CLIPPING - 14/fev./2011
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OMS: álcool mata mais que aids, violência e tuberculose- Quase 4% de todas as mortes no mundo são atribuídas ao álcool, alertou a Organização Mundial de Saúde (OMS) em relatório divulgado hoje. A entidade da Organização das Nações Unidas (ONU) lembrou que o álcool é associado com muitas questões sociais sérias, como violência, negligência infantil e abusos, além de faltas ao trabalho. A porcentagem de mortes por álcool é maior do que as de mortes causadas por aids, violência e tuberculose, diz a OMS. O relatório global 2011 sobre álcool e saúde da OMS busca fornecer informações para os Estados vinculados à entidade e apoiar os esforços para se reduzir os danos do álcool, dando atenção para as consequências sociais e de saúde do consumo abusivo da bebida. A íntegra do relatório está disponível no site da OMS, em inglês (http://www.who.int). Brasileiro bebe quase 50% a mais que a média mundial- Enquanto no mundo a média anual de consumo de bebida é de 6,1 litros de álcool puro por pessoa, no Brasil ela é de 10 litros, quase 50% a mais. Entre os homens maiores de 15 anos que admitiram beber a estatística é ainda mais assustadora, com uma taxa de 24,4 litros. As mulheres também estão acima da média e consomem 10 litros anuais cada. Os números são da Organização Mundial da Saúde (OMS). 40% da mortalidade de pacientes com aids está ligada a diagnóstico tardio- Estudo inédito coordenado pelo pesquisador da Universidade São Paulo (USP) Alexandre Grangeiro mostra que 40% da mortalidade de aids no Brasil está associada ao diagnóstico tardio, o que poderia explicar a pequena redução da taxas de óbito na década. Em 2001, foram registradas 6,4 mortes a cada 100 mil habitantes. Em 2009, o índice foi de 6,2 por 100 mil habitantes. "O fim do diagnóstico tardio poderia gerar uma redução na mortalidade equivalente àquela registrada com o início do uso de remédios antiaids", avalia o pesquisador. Com os antirretrovirais, a taxa de mortalidade pela doença foi reduzida em 43%. Se o diagnóstico tardio fosse superado, essa queda poderia chegar a 62,5%. "A identificação de pacientes poderia ter poupado a vida de 17 mil pessoas em quatro anos", calcula Grangeiro. Uma das ações consideradas importantes é o esclarecimento nas escolas. "O chamado se multiplica: ele não fica apenas entre alunos, porque eles levam a informação para casa", observa. A doença silenciosa- Falta de informação ainda permite 1 milhão de casos de SÍFILIS por ano, entre os brasileiros Luisa Bustamante C om os holofotes das campanhas de prevenção do governo voltados para o combate à AIDS, outras doenças sexualmente transmissíveis, DSTS, tornam-se quase invisíveis diante da população. É o caso da SÍFILIS, que apesar de ser vista como uma doença perdida no passado, é um grave problema de saúde pública, atingindo quase um milhão de brasileiros por ano, segundo dados do Ministério da Saúde. Especialistas afirmam que a falta de informação e de campanhas direcionadas especificamente para mulheres jovens são as principais causas do problema. Gestantes devem ter cuidados redobrados - Segundo Valdir Pinto, assessor técnico do DEPARTAMENTO DE DST, AIDS e Hepatites virais do Ministério da Saúde, a melhor forma de combater a doença é se submeter a uma bateria de exames sempre que a pessoa fizer sexo sem PRESERVATIVO. Desta forma, com o diagnóstico recente, ela pode buscar tratamento antes de transmitir a SÍFILIS para outras pessoas. “Este é um ano fundamental na Ungass”, diz ativista José Carlos Veloso- O vice-presidente do Gapa/SP e um dos coordenadores do Ungass contou que as cerca de 100 metas são relacionadas a temas como enfrentamento do HIV entre mulheres, homens que fazem sexo com homens e atividades na área de educação. “No Brasil, priorizamos o acompanhamento desses três objetivos porque vão de encontro às ações do Departamento (de DST, Aids e Hepatites Virais)”, disse.Veloso afirmou que cada país estabelece uma forma de monitoramento. “Isso exige tempo, dedicação e geralmente conta com pouco financiamento. Os governos não querem pagar para serem monitorados”. “Os militantes discordam de algumas avaliações realizadas pelo governo em relação ao alcance de alguns objetivos” disse Veloso. Para ele, o país precisa criar novas metodologias de prevenção. “Apenas falar sobre a importância do preservativo e distribuir o insumo não adianta mais”. Câncer de pulmão pode ter nova terapia- Um estudo conduzido no Centro de Evidências em Oncologia (Cevon) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) atestou a eficácia da combinação de irinotecano e cisplatina para o tratamento de um determinado tipo de câncer de pulmão. De acordo com o