Ministro da Saúde diz que realizará o diagnóstico precoce para combater a Aids
Redação SRZD
25/01/2011
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta segunda-feira que o diagnóstico precoce será o principal foco da ação do Ministério para combater a Aids. O parlamentar aproveitou a ocasião e fez questão de ressaltar que se o diagnóstico for descoberto cedo, o tratamento com medicamentos antirretrovirais aumenta a qualidade de vida do portador do vírus HIV.
Em entrevista para a "Agência Brasil", Padilha avisou que pensa na hipótese da formação de um estoque regulador que traga independência do Brasil em relação ao mercado internacional. Segundo dados de Grupos Sociais, atualmente a Aids mata mais de 11 mil pessoas por ano e, caso esta ação seja concretizada, vai reduzir este número em grandes proporções.
Além de combater o vírus HIV aumentando os medicamentes, o ministro ressaltou também que haverá um programa especial através da internet, no intuito de reduzir a quantidade de usuários de entorpecentes, para os grupos mais vulneráveis.
Os movimentos sociais elogiaram a atitude do atual ministro e pediram que o fornecimento do remédio seja regular e não tenha interrupções, porque no final de 2009 e no início de 2010, faltaram remédios que dão qualidade de vida aos cerca de 200 mil portadores do HIV.Cortesia: Clipping Bem Fam
Parabens!!! Ao Ministro Da saúde e a todos os atores envolvidos nessa nova gestão do Ministeério!!!
ResponderExcluirPrincipalmente a Voss@ President@ Dilm@ pela escolha acertada!!!!
Eu como PVHA me sinto um tanto confortavel agora!!!
NGB
Ativismocontraaidstb
Na bronca (Ricardo Boechat)
ResponderExcluirIsto é - 24/01/2011
No rastro da operação de guerra de órgãos públicos no socorro aos desabrigados e desalojados na região serrana do Rio, na semana passada, sobrou para Alexandre Padilha. O secretário estadual de Saúde do RJ, Sergio Cortes, queixou-se ao ministro de excessos do seu representante no Estado, Oscar Berro. O burocrata estaria retardando o repasse de remédios e veículos enviados por Brasília para o governo do RJ e prefeituras, alimentando a suspeita de que queria agir sempre na certeza de que estivesse sob os holofotes da mídia. Padilha fez a engrenagem rodar mais rápido.