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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Igreja Cristã Contemporânea inicia campanha sobre família homossexual em resposta a outdoor de Malafaia

RELIGIÃO X HOMOSSEXUALIDADE
Troco
Igreja Cristã Contemporânea inicia campanha sobre família homossexual em resposta a outdoor de Malafaia


DivulgaçãoCartaz da Igreja Cristã Contemporânea
RIO DE JANEIRO – Em resposta aos cerca de 200 outdoors do pastor Silas Malafaia, da Associação Vitória em Cristo (Avec), que atacava os homossexuais com a máxima Em favor da família e preservação da espécie humana. Deus fez macho e fêmea, em outdoors espalhados pelo Rio de Janeiro, a Igreja Cristã Contemporânea resolveu dar o troco.
Com isso, lançou a campanha a favor da adoção de crianças por homossexuais com o slogan Deus nos fez assim para que déssemos continuidade a algumas famílias, macho que gosta de macho e fêmea que gosta de fêmea. A campanha foi iniciada no site da Igreja Cristã Contemporânea.
"Deus fez macho e fêmea e pela mesma Bíblia encontramos todo respaldo para dizer que Deus fez também machos que preferencialmente se atraem por outros machos e fez fêmeas que preferencialmente se atraem por outras fêmeas. Qual a dificuldade em entender esta questão?", questiona o pastorMarcos Gladstone da Igreja Cristã Contemporânea.
Sem ser tão rica quanto à campanha publicitária religiosa de Silas Malafaia, a campanha da Contemporânea, além do próprio site, será em torno de panfletos e de um banner durante a Parada do Orgulho LGBT do Rio de Janeiro, no próximo dia 14.
 
Tyago de Paula
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missão do CELLOS-MG
suscitar o protagonismo social e político da lésbicas gays bissexuais travestir e transexuais -LGBT. atuar na defesa dos direitos humanos efetivação da cidadania LGBT e no enfrentamentro da homofobia. lutar por uma sociedade democrática sem quaisquer forma de preconceito, discriminação e exploração 

Eu sabia que eles nunca me aceitariam por ser quem eu realmente 
sou, mas também sabia que não podia mais viver uma mentira… 
Eu queria assumir porque me envolvi com o ativismo e senti que 
não era correto continuar a viver no armário.

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