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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Idade Média - Ministério da Igreja Geração Jesus Cristo - programando queimá-lo publicamente -o KIT Escola sem Homofobia

Então, gente... É disso que estamos falando na campanha latinoamericana contra os fundamentalismos religiosos. tem um foco nas terapias de conversão de homossexuais que estão bombando pela região afora, mas atos como esse descrito abaixo são da mesma laia.
Por favor, leiam o manifesto que Toni mandou e vejam como a gente pode deixá-lo mais "sexy e atraente" e captar a maior quantidade possível de pessoas aliadas à causa do fim desse absurdo.
Abs, Jandira




Pessoal  Isto é  que eu  chamo de  PRÉ-CONCEITO  o  material  não está  pronto   e os  fundamentalistas  já  estão  programando  para  fazer  queima do  material.(  vide  abaixo)

"Primeiro levaram os comunistas e eu não protestei – porque não era comunista. Daí levaram os socialistas e eu não protestei – porque não era socialista. Depois foi a vez dos sindicalistas e eu não protestei – porque não era sindicalista. Então levaram os judeus e eu não protestei – porque não era judeu. Por fim levaram a mim – e não restou mais ninguém para protestar por mim.”
(Martin Niemoller, ministro protestante e sobrevivente de campo de concentração).
 
Juro que  estou  com um certo  receio   deste  fundamentalismo  religioso a  lá  brasileira.(vide  entrevista abaixo)
 
Queimar  isto  me lembra  a   idade  Média - Obscurantismo -
 
Queria   agradecer  a  UNESCO, Conselho Federal  de Psicologia e  UNAIDS  pela  defesa do  material  escola  sem Homofobia.
 
Toni Reis
 
 
 

O ministério da Igreja  Geração Jesus Cristo lá no Rio de Janeiro está se programando para juntar um bocado do tal kit homofobia e queimá-lo publicamente em frente de alguma escola pública. Isso certamente deixará muito integrantes da gaystapo, da stasi comuno-petista e afins enfurecidos, hehehe...

Fonte - http://juliosevero.blogspot.com/2011/02/travestis-violencia-disque-denuncia.html

Sexta, 25 de fevereiro de 2011, 13h57

Frente Parlamentar Evangélica quer avaliar "kit gay" do MEC

Ana Cláudia Barros
O recente aval da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) ao kit anti-homofobia desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC) acrescentou um capítulo à discussão sobre o projeto, que ainda está em fase de análise.
A proposta é combater a discriminação a gays, lésbicas e transexuais nas escolas, capacitando professores para lidar com o tema em sala de aula. Mas a notícia de que o material - composto por cartilha, cartazes, folders e vídeos educativos - seria distribuído em 6 mil instituições de ensino da rede pública, eriçou o pelo de segmentos mais conservadores, que não tardaram a demonstrar descontentamento. Manifestações contrárias se disseminaram na internet e no próprio Congresso Nacional.
Presidente da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) - formada por 71 parlamentares, três deles, senadores -, deputado João Campos (PSDB-GO), conta a Terra Magazine que foi feito requerimento ao MEC, pedindo um exemplar do kit. A ideia é examinar o material para verificar se a denúncia de que faz "apologia à prática homossexual" - principal argumento dos opositores - procede de fato. A razão de tanta desconfiança, justifica Campos, está nos "precedentes".
- Temos experiências anteriores por parte do governo do então presidente Lula em que material que era confeccionado com determinado propósito e, quando depois tomávamos conhecimento, ia muito além daquilo - afirma, insinuando que a comunidade homossexual tem sido privilegiada pelo Executivo federal na comparação com outras minorias.
- Aonde está a política do governo em relação aos outros segmentos? Esses outros segmentos também não sofrem discriminação? Graças a Deus, a sociedade brasileira não é altamente discriminatória. Nem a gays, nem a religiosos, nem a idosos, nem a ciganos. Temos ocorrência de discriminação aos diversos segmentos, mas isso não é uma situação com tanta frequência como em outros países. Todavia, ela ocorre. E, ocorrendo, o governo deve estabelecer uma política pública adequada em relação aos diversos segmentos, e não apenas a um. Fazendo em relação a um, quem sabe, seja só o início. Mas por que não ampliar?
Sobre outros temas polêmicos, como o projeto que criminaliza a homofobia (PLC 122), desarquivado pela senadora Marta Suplicy (PT-SP) e a regulamentação da união civil entre casais do mesmo sexo, que vai ganhar novo projeto, o presidente da Frente Parlamentar Evangélica sinaliza que a resistência às matérias vai seguir firme e o debate deve avançar menos do que o esperado.
Para ele, o PLC 122, apelidado pelos críticos de "mordaça gay", "fere a liberdade de expressão". "Você não pode emitir um conceito. Você não pode dizer o que pensa acerca do homossexual, mas você pode dizer o que pensa acerca da prática política, acerca da prática religiosa... Não é crime", ironiza.
Já a união civil homossexual é considerada pelo deputado como "flagrantemente inconstitucional".
- A Constituição Federal, no artigo 226, ao tratar da união civil estável, é clara, não depende de interpretação. Ela se refere à união estável entre homem e mulher - diz, enfático.
Confira a entrevista.
Terra Magazine - Como a Frente Parlamentar Evangélica vai se posicionar em relação ao kit anti-homofobia desenvolvido pelo MEC? O material recebeu, recentemente, avaliação favorável da Unesco.
João Campos -
Eu não conheço a manifestação da Unesco. Gostaria de conhecer para me pronunciar. Ainda não tive oportunidade de lê-la.
A atitude da Frente Parlamentar Evangélica é de prevenir. Não conhecemos o kit. Fizemos um requerimento ao ministro da Educação (Fernando Haddad), pedindo um exemplar do material para que possamos, através da nossa assessoria, examiná-lo. Queremos ver se esse kit tem apenas esse alcance ou vai além disso.
Temos experiências anteriores por parte do governo do então presidente Lula em que material era confeccionado com determinado propósito e, quando depois tomávamos conhecimento, ia muito além daquilo.

