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segunda-feira, 2 de maio de 2011

Sinalizar esta mensagem A morte de Bin Laden e o triunfo do “Comandante Obama”

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Boletim Carta Maior - 2 de Maio de 2011 Ir para o site
 

 
 
Leia nossas páginas especiais:








 
A morte de Bin Laden e o triunfo do “Comandante Obama”
A morte de Bin Laden ocorre alguns meses antes de se completarem dez anos do atentado que destruiu as Torres Gêmeas de Nova York, em 11 de setembro de 2001. Obama sublinhou a palavra “eu” quando disse que ele mesmo deu a ordem de lançar o ataque contra o santuário onde Bin Laden estava refugiado no Paquistão. Ele transformou-se no presidente que liquidou o inimigo número um da superpotência. Na madrugada desta segunda-feira, conservadores e liberais, direitistas e progressistas dos EUA, festejavam nas ruas a vitória do “comandante Obama” que conquistou um grande trunfo para sua reeleição em 2012. O artigo é de Martín Granovsky.
> LEIA MAIS | Internacional | 02/05/2011
 
Contrariar interesses empresariais, a agenda silenciosa de Dilma
Passados os primeiros cem dias de mandato, presidenta começa a impor uma agenda própria disposta a aproveitar maioria política e fragilidade de adversários para enfrentar alguns interesses empresariais que atrapalhariam o desenvolvimento e o interesse nacional. Bancos e telefônicas já sofrem com os planos governistas.
> LEIA MAIS | Política | 02/05/2011
• Ministro das Comunicações descarta agência de conteúdo para mídia
• Telebrás, verba privada, TV a cabo, obras: tudo pela banda larga
• Regionalização da verba publicitária federal explode em uma década
• Mantida por Dilma, política de publicidade cria disputas 'intestinas'
 
"Há uma guerra civil rastejante na sociedade capitalista"
A crise do capitalismo alimenta o crescimento, na Europa, de um populismo inquietante e autoritário que tem em Sílvio Berlusconi o maior intérprete. Mas abre espaço para uma política que tenda à sua superação, defende o filósofo esloveno Slavoj Zizek em entrevista a Benedetto Vecchi, do Il Manifesto. "Há uma guerra civil rastejante na sociedade capitalista. A inquietação ambiental atingiu os níveis de vigilância. A democracia é reduzida a um simulacro. Ainda assim, nem tudo está perdido", diz Zizek.
> LEIA MAIS | Internacional | 02/05/2011
• Como os socialistas construíram a América
• Os adoradores de dinheiro e o deus mercado
 
Fukushima ou a desumanidade capitalista
As precárias condições de trabalho em uma situação de altíssimo risco ameaçam a vida de soldados, bombeiros e empregados de empresas terceirizadas que estão em Fukushima. Isso mostra a desumanidade cotidiana do capitalismo para quem a saúde e a vida dos trabalhadores – ou das populações vizinhas, vítimas da contaminação, representam apenas uma variável ajustável, como os salários. Em nome do lucro dos acionistas, a Tepco rejeitou adotar medidas de segurança legalmente exigidas. E se for preciso, a empresa declarará falência para deixar o Estado encarregado das indenizações. O artigo é de Pierre Rousset.
> LEIA MAIS | Meio Ambiente | 01/05/2011
• Chernobyl: catástrofe no passado, presente e futuro
• Defensores da energia nuclear esqueceram Chernobil
• Subsídios, o principal combustível nuclear
• O que estão escondendo em Fukushima?
• Leia mais no ESPECIAL FUKUSHIMA HORROR ATÔMICO
 
 
Cobertura Especial FSM
 
 

 
Elogio dos trabalhadores
Neste Primeiro de Maio, Dia dos Trabalhadores (e não do Trabalho, como insiste a velha mídia), é preciso recordar que a data vem de uma grande manifestação realizada em Chicago em 1886, pela diminuição da jornada de trabalho para 8 horas, duramente reprimida pela policia, com a morte de vários trabalhadores. - 01/05/2011

 
Colunistas
 
Paulo Kliass
A estratégia inteligente do financismo
Como não dá para criticar ostensivamente a volta da presença do Estado na esfera econômica a partir do aprofundamento da crise, os representantes do capital financeiro passam a destilar seu veneno contra os males da ação pública, com a ajuda do espaço oferecido pelos grandes jornais. - 28/04/2011
 
José Luís Fiori
O direito humano à guerra
A idéia de uma guerra em nome dos “direitos humanos” contém uma contradição conceitual, e é por isto que todas elas acabam se transformando, inevitavelmente, numa “guerra de conversão”, ou numa nova forma de Cruzada. - 28/04/2011

 
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