúde brasileiro não será de fato universal. As novas medidas do governo podem representar um choque de gestão no SUS, mas não serão a panaceia.
Pedro Chequer
Coordenador do UNAIDS no Brasil
Tel: 61-3038-9220
Fax: 61-3038-9229
EQSW 103/104 – lote 1 – Bloco C
2º. Andar – Setor Sudeste
70670-350 – Brasília/DF – Brasil
Vacina Quadrivalente Recombinante HPV
Prezada Edilene,
Ótima esta informação sobre a vacina GARDASIL. Creio que, infelizmente, ela não está disponível na rede pública e o preço é salgado.
A Clínica da BEMFAM localizada na rua Ferreira de Andrade 276 Cachambi, tel 25618574 vem aplicando esta vacina quadrivalenhte, em 3 doses, prevenindo contra o HPV 6,11,16,18, a mulheres há algum tempo, pois a autorização da ANVISA no Brasil data de 2007.
Em maio deste ano a ANVISA liberou a aplicação tb para homens dentro da faixa etária 9 a 26 anos. Não solicitamos encaminhamento médico. Devido a grande procura, quando da primeira aplicação, é solicitado que o interessado telefone antes para garantir a aplicação. Após a primeira dose as demais serão agendadas e garantido o atendimento.
Nosso problema ainda está no preço, pois o menor valor que conseguimos para repasse ao cliente, após um acordo com o laboratório foi por R$294,00 a dose e ainda não conseguimos um parceiro para subsidiar este produto. O preço cobrado nas clínicas particulares esta entre R$360 a R$390 a dose.
Bem, fica aí a informação.
Abraços
Ana Bontempo
Diretora Administração da BEMFAM
Em 29/06/2011 23:25, Dile Bastos escreveu: Encaminhando
-- """""""""""""""""""""""""""""" """"" Maria Luiza Bezerra Menezes Profa. Adjunta da UPE """""""""""""""""""""""""""""" """""
Ótima esta informação sobre a vacina GARDASIL. Creio que, infelizmente, ela não está disponível na rede pública e o preço é salgado.
A Clínica da BEMFAM localizada na rua Ferreira de Andrade 276 Cachambi, tel 25618574 vem aplicando esta vacina quadrivalenhte, em 3 doses, prevenindo contra o HPV 6,11,16,18, a mulheres há algum tempo, pois a autorização da ANVISA no Brasil data de 2007.
Em maio deste ano a ANVISA liberou a aplicação tb para homens dentro da faixa etária 9 a 26 anos. Não solicitamos encaminhamento médico. Devido a grande procura, quando da primeira aplicação, é solicitado que o interessado telefone antes para garantir a aplicação. Após a primeira dose as demais serão agendadas e garantido o atendimento.
Nosso problema ainda está no preço, pois o menor valor que conseguimos para repasse ao cliente, após um acordo com o laboratório foi por R$294,00 a dose e ainda não conseguimos um parceiro para subsidiar este produto. O preço cobrado nas clínicas particulares esta entre R$360 a R$390 a dose.
Bem, fica aí a informação.
Abraços
Ana Bontempo
Diretora Administração da BEMFAM
Em 29/06/2011 23:25, Dile Bastos escreveu: Encaminhando
Prezados(as),
Retransmito para conhecimento de todos(as), as iinformações abaixo, recebidas da Drª Maria Luiza Bezerra Menezes, Profa. Adjunta da UPE e membro da SBDST, sobre a vacina contra o HPV.
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