Como por exemplo?
Houve um momento em que o Ministério da Saúde editou uma cartilha para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e a cartilha era uma apologia ao sexo livre, uma cartilha inteiramente pornográfica. Se estivesse numa banca de revistas, ficaria lacrada. Entretanto, o governo estava distribuindo nas escolas.
É claro que nos posicionamos. Somos a favor de políticas que previnam as doenças sexualmente transmissíveis, mas chegamos à conclusão de que o conteúdo do material tinha outro alcance. Estimulava, quem sabe, a prostituição.
Houve outro momento em que o governo editou um folder também para prevenir doença sexualmente transmissível, me parece que voltado para homossexual, em que o material era uma apologia, uma incitação à prática do homossexualismo (sic). Não dá.
Em função desses precedentes é que estamos nos prevenindo. Queremos saber quem elaborou o kit, qual foi a rubrica que pagou, quais os dados que o Ministério da Educação tem para editar este material. Se o ministério está com material só para prevenir a discriminação em relação à comunidade homossexual ou se também em relação a outras minorias na sociedade, como por exemplo os ciganos, quilombolas, deficientes físicos, idosos. O governo não pode adotar uma política pública em relação a um segmento e deixar de adotar em relação a outros segmentos que sofrem do mesmo mal.

No entedimento do senhor, o governo privilegia a comunidade homossexual?
Estamos requerendo as informações para poder fazer essa avaliação. Primeiro: se o material proposto está dentro de uma visão pedagógica, dentro daquilo que foi anunciado, se é tão somente para prevenir a homofobia ou se vai além disso, fazendo apologia ao homossexualismo (sic), induzindo à prática homossexual.
O ponto dois é que queremos avaliar as políticas do governo em relação às diversas minorias que há na sociedade brasileira. Queremos avaliar se está sendo privilegiado apenas um segmento da sociedade. Até porque, um outro dado recente nos levou à reflexão. Em dezembro último, o então presidente Lula assinou um decreto, criando um conselho nacional contra a discriminação. Esta era a ementa do decreto, e nós aplaudimos. Só que, quando fomos examinar o conteúdo, vimos que não continha absolutamente nada sobre a discriminação às pessoas em geral ou pelo menos das outras minorias. O decreto trata única e exclusivamente da composição do conselho nacional contra discriminação a gays, lésbicas, travestis, transexual.

Então, o senhor acha que neste caso houve privilégio?
Não acho. Eu tenho convicção. O presidente editou o decreto com todas as letras. Aonde está a política do governo em relação aos outros segmentos? Esses outros segmentos também não sofrem discriminação? Graças a Deus, a sociedade brasileira não é altamente discriminatória. Nem a gays, nem a religiosos, nem a idosos, nem a ciganos.
Temos ocorrência de discriminação aos diversos segmentos, mas isso não é uma situação com tanta frequência como em outros países. Todavia, ela ocorre. E, ocorrendo, o governo deve estabelecer uma política pública adequada em relação aos diversos segmentos, e não apenas a um. Fazendo em relação a um, quem sabe, seja só o início. Mas por que não ampliar? É uma pergunta que nós temos.

