19/08/2010 | domtotal.com
Cientistas criam processo para destruir células do HIV
Cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém desenvolveram uma técnica que elimina células infectadas com HIV, em um processo que provoca a autodestruição de células contaminadas.
Pelo novo processo, as células infectadas com HIV morrem depois de receberem um DNA viral. A técnica não prejudicou as células não-infectadas.
A pesquisa será publicada nesta quinta-feira na revista científica Aids Research and Therapy. No entanto, o procedimento foi desenvolvido em pequena escala, em poucas células e ainda não foi feito teste em humanos.
Para os cientistas, a descoberta pode ser um grande passo para levar a um tratamento contra o vírus HIV. Atualmente, o paciente é tratado com antiretrovirais (coquetel antiviral), que combate à reprodução de células infectadas, mas ele não consegue eliminá-las.
Para o professor Abraham Loyte, que assinou o artigo, o método desenvolvido no laboratório "resultou não só no bloqueio do HIV-1, mas também exterminou as células infectadas por apoptose [autodestruição]".
O artigo faz a ressalva, no entanto, de que existem mais de um tipo de vírus HIV e que o trabalho da equipe está apenas nos estágios iniciais.
Pelo novo processo, as células infectadas com HIV morrem depois de receberem um DNA viral. A técnica não prejudicou as células não-infectadas.
A pesquisa será publicada nesta quinta-feira na revista científica Aids Research and Therapy. No entanto, o procedimento foi desenvolvido em pequena escala, em poucas células e ainda não foi feito teste em humanos.
Para os cientistas, a descoberta pode ser um grande passo para levar a um tratamento contra o vírus HIV. Atualmente, o paciente é tratado com antiretrovirais (coquetel antiviral), que combate à reprodução de células infectadas, mas ele não consegue eliminá-las.
Para o professor Abraham Loyte, que assinou o artigo, o método desenvolvido no laboratório "resultou não só no bloqueio do HIV-1, mas também exterminou as células infectadas por apoptose [autodestruição]".
O artigo faz a ressalva, no entanto, de que existem mais de um tipo de vírus HIV e que o trabalho da equipe está apenas nos estágios iniciais.
Redação Dom Total, com agências
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