oncologista André Sasse, o câncer de pulmão de pequenas células está quase sempre associado ao tabagismo. "É raro esse tipo de câncer acometer alguém que não fume, e dá um tempo estimado de vida ao paciente menor que em qualquer outro tipo de câncer de pulmão", completa. Brasil se arma contra doenças na Copa- Um país aberto aos turistas, mas que pretende manter portas fechadas para os males que a concentração de torcedores do mundo inteiro pode trazer: vírus, bactérias e outros agentes patológicos, alguns causadores de doenças desconhecidas ou já erradicadas no Brasil, como o sarampo. Sim, ainda faltam mais de três anos para a Copa do Mundo de 2014. No entanto, várias ações do Ministério da Saúde (MS), projetos que começaram antes mesmo de o país ser escolhido para sediar o Mundial, já estão saindo do papel e servirão para proteger a população e os visitantes no período em que o país deve receber pelo menos 300 mil estrangeiros - fluxo de visitantes na África do Sul em 2010. O SUS, na visão de seus usuários- Para os especialistas, a opinião que a população tem dos serviços oferecidos pelo SUS reflete problemas sobejamente conhecidos, que há muito tempo deveriam ter sido tratados como prioritários pelo governo. Um desses problemas é a falta de ações de prevenção e promoção da saúde, para evitar que as pessoas cheguem a estágios avançados de doenças ou tenham de procurar diretamente os hospitais. "A atenção primária é ineficiente em relação ao aumento da população registrado nos últimos anos. Ela não se ampliou conforme a necessidade. Além de não ser suficiente, tem uma infraestrutura precária", diz a professora Helena Eri Shimizu, do Departamento de Saúde Coletiva da Universidade de Brasília. Outro problema, segundo o Conselho Federal de Medicina, é a falta de médicos das unidades do SUS nas regiões mais pobres - cerca de 50% dos profissionais da rede trabalham no Sudeste e apenas 7%, no Norte e no Nordeste. Saúde e puritanismo (Denis Lerrer Rosenfield)- Há uma nítida confusão no Brasil entre campanhas de esclarecimento da opinião pública no que diz respeito a certos produtos que podem afetar a saúde das pessoas e campanhas de imposição de comportamentos determinados, que seriam conduzidos pelo poder público, em suas distintas esferas. Se, por um lado, o cidadão deve ser informado sobre produtos que eventualmente possam afetar o seu comportamento, por outro, cabe a ele decidir se mudará ou não o seu comportamento. Observe-se a posição de entidades como a Anvisa, que se coloca como representante de um novo, porém velho, puritanismo, procurando cercear a livre-iniciativa, controlar a publicidade de vários produtos e, acima de tudo, impor códigos de comportamento. Isso se faz sob o signo do politicamente correto, embora não reduza seus malefícios, apesar de mascarar seus perigos. Após o mínimo, Dilma tentará recriar a CPMF(Cláudio Humberto)- A pindaíba que obrigou o governo ao corte de R$ 50 bilhões nos gastos de 2011, levou a presidente Dilma a tomar a decisão de encaminhar ao Congresso, logo após a aprovação do salário mínimo de R$ 545, de um projeto restabelecendo a CPMF, o imposto do cheque, a fim de garantir o financiamento da reconstrução dos serviços públicos de saúde. O governo já se prepara para enfrentar a forte oposição ao tributo. ANS analisa mudança de plano de saúde para demitidos (Mônica Bergamo) - A ANS (Agência Nacional de Saúde) colocará nos próximos dias em consulta pública um projeto que permitirá a demitidos ou aposentados optarem por um novo plano de saúde, diferente do que tinham no antigo emprego, sem ter que cumprir carência de até dois anos para começarem a ser atendidos. A mudança, caso seja aprovada, permitirá ao consumidor optar pelo plano que achar melhor e até mais barato, segundo informação da coluna Mônica Bergamo publicada na edição desta segunda-feira da Folha . Hoje, a pessoa demitida pode permanecer no plano antigo por apenas dois anos, e ainda pagando integralmente a mensalidade que antes dividia com o patrão. Depois disso, tudo recomeça do zero e o usuário tem de cumprir novas esperas para usar os serviços. Lá vai ele (Ricardo Boechat)- Por e-mail enviado para diversas pessoas nos últimos dias, Jeter Ribeiro de Souza comunicou que deixava a coordenação-geral do Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, TRAVESTIS e TRANSEXUAIS da Secretaria Especial dos Direitos Humanos. Ele assumiu o cargo há um ano. "Sigo para um novo caminho", enfatizou. O local a que se refere o responsável pela retirada ilegal do extrato bancário do caseiro Francenildo Santos Costa (em 2006), é o Gabinete Pessoal da Presidência da República. Como diz o povo: quem tem padrinho...
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