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quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Já foi atendida a mulher soropositiva

Companheiros e (as),
 Informando que esta senhora já estar internada no hospital de BASE .
Raimundo Lima-ponto Focal da RNP+DF

agem encaminhada ----
De: simoni aparecida bitencourt bitencourt
Para: rnp centro oeste <rnp_centrooeste@yahoogrupos.com.br>
Enviadas: Terça-feira, 26 de Outubro de 2010 22:32:40
Assunto: [rnp_centrooeste] Enc: [cidadasposithivas] hospital recusa atendimento a mulher soropositiva

 
Prezados e muito triste ver isso enquantos uns se matam outros ficam sem tratamento
alguem com muito tempo de lutar pelas PVHA do DF e intorno podem vereficar esta denuncia

Simoni BitencourtRede Nacional de Pessoas Vivendo com HIV-AIDS
Colegiado Centro-Oeste
Movimento Nacional de Cidadas Posithivas
CNAIDS
GAPP-Casa de passagem-Ponta Porã-MS
(67)3431-6615 8475-5316 9108-5062



  

Hospital psiquiátrico do DF se negou a atender paciente por ser soropositiva

Ela sofre de distúrbio mental e foi encaminhada ao Hospital de Base (HBB). Diretor do hospital alega que medida é tomada por falta de estrutura.

Do G1, em Brasília com informações do DFTV
Uma mulher de 34 anos que sofre de distúrbio mental não conseguiu atendimento na rede pública do Distrito Federal, após descobrirem que ela é portadora do vírus HIV. Ela era tratada por um hospital psiquiátrico, mas foi encaminhada para o Hospital de Base de Brasília (HBB), depois que souberam que ela é soropositiva.
Ela mora em um abrigo para pessoas que tem o vírus HIV, em Ceilândia Sul, região administrativa de Brasília. A diretora do local, Francisca de Sousa, diz que ela teve um surto há duas semanas e foi para o hospital psiquiátrico, onde se trata desde 2001. Quando o hospital descobriu que a mulher é soropositiva, não quiseram mais atendê-la. Ela foi transferida para o Hospital de Base que se negou a atender a paciente.
“Desde 2001 a Fabiana fazia tratamento no hospital psiquiátrico, ela já até ficou internada durante quatro meses. Mas, enquanto eles não sabiam que ela era soropositiva estavam atendendo normalmente. A partir do momento que eles descobriram, que ela tinha o vírus da Aids, eles não quiseram mais atende-la”, conta a diretora.
O diretor do Hospital Psiquiátrico São Vicente de Paulo, Ricardo de Albuquerque Lins, alega que o encaminhamento é feito em razão do hospital não tem médico clínico de plantão e nem estrutura para socorro de urgência. Portanto a orientação é encaminhar pacientes que têm doenças infecto-contagiosas ou dependentes químicos para o Hospital de Base.
Segundo a diretora do abrigo, no Hospital de Base, o atendimento foi negado. “Chegando ao hospital com o encaminhamento, a médica, que a atendeu, falou que não ia recebê-la. Disse que a paciente estava fazendo um drama. Ela estava amarrada e a médica falou que era drama”, conta Francisca.
O Hospital de Base informou que não se recusou a atender a paciente. Alega que ela deu entrada no hospital no dia 16 de outubro, foi medicada e recebeu alta da psiquiatria no dia 17. A diretora do abrigo insiste que não recebeu atendimento no dia 16.
Francisca conta que a paciente toma medicação forte e quando tem surtos precisa ser amarrada na cama. “Na verdade nós estamos sozinhos. Tanto ela como paciente, tanto nós que somos gestores da casa de apoio, não temos a quem recorrer”, desabafa

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