Em relação ao kit anti-homofobia, uma das justificativas do MEC para elaborar o material foi a constatação, por meio de pesquisas, de que as escolas são ambientes hostis para estudantes homossexuais. Como o senhor vê iniciativas como essa no sentido de minimizar a discriminação aos homossexuais?
Aplaudimos toda e qualquer iniciativa no sentido de minimizar a discriminação a homossexuais, a religiosos, ciganos, negros, quilombolas. Essas iniciativas não podem vir desvirtuadas, vir com vícios, direcionadas apenas a um segmento.
Esse dado que o MEC diz que tem é outro dado que precisamos conhecer. Que instituto fez a pesquisa? Ela foi feita onde? Quais as escolas? Sabemos que existe discriminação, não só na escola, mas não só a homossexuais. Por que não também uma pesquisa que possa medir a discriminação a religiosos? A espíritas, a ciganos? O Estado não é um Estado de todos? Parece que o governo tem compromisso apenas com uma minoria daquelas que compõem a sociedade brasileira.

O senhor mencionou um folder desenvolvido pelo governo federal que faria apologia à homossexualidade. O que na avaliação do senhor significa induzir, fazer apologia a práticas homossexuais?
Estimular, propagar...

O senhor pode me dar um exemplo?
Um exemplo? Esse material. O governo com dinheiro público confecciona um material que faz toda uma mídia em favor dessa prática. Incentivando, induzindo.

Como a Frente Parlamentar Evangélica vai se posicionar em relação a outros temas polêmicos, como o PLC 122 e o projeto da união civil entre casais do mesmo sexo, que voltarão a ser discutidos no Congresso?
O posicionamento que sempre tivemos. Não somos contra a criminalização da homofobia, assim como não somos contra a criminalização de qualquer outra conduta discriminatória à pessoa humana. Agora, o PLC 122 que está no Senado, na nossa análise, não é constitucional. Ele fere princípios fundamentais da Constituição brasileira. Se o Senado corrigir essas imperfeições de natureza inconstitucional, aí terá nossa aprovação.
Mas um dos princípios que ele fere é o da liberdade de expressão. Você não pode emitir um conceito. Você não pode dizer o que pensa acerca do homossexual, mas você pode dizer o que pensa acerca da prática política, acerca da prática religiosa... Aí, não é crime.

E o que se refere à união civil entre casais do mesmo sexo?
O projeto da união civil de pessoas do mesmo sexo, chamado de casamento gay, é flagrantemente inconstitucional. A Constituição Federal, no artigo 226, ao tratar da união civil estável, é clara, não depende de interpretação. Ela se refere à união estável entre homem e mulher. Como um projeto de lei infraconstitucional pode dispor diferente daquilo que a Constituição dispõe? Não precisa ser um jurista clássico. Basta ser um acadêmico de Direito para ter essa compreensão dentro do princípio da hierarquia das leis. A lei menor não pode contrariar a lei maior.

Mas no meio jurídico, uma das discussões é que o Direito precisa acompanhar as mudanças que acontecem na sociedade. O senhor não acha que seria o caso de fazer uma reavaliação?
Concordo. Sou bacharel em direito, especialista em direito constitucional. Então, o primeiro passo é aprovar uma emenda constitucional, e não um projeto de lei, que não pode alterar a Constituição.
Se a maioria do Parlamento entender que precisa aprovar uma emenda constitucional desta natureza, significa dizer que a maioria da sociedade então já evoluiu a esse ponto. Se a maioria do Congresso Nacional entender que precisa rejeitar, reprovar essa proposta, significa dizer que a maioria da sociedade não tem essa compreensão, ainda não está no estágio de evoluir a esse ponto. É o processo democrático.


http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI4960741-EI6578,00-Frente+Parlamentar+Evangelica+quer+avaliar+kit+gay+do+MEC.html

Casos isolados de violência contra homossexuais geram pretexto para governo de Dilma impor doutrinação homossexual nas escolas

