Chip de papel identifica doenças e custa só R$ 0,01
Tecnologia diagnostica HIV, tuberculose, malária e outras doenças
Do R7
Foto por Divulgação
Pacientes poderão tirar foto do diagnóstico
com o celular e enviá-la para centros médicos
com o celular e enviá-la para centros médicos
George Whitesides, químico da Universidade de Harvard, criou o protótipo de um chip feito de papel que poderá ajudar a diagnosticar Aids, malária, tuberculose e outras doenças por apenas R$ 0,01, revelou nesta quinta-feira (25) a rede de TV CNN.
Uma gota de sangue pingada em um lado do chip resulta em uma imagem colorida na forma de uma árvore que revela aos médicos se a pessoa tem alguma doença.
Uma tinta à prova d’água usada em gibis ajuda a direcionar o sangue para que forme o padrão em árvore – para isso, várias camadas de papel tratado reagem com o sangue, criando cores reveladoras.
Whitesides disse que as cores também identificam a gravidade de uma doença. E que o chip pode se tornar uma ferramenta barata de diagnósticos para países em desenvolvimento, que costumam ter falta de médicos e de clínicas.
Pacientes na África e na Ásia poderão tirar fotos do resultado de seus diagnósticos com o celular – aparelho que já se tornou popular até nas regiões mais pobres do mundo.
Depois, é só enviá-las para centros médicos para diagnósticos mais precisos.
Fonte:www.R7
Uma gota de sangue pingada em um lado do chip resulta em uma imagem colorida na forma de uma árvore que revela aos médicos se a pessoa tem alguma doença.
Uma tinta à prova d’água usada em gibis ajuda a direcionar o sangue para que forme o padrão em árvore – para isso, várias camadas de papel tratado reagem com o sangue, criando cores reveladoras.
Whitesides disse que as cores também identificam a gravidade de uma doença. E que o chip pode se tornar uma ferramenta barata de diagnósticos para países em desenvolvimento, que costumam ter falta de médicos e de clínicas.
Pacientes na África e na Ásia poderão tirar fotos do resultado de seus diagnósticos com o celular – aparelho que já se tornou popular até nas regiões mais pobres do mundo.
Depois, é só enviá-las para centros médicos para diagnósticos mais precisos.
Fonte:www.R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Inclua algum cometário: