O Fafarrão do Sílvio Santos, Caso Tiririca e Regulação da Mídia

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Sílvio Santos “morreu”, mas continua um fanfarrão

Em uma entrevista em tom irônico, que disse não saber quem é “Eike Batista” e perguntou qual Lula, quando a repórter citou o presidente da República, Sílvio Santos disse que toparia vender o SBT para quem pagasse a dívida do Panamericano com o Fundo Garantidor de Crédito. A Folha de S. Paulo levou o apresentador a sério e estampou a notícia em manchete. Parece aquela entrevista que ele concedeu em 2003 à Revista Contigo, dizendo que sofria de uma doença rara e incurável, que estava andando de cadeiras de rodas e recebendo transfusões de sangue e que já teria vendido o SBT para Televisa e para o Boninho. Resumindo: Sílvio Santos é um fanfarrão, deve estar rindo até agora do jornal.  Leia Mais

Caso Tiririca: Bons ou ruins nossos políticos têm que ser escolhidos nas urnas e não nos tribunais

Sua Excelência, o deputado eleito Tiririca (PR-SP) leu e escreveu em teste na Justiça Eleitoral. Isso deve fazer com que assuma o mandato que lhe foi delegado por R$ 1,3 milhão eleitores paulistas, embora o caso ainda esteja sendo julgado - pesa contra ele a acusação de falsidade ideológica na declaração de alfabetização entregue no pedido de registro de candidatura.

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Meirelles diz que caso Panamericano foi resolvido “sem um centavo de dinheiro público”
O presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, afirmou hoje (11) que a instituição agiu a tempo e a hora no caso do Banco PanAmericano. “O Banco Central detectou o problema no tempo adequado”, disse após breve encontro com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
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Franklin Martins: regulação do conteúdo da mídia é necessária e não significa censura

O secretário de Comunicação Social da Presidência da República, Franklin Martins, disse hoje (10) que a regulação do conteúdo das mídias não significa censura. Segundo ele, representantes de vários países que participaram do Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergência de Mídias, em Brasília, demonstraram a necessidade de uma regulamentação que estabeleça obrigações de conteúdos.