Julio Severo
O jornal esquerdista Falha de S. Paulo noticiou em 19 de fevereiro de 2011: “Polícia prende suspeito de manter travestis em cárcere em SP”. Só se esqueceu de mencionar que a “orientação sexual” do suspeito é a mesma das vítimas. Como sempre, mais uma pequena “falha”.
A reportagem, que deixou abundantemente claro que as vítimas eram travestis, só fez uma única citação discreta da “orientação sexual” do suspeito quando identificou seu nome como “Nilton Pinto de Freitas, 27, conhecido como Andressa”. Afinal, qual é o homem que gostaria de ser chamado de “Andressa”?
A mídia esquerdista se faz de inocente, mas seu pensamento é: “Nós sempre os mostramos como vítimas inocentes e puras. Não fica bem identificá-los como homossexuais quando eles são os opressores e criminosos. Dá um engasgo terrível na garganta!”
Provavelmente, a computação do crime do travesti contra outros travestis inchará registros de “crimes contra homossexuais”, um banco de dados que será convenientemente usado para pressionar os legisladores sobre a necessidade “urgente” de proteger travestis e outros prostitutos homossexuais que frequentam, em horários perigosos, locais de elevada criminalidade, ou que se esquecem de pagar seus parceiros e acabam sendo surrados ou mortos.
“Senador, você precisa aprovar o PLC 122! Olha só o que fizeram com um bando de travestis!”
Essa “proteção” virá na forma de leis que imporão sobre as crianças das escolas aulas sobre a “beleza” e “dignidade” da vida sexual dos travestis e outros homossexuais, sob pena de punir todos os pais que se mostrarem contrários a que seus próprios filhos aprendam a “inocência” e “pureza” do ato mais sacrossanto do universo: o sexo masculino no orifício anal de outro homem.
Aliás, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) anunciou que o Ministério da Educação vai preparar cartilhas contra o “preconceito” que serão distribuídas nas escolas. Com a cobertura sistemática e sensacionalista dos meios de comunicação dos casos isolados de violência contra gays, “a senadora se diz confiante na aprovação do PLC 122, contra a homofobia”. É a marcha governamental para a imposição do infame kit gay, com a desculpa de combater o “preconceito”, onde crianças terão de aprender a usar o orifício anal conforme determina a agenda gay e no estilo “Relaxa e goza” de Suplicy.
Marta Suplicy e Maria do Rosário
O anúncio de Suplicy foi feito durante o lançamento oficial do Disque 100 em 19 de fevereiro de 2011. O número de telefone especial receberá denúncias anônimas contra a “homofobia” e foi lançado pela ministra Maria do Rosário, da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República, que declarou: “A impunidade não permanecerá, e os crimes homofóbicos serão trabalhados, julgados e responsabilizados”. O evento contou com a presença de Toni Reis, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), que disse: “Temos um adversário comum, que são os religiosos fundamentalistas”.
Segundo o JusBrasil, “Após o lançamento do Disque 100 também para casos de homofobia e da colocação do primeiro selo ‘Faça do Brasil um território livre da homofobia’, os participantes uniram-se à Marcha contra a Homofobia e pelo PLC 122, na própria avenida Paulista”.
O disque-denúncia vai facilitar as ações da Gaystapo. Em 2007, em nome da ABGLT, Toni Reis teve de enviar ao Ministério Público Federal de São Paulo carta pedindo ações criminais contra o Blog Julio Severo e seu autor. Com o Disque 100, acabou o trabalho. O nome de Julio Severo, acusado por Luiz Mott de ser o maior “homofóbico” do Brasil, poderá ser usado direta e indiretamente em todos os tipos de denúncias:
Caso 1:
“Em nome da democracia brasileira, quero como cidadão anônimo denunciar o autor que incitou agressões contra aqueles homossexuais que estavam perambulando às 2h da madrugada em São Paulo! Depois de lerem o Blog Julio Severo, os agressores foram buscar homossexuais fazendo ponto de madrugada…”
Caso 2:
“Alô, desejo fazer uma denúncia de homofobia!”
“Disque 100 às suas ordens. O que foi que o homofóbico fez?”
“É a Andressa, que está prendendo meus amigos travestis”.
“Qual é o nome completo da Andressa?”
“Nilton Pinto de Freitas”.
“Tá tirando sarro de mim? Afinal, é Andressa ou Nilton?”
“É ele, mas ele é mais conhecido por ela”.
“Lamento, mas aqui não aceitamos denúncias contra homossexuais. Você deve ser algum homofóbico disfarçado!”
“Tá certo. Eu me enganei. Foi o Julio Severo!”
“Ah, assim melhorou! Agora já podemos aceitar sua denúncia!”
Tanto a União Soviética quanto a Alemanha nazista contavam com um sistema de denúncia, onde os denunciados sofriam o peso da truculência estatal. Essa truculência sobrevive hoje com rótulos mais palatáveis e com nomes hiperdemocráticos, mas não menos nojentos em sua essência do que o comportamento que a Gaystapo protege acima do bem-estar de crianças, famílias e da própria liberdade de consciência, religião e expressão.


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